Escolas buscam assessorias e serviços de gestão financeira para melhorar desempenho e reduzir inadimplência

e Prova Brasil para o caso brasileiro), eles mostram que níveis mais altos de gestão escolar estão associados com melhor desempenho dos alunos em provas padronizadas. Marcelo Barroso, diretor da CLATHE Consultoria Empresarial, especializada na gestão financeira de pequenas e médias empresas, sobretudo escolas, alerta que não é trivial a estruturação de uma gestão

Gestão Escolar

Paulo e uma de Santa Catarina. Em comum, todos tinham pelo menos uma especialização (MBA, pós-graduação, mestrado ou doutorado) ou uma segunda graduação. Entre as especializações constavam Políticas Públicas, Gestão Escolar, Gestão Educacional, Gestão de Recursos Humanos, Pedagogia Empresarial, Psicologia da Educação e Ciências da Educação. Além disso

Cinco aspectos políticos e econômicos que ameaçam os professores

direitos da categoria”, coloca, exemplificando a tentativa da Prefeitura de São Paulo, sob a gestão de João Doria, de aprovar o Sampaprev, um novo modelo previdenciário que poderia elevar a contribuição dos servidores para até 19%. O contexto da EC/95 e o “momento de austeridade” também projetam em Salomão Ximenes “incertezas” quanto à continuidade das políticas

Estratégias para inovação na educação são debatidas em encontro em São Paulo

do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), em São Paulo. Os objetivos principais dessa ação são o fomento de ações de modernização da educação superior no Brasil, com ênfase no aperfeiçoamento curricular e metodologias de ensino de graduação, baseada em experiências de sucesso internacionais; o fortalecimento das instituições de ensino

Discussão sobre Base Curricular orienta adoção do documento

, foi a criação de metas educacionais para a maioria das disciplinas, principalmente as que apresentavam, à época em que assumiu a pasta, os indicadores mais deficientes de leitura e números, relacionada às disciplinas de língua portuguesa e matemática. Além disso, a equipe estabeleceu parcerias com o setor empresarial. Os resultados, de acordo com o ex-ministro

“A realidade das escolas e das redes públicas não se modifica por um simples instrumento curricular”, afirma Daniel Cara – Revista Educação

da direção da Undime [União dos Dirigentes Municipais de Educação] e um grupo de fundações empresariais, liderado pela Fundação Lemann, que está trabalhando para tirar a BNCC do papel. A Fundação Lemann segue sendo inspirada pela experiência curricular do common core estadunidense – uma espécie de BNCC de lá. No início vai parecer que a base curricular será

Pátria em busca de educação

paulistas. Cada parceiro gasta por ano de R$ 150 mil a R$ 200 mil por escola, um dinheiro que a Secretaria de Educação aplica nas ações implementadas de comum acordo com a burocracia. "Com a nossa ajuda, foi criado o MMR [método de melhoria de resultado], baseado no programa PDCA [Plan-Do-Check-Act], um método interativo de gestão empresarial, que será implantado

O Movimento “Todos Pela Educação”: o público, o privado e a disputa de projetos educacionais no Brasil

A tese analisa os projetos educacionais de setores do empresariado brasileiro no âmbito da disputa no interior do Estado, por meio das ações dos movimentos empresariais e, particularmente, do “Movimento Todos Pela Educação” (TPE). Esses movimentos defendem que a gestão empresarial sirva como parâmetro para os sistemas públicos de ensino. Aborda

Discriminação de gênero em grandes empresas no Brasil

no mundo corporativo, contempladas em programas de responsabilidade social empresarial, requerem uma mudança da cultura organizacional.

MEC rebaixa Conselho Nacional de Educação a cartório

o que deve ser ensinado nas escolas brasileiras nos próximos anos, da Educação Infantil ao Ensino Fundamental. A base para o Ensino Médio, que fazia parte das duas versões do documento lançadas no governo Dilma, foi retirada da terceira versão da BNCC pelo MEC da gestão Michel Temer, e será divulgada no próximo ano. Nas mudanças radicais na estrutura do documento

Decreto nº 9.204, de 23 de novembro de 2017

, conjugando esforços entre órgãos e entidades da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios, escolas, setor empresarial e sociedade civil.

Escola: o lugar da diversidade, da construção de alteridade

? • Quando profissionalizamos a gestão, os resultados, as pessoas da escola sem perder a ideia do espaço “tridimensional” (aluno, professor e objeto de conhecimento) onde se constrói a reflexão e o diálogo permanente. • Quando não geramos a aula em torno apenas da aprendizagem numa relação individual, privatizada e sim de construção, de troca. • Quando usamos as tecnologias

A centralidade política da educação

imbuídos da tarefa de mudar a trajetória histórica de crise após crise garantir que a educação seja prioridade na pauta dos governantes brasileiros. Para tanto, é preciso que cada um desses atores ponha o tema em sua pauta de atuação, seja ela qual for – no meio acadêmico, empresarial, governamental, profissional. Esses grandes influenciadores do debate nacional

CAPES recebe primeira reunião do novo Fórum Nacional de Educação

o desafio de discutir os papéis dos entes federativos. “A integração entre os entes será fundamental para a implementação da Base Nacional Comum Curricular e do novo Ensino Médio, questões nas quais já avançamos muito”, acrescentou Maria Helena. Fórum Nacional de Educação Instituído em 2010, o FNE congrega 34 representantes dos setores empresarial, governamental

Seduce e Instituto Ayrton Senna fecham parceria para trabalhar aspecto socioemocional nas escolas

e promover a educação para o século 21. As ações de assessoria técnica ainda englobam o apoio à Seduce para a construção de uma visão conjunta de educação integral e para a elaboração de políticas de currículo, formação, gestão e avaliação para alcançar essa visão. A solenidade contará com a presença do governador Marconi Perillo, da secretária Raquel Teixeira

Educação de Jovens e Adultos: avanços e desafios

possível construir uma ação educativa que promova, entre os seus sujeitos, redes de cooperação, ações que gerem oportunidades de inserção profissional, societária e cultural, como também a participação no processo de gestão? Acreditamos que sim e que essa tarefa é de todos: gestores públicos e escolares, professores, estudantes, empresas, universidades e demais

Preciso de mestrado para virar professor?

e analisa relações de causalidade com alguma base comparativa e com esforço de validação das bases das conclusões. Mas há cursos de gestão de nível técnico ou a formação em tecnólogo, para as quais o mestrado não é pré-requisito. Há também os cursos de curta duração e os cursos livres. Naturalmente que a administração é mais um campo de prática do que um campo

Os bastidores de um caso de impacto que melhora desempenho escolar

em Economia Política e Governo pela Universidade Harvard. RAFAEL VIVOLO é diretor executivo da MGov, MBA em Gestão Empresarial pela FIA e vencedor do Prêmio Itaú-Trip Transformadores em 2012 GUILHERME LICHAND é presidente do Conselho da MGov, professor de Economia do Bem-Estar e Desenvolvimento Infantil da Universidade de Zurique e doutor em Economia Política

Gestão Escolar Participativa Na Escola Pública: Uma Concepção Que Exige Conquista

GESTÃO ESCOLAR PARTICIPATIVA NA ESCOLA PÚBLICA: UMA CONCEPÇÃO QUE EXIGE CONQUISTA PARTICIPATORY SCHOOL MANAGEMENT IN THE PUBLIC SCHOOL: A CONCEPTION THAT REQUIRES CONQUEST Manoel José Fonseca Rocha Universidade Regional de Blumenau (FURB) Escola Técnica do Vale do Itajaí (ETEVI) manoel@furb.br Camila da Cunha Nunes Centro Universitário de Brusque (UNIFEBE

Reforma do Ensino Médio: pragmatismo e lógica mercantil

Os argumentos dos propositores e defensores da atual reforma do Ensino Médio compõem a linha de reivindicação reiterada nos últimos 20 anos, conforme evidencia a análise dos documentos normativos, baseados na necessidade de adequação do Ensino Médio a requisitos do mercado de trabalho e/ou em necessidades definidas pelo setor empresarial. Esses argumentos