Nordeste tem 4 vezes mais analfabetos que regiões Sul e Sudeste do país

dos números entre as regiões do país chama a atenção para a necessidade de políticas públicas bem direcionadas. A distância entre regiões Segundo o levantamento, 14,8% dos analfabetos estão na região Nordeste, o que representa mais ou menos 6,5 milhões de pessoas. Em seguida, aparece a região Norte (8,5%), Centro-Oeste (5,7%), Sudeste (3,8%) e Sul (3,6

‘Brasil não tem histórico de ações efetivas contra o analfabetismo’, diz especialista

na região Sul, que apresenta percentual de analfabetismo de 3,6%. Somente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste conseguiram alcançar a meta intermediária fixada pelo PNE. A grande diferença regionais, para Daniel Cara, refletem uma concentração de receitas nos estados do Sul e Sudeste, o que determinaria a abrangência das politicas públicas. - Existe um cinismo

Taxa de analfabetismo no país, na faixa de 15 anos ou mais, foi de 7,2% em 2016

pelo IBGE - foi mais que o dobro da observada entre as pessoas brancas (4,2%) em todas as regiões do país. Segundo o IBGE, o Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (14,8%), índice quase quatro vezes maior do que as taxas estimadas para o Sudeste (3,8%) e o Sul (3,6%). No Norte, a taxa foi 8,5% e no Centro-Oeste, 5,7%. A meta 9 do PNE para 2015 só

Analfabetismo entre pessoas pretas e pardas é mais que o dobro do que entre as brancas, diz IBGE

%. De acordo com o estudo, a região Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo (14,8%), o que representa "em torno de quatro vezes mais do que as taxas estimadas para as regiões Sudeste (3,8%) e Sul (3,6%). Na Região Norte essa taxa foi 8,5% e no Centro-Oeste, 5,7%. Logo, a Meta 9 do PNE para 2015 só foi alcançada nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste

Jovens 'nem-nem' já são 20% da população de 14 a 29 anos

Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Distribuição dos nem nem pelo Brasil Norte Pessoas de 14 a 29 anos de idade não ocupadas e não frequentando escola, cursos pré-vestibular, técnico de nível médio ou de qualificação profissional, segundo as grandes regiões NORDeste 22,3% 25,5% 18,6% Centro oeste MÉDIA brasileirA 18,7% 20,5% sudeste 15,3

Brasil ainda tem 11,8 milhões de analfabetos, segundo IBGE

das pessoas de 15 anos ou mais de idade Região Nordeste apresentou a maior taxa de analfabetismo, em torno de quatro vezes maior do que as taxas estimadas para o Sudeste e Sul Nordeste norte 14,8% 8,5% centro oeste 5,7% Sul Sudeste 3,6% 3,8% 7,2% da população nesta faixa etária é analfabeta, o que representa 11,8 milhões de analfabetos Fonte: PNAD Taxa

País tem 11,8 milhões de analfabetos; taxa entre negros dobra ante brancos

. Enquanto a parcela de alunos de até 3 anos fora da creche no Brasil é de 30,4%, na região Norte, por exemplo, o indicador fica em 14,4%. No Centro-Oeste, a taxa é 25% e no Nordeste, 27,2%. Sul (38%) e Sudeste (35,9%) têm taxas acima da média nacional. REDES DE ENSINO NO PAÍS - Rede pública é predominante até o ensino médio; no superior, tendência se inverte

Escola líder do Enem em São Paulo tem verba de banco e professor extra

A escola estadual da capital paulista com melhor nota no Enem 2016 fica em uma área nobre da cidade. As salas de aula dão para uma praça arborizada e ficam a oito minutos de distância a pé da estação Sumaré do metrô, na zona oeste. No entorno, seguranças particulares circulam pelas ruas onde só há casas de alto padrão. O colégio Professor Antônio Alves Cruz

Escola com fama de violenta retira grades: 'Precisa acreditar no jovem'

foi que mudou e vai apontando local por local, embora quem chegue de fora possa se assombrar com a estrutura de segurança ainda presente, que parece excessiva e faz lembrar uma unidade prisional. Completando 50 anos em 2017, a EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Brasil-Japão, região do Rio Pequeno, periferia da zona oeste da capital paulista, hoje com 896

Sociedade e Estado

A revista Sociedade e Estado publica artigos originais que reproduzem a multiplicidade de abordagens teóricas e metodológicas no campo das Ciências Sociais. É editada pelo Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília desde 1986, e publica trabalhos nas seguintes áreas temáticas: estudos teóricos, revisões críticas da literatura, relatórios de pesq...

Meninas negras e o cotidiano na escola

Esta pesquisa tem como objetivo levantar e compreender o cotidiano das meninas negras em uma escola pública em Juara/MT, por meio da observação de situações vivenciadas no ambiente escolar. Os resultados mostram que a escola trabalha com a lei 10.639/03 no espaço escolar. Contudo, as meninas negras passam por diversas situações de preconceito na escola por ...

Trabalho e educação entre jovens de 15 a 29 anos residentes no campo: desafios à ampliação da escolaridade

O artigo analisa as diversas formas de inserção no mundo do trabalho de jovens de 15 a 29 anos de idade residentes no campo e suas características educacionais. O estudo baseou-se em análises estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (Pnad/IBGE) dos anos de 2004 e de 2014. As análises apontam a existência de associações entre o tip...

Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos

A revista publica artigos originais, resultantes de pesquisas que contribuem para a construção do conhecimento na área da Educação. A revista também publica relatórios e revisões de experiência. Nesta edição, aponta-se a relação entre direitos humanos e educação.

“Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo

O artigo tem por objetivo traçar um panorama sobre a origem do termo "ideologia de gênero", de modo a compreender a gramática política em que se insere. Para tal, retoma os textos produzidos nos últimos 20 anos, no contexto latino-americano, em que as discussões sobre os direitos sexuais e reprodutivos fazem emergir o debate sobre o tema.

Cultura escolar e liderança de comunidades de aprendizagem profissional

O estudo tem por objetivo analisar as estruturas de liderança e de apoio nas escolas relacionadas às políticas e aos procedimentos da cultura escolar em três escolas secundárias no Centro-Oeste dos Estados Unidos. Os resultados indicam que os líderes escolares devem fornecer estruturas de liderança partilhadas e de apoio aos professores, a fim de garantir

A distância entre o Jardim Ângela e o Jardim Paulista? 24 anos

no Jardim Ângela é de 55,7 anos, quase 24 anos a menos do que em outro Jardim, o Paulista, na Zona Oeste, que possui a melhor média, 79,4 anos. “Infelizmente muitos jovens se iludem e entram para o crime. Tenho ex-colegas de escolas que morreram com 21, 25 anos por conta disso, ainda é comum”, pontua Antigo, salientando a falta de investimentos públicos básicos

Decreto nº 9.204, de 23 de novembro de 2017

O Decreto nº 9.204, de 23 de novembro de 2017, institui o Programa de Inovação Educação Conectada e dá outras providências. O programa contempla a estratégia 7.15 do Plano Nacional de Educação e tem o objetivo de apoiar a universalização do acesso à internet em alta velocidade e fomentar o uso pedagógico de tecnologias digitais na Educação Básica, conjugand...

O racismo no espelho

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2015. Assim, 49% dos consultados são brancos, 10% negros e 41% pardos (os afrodescendentes constituem mais da metade da população); 52% pertencem ao sexo feminino e 48% ao masculino; 7% residem no Centro-Oeste, 8% no Norte, 14% no Sul, 28% no Nordeste e 43% no Sudeste. Definido esse universo, foram levantados os dados

Mãe é a responsável em 89% dos lares com criança pequena

nas creches, por exemplo, não é possível garantir emprego formal às mães", destaca. Desafios Segundo o levantamento da FMCV, apenas 24% das crianças em idade de creche do Nordeste frequentam um estabelecimento de educação infantil, à frente apenas do Norte e do Centro-Oeste, ambos com 23%; e atrás do Sudeste (45%) e do Sul (30%). Em Fortaleza, segundo a Secretaria

Medida Provisória sobre alterações do Fies segue para sanção presidencial

). A possibilidade dos fundos de desenvolvimento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste financiarem o sistema desagradou a alguns senadores. Para Simone Tebet (PMDB-MS), a ampliação das vagas não pode se dar “às custas” dos fundos constitucionais, que devem ser utilizados para o desenvolvimento das regiões mais pobres do país. Para a senadora Fátima Bezerra (PT-RN), a aprovação