Este estudo discute o sexting como uma tecnologia de gênero que influencia a produção de subjetividades e contribui para a construção de masculinidades e feminilidades entre adolescentes de uma escola pública de Curitiba. As narrativas dos estudantes revelam que o sexting é influenciado por marcadores de gênero, sexualidade, corpo e geração, reforçando normas hegemônicas, mas também abrindo espaço para novas representações que desafiam as concepções tradicionais de masculinidade e feminilidade. Assim, o sexting é visto como uma prática que tanto reproduz quanto questiona as normas sociais estabelecidas.
Manda nudes, bebê: relações de gênero e sexualidades na prática do sexting entre adolescentes no ambiente escolar
Resumo
Sobre o documento
- Data de publicação: 2020
- Autor(es): Smyl, Elaine Beatriz de Oliveira
- Local de publicação: Curitiba
- Instituição(ões) relacionada(s): Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Editora)
- Fonte: Abre em uma nova guia https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/23653/1/generosexualidadessextingadolescentes.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 14/02/2025
- Suporte: Texto
- Tipologia: Tese
- Tamanho: 179 páginas
- Tipo Licença: CCBY - Atribuição