Biologia celular, educação antirracista e currículo decolonial: experiências didáticas inovadoras na formação inicial no curso de Ciências Biológicas

O artigo apresenta experiências didáticas realizadas na formação inicial – primeiro semestre – com discentes do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal da Paraíba, de modo a cumprir orientações da Lei de Diretrizes e Bases (1996) e da Lei n° 10.639/2003. Utilizou-se a metodologia de apresentação de painel, com o propósito de aplicar de forma in...

Ensinando vidas negras na faculdade quando as vidas negras não importavam tanto do jardim de infância ao 12º ano

antirracistas e propõe a retirada para reflexão e autocuidado como uma escolha viável.

#BlackCharactersMatter: Se estou tentando ensinar sobre justiça social, por que todos os homens e meninos negros do meu currículo morrem?

Neste ensaio que combina narrativa em primeira pessoa e literatura acadêmica, uma professora de sala de aula examina as maneiras pelas quais, apesar de ter uma meta autoproclamada de ensinar para a justiça social, seu currículo centraliza, mantém e normaliza a branquitude padrão em sua sala de aula. Ela questiona sua própria prática de ensino e convida outr...

Juventude negra, Ensino Médio e democracia: a luta pela escola

das dificuldades como perseguições à docentes e estudantes que participaram e apoiaram o movimento, o processo de ocupação contribui para a constituição de saberes fundamentais para a construção de um pensamento democrático, antirracista e feminista na instituição.

Sankofa, políticas públicas e interseccionalidade: um estudo sobre Matilde Ribeiro, uma mulher negra na gestão da SEPPIR (2003 A 2008)

públicas para a educação, de 2003 a 2008, até 2020. Os resultados demonstram que a presença dessa mulher negra como gestora antirracista e antissexista imprime a visão de reparação histórica que a população negra reivindica. A SEPPIR/PR se mostra como um espaço de conflito, mas também de diálogo por recepcionar as demandas dos movimentos sociais e atuar

A Lei 10.639/03 e a prática docente de História na Educação Básica

depende muito das iniciativas individuais de educadores cujas trajetórias estão marcadas por um engajamento pessoal na luta antirracista. E aqueles professores que buscam o caminho da educação antirracista ainda realizam um trabalho aquém das expectativas subjacentes à lei, seja pela insuficiência de aportes da gestão, seja pela resistência de uma cultura escolar

Cautela para pesquisa de número de alunos negros em universidades

, de serem melhores do que os outros ou então afirmar que história, filosofia e ciências sociais não são importantes. Não é sobre isso. São cursos de extrema importância. É sobre como a área da educação é uma forma de estratificação social e como certos cursos foram criados da elite para a elite, como direito e medicina, por exemplo. Claro que exceções à parte

Debatendo o racismo durante a formação inicial de professores: Um caso entre estudantes de Química

Este artigo discute alguns aspectos dos problemas sociais originados do racismo, por meio de uma atividade dialógica realizada entre alunos de um curso de formação de professores de Química. Embora as atividades isoladas não sejam suficientes para desenvolver consistentemente as crenças e atitudes dos professores contra o racismo, os resultados sugerem que ...

Por uma educação antirracista

da nossa sociedade, podendo-se dizer que os currículos escolares confirmam e sustentam o racismo na nossa nação. Com efeito, o que está em jogo é: como realizar uma educação antirracista sem praticar inclusão racial e sem cumprir a Lei 10639/03 no ambiente escolar? A experiência, os estudos e os relatos cotidianos demonstram que passados mais de quinze anos da alteração

8 projetos inspiradores de meninas que estão combatendo o racismo na escola

Solta Esse Black durante premiação do Criativos da Escola 2016. /Divulgação + Enfrentamento ao racismo na escola Como pensar a construção de uma educação antirracista "É preciso considerar as opressões estruturais, como o racismo, para discutir currículo" 9 invenções de países africanos para abordar em sala de aula Combatendo o racismo na escola: abordagens

Gestão escolar tem papel decisivo nas políticas de diversidade

e administrativas. Secretarias, diretores, coordenadores e orientadores também têm um papel decisivo para a formação continuada de professores e demais profissionais da Educação. Baseados na Pesquisa Nacional e em outros documentos normativos, listamos a seguir alguns aspectos fundamentais para a construção de uma gestão escolar comprometida com uma Educação antirracista

Como pensar a construção de uma educação antirracista

antirracista. Leia + Como a diversidade se traduz em desigualdade na escola brasileira "As escolas trazem o racismo como uma questão entre duas pessoas, confundindo com bullying. Não o enxergam como um sistema que se retroalimenta e se reinventa", explica Ednéia Gonçalves, diretora executiva adjunta da Ação Educativa. Pensar uma educação antirracista, assim, envolve

Curso Livre “Quilombismo e aquilombamentos: perspectivas em História da África e Afro-brasileira

O curso "Quilombismo e Aquilombamentos: perspectivas em História da África e Afro-Brasileira" oferece uma reflexão sobre conceitos de quilombismo, território, racismos, cidade, quilombos urbanos, diáspora e suas relações com o cotidiano escolar e o desenvolvimento de práticas pedagógicas e educacionais antirracistas. As aulas serão desenvolvidas a partir

Polêmicas Contemporâneas #13 | Nilma Lino Gomesi | O Movimento Negro nos reeduca

Nesse vídeo, a professora da UFMG Nilma Lino Gomes discute sobre o tema “O Movimento Negro nos reeduca” para explicar questões e fatos históricos de contribuição do Movimento Negro brasileiro para o estabelecimento de uma educação pública de qualidade, antirracista e equânime. O evento é parte da série Polêmicas Contemporâneas, da TVE Bahia.

A Escola na Rede e a Rede na Escola: uma articulação intersetorial

de direitos e garantir a apuração e sua reparação (art.2º). O direito à educação deve ser garantido no SGDCA, por meio do acesso, da permanência e do sucesso de crianças e adolescentes na escola. A escola deve exercer um papel ativo na construção e no fortalecimento da rede de proteção, pois além de ser uma referência muito importante para as crianças e adolescentes

O que eu gostaria que a minha professora soubesse?

é professora de História em escolas públicas da periferia de Belo Horizonte e da região metropolitana da cidade. Suas práticas pedagógicas partem do princípio de que é preciso construir uma educação antirracista, feminista e inclusiva, comprometida com o respeito, com a justiça e com a igualdade. É autora do livro Outra educação é possível: feminismo, antirracismo

Sensibilidades decoloniais da afrodescendência: conflitos e desestabilizações como práticas antirracistas no ensino de arte

A pesquisa faz um diálogo entre os estudos decoloniais, a afrodescendência nas artes visuais e a educação, considerando as insurgências de obras artísticas que discutem questões étnico-raciais geradas na colonização. Partindo de uma sensibilidade que denuncia histórias silenciadas da afrodescendência, aprofunda-se a obra de Arjan Martins, Ayrson Heráclito

Educação antirracista

Vídeo discute o efeito do racismo na educação e vida de crianças e jovens negros.

Questões raciais para crianças: resistência e denúncia do não dito

Neste artigo, investiga-se os efeitos de uma educação antirracista para a subjetividade das crianças, busca-se identificar os aspectos decorrentes da Lei 10.639/2003 nas práticas educacionais da educação infantil e discutir como as questões raciais influenciam a vivência das práticas pedagógicas em escolas da primeira infância. Os resultados mostram

O processo de institucionalização da Lei n° 10.639/2003 na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

Este artigo busca analisar o processo de institucionalização da educação das relações étnico-raciais nas escolas que compõe a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com base no Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura