Convivência: a prevenção para o bullying

Em 6 de novembro de 2015, a então Presidente da República Dilma Rousseff sancionou a lei no. 13.185, que instituiu o programa de combate à intimidação sistemática, o bullying. O artigo 4º desta lei (veja-a na íntegra acessando http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13185.htm) descreve as ações necessárias por parte da escola

Garota é espancada e humilhada por colegas ao sair de escola

de conscientizar as crianças envolvidas. “A gente puniu conversando, conscientizando e reunindo todos para o lado humano a ser trabalhado”, acrescentou. Ele enfatizou que as crianças que participaram do bullying entenderam a repercussão que tomou o fato e que estão arrependidas, inclusive o aluno que fez o vídeo. A mãe da jovem que sofreu a agressão, por sua conta

Polícia investiga discriminação racial em creche pública do DF

tem “cabelo duro”. A criança pediu para alisar os cabelos. A diretora do Centro de Educação, Edvane Cosmo, disse que não houve discriminação, racismo, preconceito ou bullying, mas um mal entendido. Segundo ela, todos os educadores são capacitados, a escola está conversando com a família e já trocou a monitora de turma. A diretora explicou que conversou

Opressão nas escolas: o bullying entre estudantes do Ensino Básico

O artigo examina o fenômeno  bullying  entre os alunos do ensino básico das escolas estaduais de Minas Gerais. A análise empírica apoiou-se em dados obtidos junto a 5.300 alunos e 243 professores nos anos de 2012 e 2013. Os dados foram analisados com base em modelos lineares generalizados hierárquicos.

Viver na escola: indisciplina, violência e bullying como desafio educacional

Neste artigo, realiza-se uma sistematização global de resultados de investigação sobre indisciplina, violência e bullying nas escolas. Entende-se que esses assuntos geram preocupações significativas na sociedade em geral e são objeto de elevada atenção pelos meios de comunicação social.

Boletim Aprendizagem em Foco: Silêncio da escola em relação à diversidade sexual prejudica a todos

Boletim trata de efeitos do preconceito, discriminação e bullying contra LGBT no cotidiano escolar e processo de escolarização, tais como menor desempenho (não apenas de alunos LGBT), maior número de faltas, uso de drogas. Apesar da importância em promover maior igualdade, assuntos ligados à orientação sexual e gênero foram excluídos do Plano Nacional

Violências nas escolas: o que é possível falar, o que é possível fazer

Neste artigo, temos a introdução de algumas questões importantes para auxiliar no trabalho de redução das formas de violência que circulam nas escolas. Trabalharei algumas características da violência (termo em princípio “vazio”, que é preenchido por práticas diversas, como brigas, bullying, discriminação, abuso sexual) dando ênfase à sua primeira e central

Morrer para nascer travesti: performatividades, escolaridades e a pedagogia da intolerância

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de São Carlos, campus Sorocaba, para obtenção do título de mestre em educação por Tássio Acosta. O trabalho analisa as narrativas que tratam das vivências escolares de seis travestis da cidade de Sorocaba-SP, partindo da perspectiva que tem como inspiração de análise p...

Conexão Futura - Lei Antibullying

O programa analisa a chamada de Lei Antibullying, que entrou em virgor em 9 de fevereiro de 2016 e que obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e combate ao bullying. Ela caracteriza as situações de agressão física, psicológica e moral contra crianças e adolescentes e também prevê a capacitação de professoras e equipes pedagógicas

Pesquisa Nacional sobre o ambiente educacional no Brasil 2015: as experiências de adolescentes e jovens lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais em nossos ambientes educacionais

O relatório apresenta as análises e resultados da c relacionadas a sua orientação sexual e/ou identidade/expressão de gênero. Entre os objetivos da pesquisa está o de reunir subsídios a fim de fundamentar políticas públicas que tornem essas instituições ambientes mais seguros e acolhedores.

Sexual Harassment, Bullying, and School Outcomes for High School Girls and Boys

Compara o impacto de assédio sexual e bullying no desempenho escolar de estudantes do Ensino Médio. Os resultados revelaram que o assédio sexual afeta mais pesadamente que o bullying no resultado escolar para ambos os sexos, mas especialmente para as meninas. Sugere que o assédio sexual ativa estereótipos sexistas e heterossexistas, afeta negativamente

Entrevista Educativa - Phillip Slee - Convivencia escolar, bienestar y bullying

Este vídeo é parte do projeto A Entrevista Educativa, conduzida por José Weinstein, e que visa registrar conversas com profissionais da educação. Neste episódio, José Weinstein entrevista Phillip See, especialista em convivência escolar na Flinders University (EUA), que comenta sobre como prevenir e lidar com o bullying nas escolas.

Linguagem e preconceito: discutindo o bullying nas ambiências escolares da cidade de Panambi/RS

O estudo analisa como os adolescentes enfrentam e convivem com o bullying provocado pelo preconceito linguístico no contexto escolar e teve como objetivos específicos investigar as ambiências escolares em que as variações linguísticas podem ser motivo de ironias e constrangimentos, bem como verificar possíveis consequências que se manifestam na pessoa

Violencia e inseguridad contextual percibida y roles en bullying en escolares mexicanos

No México há dois fenômenos preocupantes: violência ligada ao tráfico de drogas e os eventos de bullying escolar. Neste trabalho, procura-se contribuir para a explicação de suas possíveis relações, a partir de um estudo com crianças e adolescentes, alunos da primária, secundária e Ensino Médio do México, com o objetivo de analisar a relação

Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015

Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015, institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional. Considera-se intimidação sistemática todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo

Docência: a formação em serviço para práticas antibullying

Baseia-se em pesquisas de doutorado em educação da UNESP – Marília-SP, a partir de encontros destinados à formação continuada a oito professores da rede estadual do Ensino Fundamental quanto a estratégias de prevenção e intervenção ao bullying escolar. Por meio de encontros, aplicação de dois questionários semiestruturados e gravações em áudio, verificou

A tolerância e o reconhecimento na relação docente e discente em uma escola pública do Ensino Médio no Distrito Federal: percepções da homossexualidade com ênfase na homofobia no ambiente escolar

Esta dissertação investiga as percepções dos docentes e discentes no cotidiano escolar no que diz respeito ao fenômeno homofobia e o objetivo primário é sondar as práticas pedagógicas direcionadas ao trato da homossexualidade no ambiente escolar, capazes de inibir ou reforçar a homofobia e o bullying institucional.

Do bullying ao cyberbullying: história e memórias escolares (1993-2011)

A investigação contempla a história e as memórias de acontecimentos escolares do tempo presente, focando, principalmente, no bullying e cyberbullying. Nesse contexto, busca recriar fatos e acontecimentos de nosso tempo, representações do momento vivido ou imaginado, como forma de construir a matéria histórica. Vale-se das memórias de participantes vivos

Conexão Futura - Evasão Jovens LGBT

O tema do programa foi a homofobia e a sua relação com a escola. Como a escola deve estar preparada para lidar com questões que envolvem alunos gays e transexuais? Que iniciativas podem ser tomadas para evitar a evasão desses alunos do ambiente escolar?

Bullying nas aulas de educação física: a percepção dos alunos no Ensino Médio

Estudo avalia o contexto escolar sob a ótica do bullying no ensino médio. Os dados confirmaram sua ocorrência, sendo que as práticas mais comuns identificadas foram agressões verbais (75,4%), agressões emocionais (18,4%) e agressões físicas (6,2%). Os alunos consideram legítima a ação do professor para a definição de direitos e obrigações e para intervir