As barreiras da prática docente no uso das tecnologias de informação e comunicação

O artigo aborda as barreiras enfrentadas pelo docente na inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) em sua prática no sistema escolar, analisando como têm sido contraditórias no círculo docente, com dificuldades na construção e na mediação do conhecimento. Identificaram-se três grupos de obstáculos: estrutural, epistemológico e didático

“School banding”: perspectivas de diretores sobre o desenvolvimento profissional docente no contexto da gestão escolar

do destino futuro das escolas e que o exercício da autonomia escolar em resposta a essa obrigação varia de acordo com a vantagem competitiva das escolas. Por fim, as adaptações aos contextos resultam nos variados desenvolvimentos das capacidades docentes nas escolas, correspondendo aos tipos de liderança adotados.

Conselho de Direitos Humanos aprova resolução em repúdio ao Escola sem Partido

de Paranaguá (PR). No primeiro caso, a lei criava o programa “Escola Livre”, que vedava “a prática de doutrinação política e ideológica, bem como quaisquer outras condutas por parte do corpo docente ou da administração escolar que imponham ou induzam aos alunos opiniões político-partidárias, religiosa ou filosófica”. No segundo, proibia o ensino sobre gênero

Estágios e parcerias: a importância da prática na formação inicial de professores

O modelo do estágio na formação inicial de professores no Brasil ainda é um ponto que merece amadurecimento. Desde a sua inserção no currículo até as parcerias com as escolas de Educação Básica e Redes de Ensino. A pergunta balizadora é: os recém-formados estão preparados para iniciar a carreira docente? Formar professores no Brasil é indiscutivelmente

BNCC e formação de professores - Debate | Canal Futura

Neste episódio do programa Debate, educadores discutem sobre a formação de professores frente às propostas trazidas pela Base Nacional Comum Curricular. Apontam que ainda há uma sensação entre educadores de que a implementação da BNCC nas escolas será difícil. Como ocorrerá a formação dos novos profissionais e a atuação do MEC nesse processo? Apresentação d...

Falta de profissionais capacitados dificulta a gestão escolar no Brasil

, o evento “Um Dia Positivo!”. A iniciativa reuniu 200 gestores e 900 professores de escolas conveniadas ao Sistema Positivo de Ensino no estado. Além de discutir os rumos da educação no país e promover a formação de docentes, o evento ofereceu a diretores escolares a oportunidade de atualização e de entrarem em contato com temas relevantes no atual cenário

Como a Inteligência Artificial já está mudando salas de aula no Brasil e no mundo

de que a plataforma não tem a intenção de tomar o lugar do docente. "É para ajudar o professor e ser um facilitador do aprendizado, que é impossível de ser mecanizado", diz Leonardo Carvalho. "A ideia é dar mais ferramentas para auxiliar a parte que só o professor consegue fazer." Desafio: capacitar professores Reside aí, então, o primeiro grande desafio da Inteligência

STF avalia oferta de ensino religioso nas escolas públicas

da adoção do modelo não confessional, em que o conteúdo programático da disciplina consiste na exposição das doutrinas, das práticas, da história e de dimensões sociais das diferentes religiões – bem como de posições não-religiosas, como o ateísmo e o agnosticismo, sem qualquer tomada de partido por parte dos educadores”. Também está colocada na peça a necessidade

Especialistas debatem perfil e formação do professor da escola pública

, a distância entre a teoria e as práticas e a ausência de definição do perfil profissional do docente a ser formado como alguns dos principais desafios. “Falta olhar para a realidade próxima e a partir disso analisar a implementação da teoria, do abstrato. É ainda muito precária a formação do professor para ser um profissional, para entrar em uma sala de aula

Reformas educacionais no país esquecem o principal, o professor

, prática e pesquisa. Esse rigor, aliado a salários que ao menos se equiparam ao restante da população com diploma universitário, dá status aos professores. E atrai para escolas algumas das pessoas mais bem preparadas da sociedade. Por aqui, virtualmente não há seleção para quem quer ser docente. Há abundância de vagas, pois são cursos de baixo custo para faculdades

Professores sentem a precarização da carreira

do Estado colocou em prática a redução das horas-atividades dos docentes, passando de sete para cinco as horas de trabalho do professor em uma carga horária de 20 horas/aulas semanais. Até a decisão, Maria trabalhava em uma única escola onde cumpria a jornada de 40 horas semanais, 20 horas da lotação em Biologia e 20 em Ciências. Após a medida, a professora

Crise de água no estado de São Paulo atinge escolas da rede pública

mais estruturados para a contratação de professores. Os principais objetivos são a procura por profissionais alinhados à filosofia da instituição e a redução na rotatividade do quadro docente. Os processos seletivos, que não diferem muito entre si, englobam diferentes etapas – em alguns casos, ainda concentradas nas próprias escolas, sem a terceirização de fases iniciais

O fantasma da evasão

e professores: entre eles, a reforma do ensino médio e suas consequências práticas para as escolas nos próximos anos. Para comentar esse cenário tão importante, o III Grande Encontro receberá o diretor da Faculdade Sesi e membro do Conselho Nacional de Educação, César Callegari. Para falar sobre a importância da execução do planejamento no âmbito escolar, tema às vezes

Educação bilíngue e a formação docente

esse campo, conhecem muito bem o dia a dia dessas escolas e os principais desafios que os educadores enfrentam nesse contexto. Ao longo do curso, os alunos, nos diferentes módulos, são convidados a refletir sobre suas práticas e a construir conhecimentos que tornem seu fazer pedagógico mais conectado com a realidade de seus estudantes que são escolarizados por meio

Série homenageia professores que fazem a diferença nas escolas

, no dia que a gente resolver de uma forma muito enfática a questão docente e dizer olha: o professor é o principal profissional do país. A gente tem que tratá-lo dessa forma”, explica Priscila Cruz, presidente executiva do movimento Todos Pela Educação. A nossa sorte é que existem muitas Fatinhas aí pelo Brasil. Profissionais que, apesar das imensas dificuldades

Prêmio Educador Nota 10 divulga os finalistas da 20ª edição

participaram da premiação. Dois projetos finalistas – em São Paulo e no Paraná – foram colocados em prática em turmas do Ensino Médio, segmento que passou a fazer parte do Prêmio este ano. Uma das iniciativas aborda o ensino de História Antiga a alunos que cumprem pena em regime fechado; a outra investiga como a sexualidade é expressa através da Geografia. Há, ainda

5 escolas combatem a violência contra as mulheres

Com informações do Criativos da Escola No dia em que a Lei Maria da Penha completa 11 anos, o Carta Educação listou cinco escolas que atuam pela erradicação da violência contra as mulheres a partir de suas práticas pedagógicas. Confira! 1. Figura de mulher: até quando? No Colégio Estadual José Bonifácio, localizado em Governador Mangabeira, na Bahia

ONG faz oficinas sobre Semiárido para professores

. Segundo Marcelino, os municípios de Tamboril, Quiterianópolis e Nova Russas já universalizaram a prática em toda a sua rede de ensino. Outras 17 cidades já teriam adotado a iniciativa em menor escala. Segundo o coordenador, os experimentos teriam tido bons resultados nas notas dos alunos. O coordenador afirma que a intenção não é retirar o conhecimento

Tecnologias digitais e inovação: avanços, desafios e oportunidades após três anos do PNE

medir o impacto das tecnologias digitais em práticas pedagógicas, identificando a inovação e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem. Pesquisa realizada pelo CETIC.BR- NIC.BR, do Comitê Gestor da Internet, mostra que a maioria dos professores faz uso de equipamentos e tecnologias móveis em suas práticas docentes. Por outro lado, todos os públicos afirmam

52% das instituições de educação básica usam celular em atividades escolares, aponta estudo da Cetic

é menor: apenas 7% dos estudantes do 5º ano do ensino fundamental usam a tecnologia na escola. Estes números quase se invertem quando se trata do uso do smartphone por parte dos professores em atividades escolares. Em 2016, 61% dos professores declararam que utilizam a tecnologia para lecionar nas turmas de 5º ano, contra 42% e 41% dos docentes de 8º e 2º ano