Professora cria projeto de arte marginal para discutir realidade dos alunos

e funk também ocorriam no espaço. A motivação para o surgimento da iniciativa veio da observação da professora, que sempre encontrava os alunos em bailes de reggae, em batalhas de rap e poesia que frequentavam no tempo livre. Os encontros também recebiam convidados especiais envolvidos com a produção cultural na periferia, teatro de rua e coletivos de poesia

Precisamos eliminar a desigualdade digital, diz fundador da Gerando Falcões

Entrou no ar, bem no meio da pandemia, um projeto de inovação batizado de Bolsa Digital. Sua proposta é garantir acesso gratuito à internet para integrantes da rede Gerando Falcões, a organização voltada ao desenvolvimento econômico, social e cultural das periferias. Criada pelo empreendedor social Eduardo Lyra, os falcões crescem em número, contando

Volta às aulas: "Quem vai se responsabilizar quando o primeiro aluno ou professor morrer?"

na periferia das grandes cidades. "Quem vai se responsabilizar quando o primeiro aluno ou professor morrer?", questiona. "Estamos discutindo uma retomada como se a pandemia tivesse sido superada, e sabemos que esse não é o cenário", critica o pesquisador, que ainda avalia o cenário do ponto de vista do direito à educação. "Se estamos falando de um direito

Com rosto ainda desconhecido, primeira escritora negra do Brasil é redescoberta após décadas de anonimato

, o estado do Maranhão instituiu o Dia da Mulher Maranhense, que coincide com o aniversário da autora. Em 2018, Maria Firmina foi uma das artistas homenageadas na Flup (Festa Literária das Periferias), no Rio de Janeiro, que organizou um concurso visando recriar o rosto da autora. "Ainda estamos reconstruindo a história de Maria Firmina", diz Algemira de Macêdo

"Muitas vezes não me sinto aprendendo nada", diz estudante sobre ensino remoto

de seus estudantes. "Não estamos fazendo nem pedagogia, nem educação. Os meus alunos, a maioria de periferia, já sofrem de um processo de exclusão diário. Agora, os que têm acesso foram levados a acessar conteúdos, aprender sozinhos, e enviar as atividades sem qualquer mediação efetiva, o que é uma covardia muito grande, é cruel. Esse processo já é difícil quando estamos

Pandemia evidenciou desigualdades educacionais no Brasil, dizem especialistas

de seus estudantes. "Não estamos fazendo nem pedagogia, nem educação. Os meus alunos, a maioria de periferia, já sofrem de um processo de exclusão diário. Agora, os que têm acesso foram levados a acessar conteúdos, aprender sozinhos, e enviar as atividades sem qualquer mediação efetiva, o que é uma covardia muito grande, é cruel. Esse processo já é difícil quando estamos

Aline Midlej - O que o novo ministro precisa saber

estudar a sociedade, fazer um recorte de raça, de periferia, quero escrever sobre isso. Para as pessoas entenderem que, quando um negro senta numa cadeira de sala de aula, traz com ele muita coisa. Muita." O ministro precisa saber disso. Raquel se manteve firme durante o ensino médio, criou táticas usando seus talentos. Trançava os cabelos das vizinhas por R$ 10

Iniciativas ajudam alunos a driblar a dificuldade de acesso à internet para estudar

pedagógica do Instituto Steve Biko, Tarry Pereira. A maioria tem o perfil de Raquel. São moradores da periferia que sonham com a universidade pública. Ela estuda seis horas por dia pra não perder o foco. "Não sabemos se as aulas vão voltar, mas se a gente está tendo essa ferramenta, por que não usufruir ao máximo? A gente não pode perder o foco nos estudos", conta

Jovem que abandona a escola tem mais chances de ter problemas de saúde

a educação básica ganham, durante a vida, R$ 159 mil a menos em relação aos que concluem o Ensino Médio. Essa é a diferença entre o salário da vida toda de quem conclui e quem não conclui a educação básica. Os pesquisadores dizem que grande parte da evasão escolar acontece nas regiões menos favorecidas do país —principalmente nas periferias, de acordo

Projeto incentiva jovens da periferia a debater desafios da pandemia

Como a juventude da periferia está enfrentando a pandemia de covid-19 e quais preocupações esses jovens têm com relação ao novo coronavírus e sua inserção na cidade. Para entender essa dinâmica, o projeto Geração que Move reúne jovens do Grajaú, no Rio de Janeiro, e do Jardim Ângela, em São Paulo, para que eles compartilhem anseios, preocupações

Por Ari Xavier e Bruna Hercog - Pandemia, desigualdades raciais e acesso à internet: e eu com isso?

o que nós tem é nós "Tudo o que nós tem é nós" – Trecho da canção Principia do rapper Emicida, o verso revela que para as populações subalternizadas fraturar o sistema não é uma questão de escolha, mas de sobrevivência. Esta é a verdadeira máxima que sustenta estes outros centros que ainda insistimos em chamar periferias. E se a pandemia escancara as desigualdades, ela também

“Podemos unificar os ciclos de 2020 e 2021”, afirma secretário da Educação

8 de setembro a rede estadual não estiver pronta, a privada poderá retornar antes. Nesse caso, não será preciso esperar mais. Os colégios particulares dizem que estão prontos para retornar em agosto. Não é verdade que todas as escolas particulares estarão prontas no mês que vem. O discurso parte das escolas ricas do centro, de excelência. As da periferia não

Educar tradicional: Sou professor para que a cultura Guarani continue viva

. "Hoje em dia é tudo mais difícil por conta da influência do juruá (homem branco) e das políticas que há mais de 500 anos pressionam os povos indígenas. Eu tenho a preocupação de como vai ser o futuro das crianças indígenas", conta Luciano, um dos moradores da comunidade Guarani Mbya da periferia de São Paulo. "Essa influência, que vem de fora da aldeia

Educar tradicional: Sou professor para que a cultura Guarani continue viva

pressionam os povos indígenas. Eu tenho a preocupação de como vai ser o futuro das crianças indígenas", conta Luciano, um dos moradores da comunidade Guarani Mbya da periferia de São Paulo. "Essa influência, que vem de fora da aldeia, nos afeta. Hoje as crianças se interessam mais por televisão e celular. Por isso quis trabalhar com elas, passar o que eu sei e ajudar

Confinamento das escolas precisa ser revisto no pós-pandemia

escolar entre imigrantes quando comparados com alunos nativos Educação 21/11/2017 - 19h19 ‘Convido o secretário a conhecer escolas das periferias com 60 alunos por sala’ Em reunião de comissão na Assembleia Legislativa paulista, José Renato Nalini foi criticado por parlamentares e estudantes Educação 01/07/2020 - 17h43 MEC anuncia medidas para rede federal

Para ser inclusivo, Enem pós-pandemia precisa ir além da mudança de data

. Um estudante do campo ou da periferia pode não ter acesso. Precisa resolver a questão da desigualdade para dizer que é um processo inclusivo." O modelo pode ser interessante como uma forma de sofisticar a avaliação, segundo Caio. Ele cita o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), coordenado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento

O papel da escola no enfrentamento do racismo

de pesquisar as origens africanas e indígenas de expressões usuais e cotidianas, os estudantes realizaram uma pesquisa sobre a formação da favela Pau-Brasil, refletindo sobre a relação centro/periferia e as desigualdades raciais. Depois de atividades formativas com os professores, os mesmos passaram a desenvolver práticas voltadas ao fortalecimento da identidade

Opinião: Escolas deveriam se tornar ponto de apoio às famílias na periferia

de suas famílias, que perderam o emprego e a renda e se depararam com uma situação crítica, e que agora também correm o risco de serem obrigados a realizar o Enem, mesmo sendo visivelmente os mais prejudicados pela pandemia. Trata-se da realidade que atinge em cheio trabalhadores e trabalhadoras brasileiras, moradores das periferias urbanas e dos rincões rurais do país

Campanha reúne doações para garantir internet a 5 mil alunos de baixa renda que farão Enem

$ 20, o doador pode comprar dois chips de celulares para jovens de periferia, e com R$ 1000, garante o acesso à internet de uma turma inteira de pré-vestibular. Saiba como participar A campanha foi lançada na última terça-feira, dia 9 de junho, com meta inicial de arrecadar R$ 100 mil para ajudar 2256 alunos dos cursos participantes. O valor foi alcançado

É dura a vida do bailarino: professor que superou preconceitos pode desistir da profissão por causa da pandemia

A vida de artista como ela é. Sem filtro, retoques ou glamourização. O bailarino Paulo Salles, de 21 anos, professor de dança da Lona Cultural Carlos Zéfiro, em Anchieta, é personagem de um retrato do atual cenário da cultura nacional. Um triste retrato, sobretudo para quem, como ele, tem origem humilde, vive em periferia, está longe dos holofotes da TV