Educação de Jovens e Adultos restaura igualdade de oportunidades

Aprender não tem idade, certo? Para um número cada vez maior de pessoas, a resposta é um enfático “sim”. Afinal, muitos brasileiros já perceberam que as dificuldades do passado não podem condenar seu futuro. Entre as saídas para buscar uma verdadeira transformação de vida: a educação. Retomar os estudos, independentemente da idade, é uma decisão de vida

Desde 2000, número de professores de creches que fizeram faculdade passa de 11% para 66% do total

% dos professores têm diploma de ensino superior. Um terço do total fez, inclusive, algum tipo de especialização. Segundo estudiosos consultados pelo G1, os dados do Censo, divulgados anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), comprovam uma mudança na forma como a creche é vista: não é um local onde bebês e crianças de 0

EJA: uma modalidade que reivindica um novo pensamento acerca das políticas educacionais

Nesta reportagem realizada pela emissora de rádio Espírito Santo AM, discute-se a Educação de Jovens e Adultos e como ela é destinada a pessoas que não deram continuidade a seus estudos ou para aqueles que não tiveram o acesso ao Ensino Fundamental e Médio na idade apropriada. Conta com o depoimentos de diversos alunos EJA e suas experiências

Tecnologia poderá ajudar na implantação do novo Ensino Médio

que são oferecidas na escola pelo CNME – Tecnologia e Mundo do Trabalho. “Fico com mais vontade de sair da sala para vir para cá porque aqui a gente interage mais. Na sala, é só estudo e caderno, não pode conversar. Aqui é diferente, a gente conversa e troca ideias sobre o que está sendo ensinado”, disse. O CNME foi criado pelo Ministério da Educação (MEC

Tecnologia poderá ajudar na implantação do novo Ensino Médio

que são oferecidas na escola pelo CNME – Tecnologia e Mundo do Trabalho. “Fico com mais vontade de sair da sala para vir para cá porque aqui a gente interage mais. Na sala, é só estudo e caderno, não pode conversar. Aqui é diferente, a gente conversa e troca ideias sobre o que está sendo ensinado”, disse. O CNME foi criado pelo Ministério da Educação (MEC

Tecnologia poderá ajudar na implantação do novo Ensino Médio

, mas a gente sabia os conteúdos”, afirmou a estudante do 3º ano do ensino médio da escola, Karine Meireles, 17 anos. Ela participa das duas aulas que são oferecidas na escola pelo CNME - Tecnologia e Mundo do Trabalho. “Fico com mais vontade de sair da sala para vir para cá porque aqui a gente interage mais. Na sala, é só estudo e caderno, não pode conversar. Aqui

ONG promove educação política e cidadã por meio de jogos lúdicos

um jogo que trate desses assuntos.“ Está escrevendo o TCC da pós-graduação sobre como fazer política pública com gameficação. Tema que a faz ter gosto pelos estudos. “No ensino médio, eu era a revoltada sem causa. Não via sentido na escola. Conteudista, rígida e superficial.” Depois da Fast Food, uma degustação rápida da política, Júlia aposta na Slow Food

MEC anula questão de Matemática do Enem após repetição

de Elaboradores de Itens do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). "Em decorrência do descumprimento dos requisitos de ineditismo e sigilo, a questão está anulada." A questão foi elaborada em 2012 para o Inep, pelo professor que, naquela época, estava vinculado à UFPR. Em 2013, foi utilizada no vestibular da universidade federal. Uma sindicância

Escócia será pioneira em ensino dos direitos LGBT nas escolas

aos jovens LGBT aqui na Escócia", afirmou Daly. Um estudo elaborado pela "Time for Inclusive Education" revelou que nove em cada dez pessoas do coletivo LGBT na Escócia foram vítimas de preconceito nas escolas e 27% declararam ter tentado o suicídio após sofrer algum tipo de intimidação. Para Swinney, a Escócia já é um dos territórios "mais progressistas de Europa

Piauí tem a menor abstenção do Brasil nos dois dias de Enem 2018

. O pior resultado ficou o estado do Amazonas, com 37,5%. Em 2017, no primeiro domingo de provas, a taxa foi de 25,1%, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). No segundo dia (12), de 26,2%. Em todo o país, os índices do primeiro e segundo dias foram de 29,8% e 32%. Em 2016, considerando os dois dias de provas

Exame tem a melhor aplicação desde 2009 e pela primeira vez não será necessária reaplicação

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, responsável pela elaboração e aplicação do exame. Atualmente, os resultados do Enem são usados para o ingresso de estudantes em 1.434 instituições educacionais no Brasil e em 35 em Portugal. O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou

Enem é base para políticas públicas

. A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, idealizadora do exame, defende o teste: “O Enem não é do PSDB, não é do PT. É do Brasil. E tenho expectativa de que ele continue assim”. O vereador Carlos Bolsonaro (PSL/RJ), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, afirmou em redes sociais que o Enem

Rossieli defende qualidade das provas do Enem após críticas

composto de várias etapas previstas no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). “O processo segue todos os ritos de segurança e aquilo que é necessário para que tenhamos uma prova com qualidade”, disse o ministro, ao ser questionado sobre críticas ao exame feitas pelo presidente eleito e estudantes. Na semana passada

Igualdade de gênero, violência e liberdade de expressão na escola

Trata-se de um dossiê organizado por diversas organizações da sociedade civil que visam o direito à educação livre, plural e sem censura. Defendendo o respeito à igualdade de gênero, orientação sexual e direitos humanos no Brasil, o documento foi enviado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos. No documento constam informações sobre violações concreta...

Escócia torna obrigatório ensino sobre pessoas LGBT+ nas escolas públicas

britânica pelos direitos LGBT+. O mesmo estudo revelou que apenas 22% dos estudantes receberam informações sobre sexo seguro entre pessoas do mesmo sexo. “Conforme essas novas propostas, os professores vão ter acesso aos recursos e aos treinamentos que precisam para criar ambientes de ensino mais inclusivos e dar melhor apoio aos estudantes LGBT”, disse Colin

Escócia é primeiro país do mundo a aprovar educação sobre LGBTI nas escolas

monumental para a nossa campanha e um momento histórico para o nosso país. A implementação da educação inclusiva LGBTI em todas as escolas do Estado é pioneira no mundo. Em um momento de incerteza global, isso envia uma mensagem forte e clara aos jovens LGBTI de que eles são valorizados aqui na Escócia — diz Daly. Um estudo encomendado pela TIE descobriu que nove

Meia-volta, volver

na escola é positivo e recomendável. A Organização Mundial da Saúde analisou mais de 1 000 relatórios sobre os efeitos da disciplina no comportamento de adolescentes e concluiu que, quanto mais informação de qualidade eles recebem, mais tarde iniciam a vida sexual. Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do programa de estudos em sexualidade da Universidade

Avançar na qualidade da educação, o legado do Espírito Santo

procuramos em países com culturas e trajetórias educacionais distintas das nossas modelos a serem copiados, e o fazemos com alguma razão. Afinal, se ao se defrontar com dificuldades, construíram soluções que, testadas em escala, funcionaram, por que não deveríamos usar estas práticas já testadas? Segundo o Instituto McKinsey, em seu estudo “How the Most Improved

Conselho de educação libera até 30% de curso a distância no ensino médio

na consulta e a versão final do texto aprovado só foi entregue aos conselheiros na quarta (7). Além disso, o texto final aprovado não foi divulgado até as 20h30. Dos dez conselheiros presentes na votação, houve uma abstenção e um voto contrário. Quem votou contra foi o professor Chico Soares, ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Brasil firma acordo com Espanha para a formação de professores

Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Atualmente, o Brasil tem o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celp-Bras), do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplicado uma vez por ano. “É interesse dos outros países que tenhamos também um processo de certificação mais amplo que fortaleça nossa língua