Falta de preparo das escolas para a educação a distância aumenta desigualdades

trabalhador da educação a risco de contágio, denunciam servidores Viver em São Paulo Em São Paulo, 67% são contra reabertura do comércio. E 76% defendem isolamento social Recurso Reviravolta na política de garantia de renda? Leia mais Conteúdo relacionado Cidadania Atila Iamarino: pandemia deve ter avanço contínuo e prolongado nas periferias Para o biólogo, "pico

Pretos no Enem e Amplia: campanhas mobilizam voluntários para pagar inscrições de negros

. [Os projetos viralizaram] dentro de uma bolha, mas não conseguimos ainda chegar no moleque que está na periferia", diz Ferraz. Quem se enquadrar no perfil pode se inscrever até às 23h59 de hoje no Amplia. O Pretos no Enem ainda não definiu o prazo. Em nenhum dos projetos existe uma triagem de participantes, como comprovação de renda. No caso do Pretos no Enem

Pesquisadores veem erros sobre história da África em apostilas de MG

define quem permanece na escola e quem sai dela porque a escola é também um ambiente opressor. Esse modelo educacional baseado em estereótipos do povo negro define quem vai morrer quando o policial sai na rua para fazer patrulha. E tudo isso começa com a chacota na sala de aula", enumera. "De onde vem essa ideia que legitima a morte de jovens negros da periferia

Acesso à internet é exclusivo no celular para 59% no Brasil

circunscritas a classes A e B e C. Nesta pandemia, a gente está vendo estudantes de periferia com dificuldade de estudar em casa", disse a advogada. Para o presidente do Sindicato das Empresas de Telecomunicações (Sinditelebrasil), Marcos Ferrari, onde há competição e viabilidade para o investimento, a concorrência está permitindo uma melhoria da infraestrutura

Frequência de alunos no ensino a distância de Doria não chega a 30%

radicalmente contra esse tipo de coisa. Os nossos alunos pobres, da periferia, das favelas, já pagam um preço muito caro pela desigualdade. Isso é coisa de secretário que nunca pisou o pé numa escola pública de pobre", afirma. Tags: apeoesp, bebel noronha, desigualdade social, educação pública, ensino à distância, governo doria, rádio brasil atual, rede pública Leia

"Governo não olha para nós", diz jovem que fez grupo de WhatsApp para Enem

Com as escolas fechadas devido à pandemia do coronavírus, jovens vestibulandos da periferia de São Paulo decidiram criar um grupo de WhatsApp para continuar os estudos para provas e exames, como o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Todos os dias, estudantes de bairros como Brasilândia, Grajaú, Capão Redondo e Jardim Eliane se reúnem no grupo "Favela

PerifaConnection: O Enem é, sim, instrumento para corrigir injustiças sociais

das periferias do Rio, onde pré-vestibulares comunitários, sociais e populares desempenham historicamente um papel fundamental de democratização do acesso ao ensino superior para jovens negros de origem periférica. No município do Rio, 27% dos inscritos no Enem não têm computador em casa, mas esta é a realidade de mais de 60% dos alunos do Santa Cruz Universitário, pré

Podcast discute como Enem na data normal prejudica alunos da escola pública

do que os da rede privada O episódio desta semana conta histórias de escolas na periferia de Goiânia e no interior da Bahia que veem seus alunos mais distantes da universidade pública com menos tempo de preparação para a prova. O Folha na Sala é uma parceria da Folha com o Itaú Social. O programa é apresentado pelos jornalistas Ricardo Ampudia e Juliana Deodoro

Folha na Sala - Todos estão prejudicados igualmente no Enem como disse o ministro?

Professores e diretores apontam as disparidades entre as rede pública e privada, como o acesso à internet e a estrutura para o ensino remoto, destacando que os estudantes de escola pública são os mais prejudicados no período de pandemia. Exemplos de professores do interior do Brasil e de escolas em periferias ilustram problemas e dificuldades dos alunos

Pandemia de coronavírus deve piorar desigualdade racial no ensino médio

desproporcional entre as pessoas sem acesso a saneamento básico e vivendo em condições de adensamento urbano em favelas e periferias. A população negra também representa a maioria entre desempregados e entre empregados informais, o que lhes confere maior instabilidade financeira nesse momento da quarentena e os expõe à necessidade de sair para trabalhar, visto

Enem 2020: manutenção de datas do exame expõe desigualdades entre estudantes, dizem especialistas

escolas montaram seus laboratórios por meio de políticas públicas. Mas, nesse momento da pandemia, não dá para acessar nem o laboratório da escola nem as lan houses, muito comuns nas periferias — avalia Vitor Mihessen, economista da Casa Fluminense e coordenador da pesquisa. Para o diretor de estratégia do Todos pela Educação, mesmo que todos os alunos de baixa

Djamila Ribeiro: Cotas fizeram borbulhar demanda sufocada dos negros e pobres

, descendo de mulheres escravizadas. Quebrei o destino que me foi posto ao acessar a universidade pública, a Universidade Federal de São Paulo, campus dos Pimentas, na periferia de Guarulhos, cidade metropolitana. Uma universidade criada pelo governo Lula. Vivi de perto a briga para manter a universidade onde está, contra todos os que se indignavam em ter

'Sem aula, sem Enem': campanha por adiamento tem protesto nesta sexta

Mortes causadas pela covid-19, na periferia de São Paulo, sobem 170% em três semanas sempre desigual Ivone Silva: desde a formação do Brasil lutamos por igualdade respeite o Brasil, presidente Juristas exigem de Bolsonaro respeito pelas vítimas do coronavírus e fim de ameaças à democracia Leia mais Conteúdo relacionado Educação Haddad: se não adiar Enem, governo

O que esperar da educação pós pandemia

, em que a lousa é a tela do computador, anotações se misturam em esferas impressas e digitais, as cadeiras da sala e aula e os estudantes não estão mais no mesmo espaço, tudo isso incorporando há ambientes únicos de aprendizagem digital. E a pandemia demonstra um lado preocupante, a desigualdade social, já que os estudantes principalmente das periferias, demonstram

Crise escancara abismo na educação, e pobre sofrerá mais com Enem mantido

. "A janela da escola pública já é muito estreita, já passam poucas pessoas. Quando você pega escolas na periferia, aumenta ainda mais essas desigualdades, tem uma fila para passar por essas janelas (...) Esse abismo vai se aprofundar, as crianças da rede privada conseguem minimamente acessar o conteúdo, e as crianças da periferia estão ficando muito para trás nesse

Governo ignora desigualdades e diz que vai ter Enem. UNE protesta

", explica. Nesta semana, o MEC divulgou um vídeo de um minuto, reforçando que vai ter Enem. A publicação causou revolta em educadores e entidades estudantis. Afirmam que o ministério desconsidera a situação de grande parte dos alunos do país, que estão nas periferias e sem acesso à tecnologia. "O vídeo diz para os estudantes: estudem, na internet ou em livros

Sem internet, merenda e lugar para estudar: veja obstáculos do ensino à distância na rede pública durante a pandemia de Covid-19

Redondo, na periferia da capital paulista. Como os pais não estavam conseguindo usar a plataforma indicada pela prefeitura, o professor entrou em contato com a escola e pediu fotos das fichas dos alunos. Cadastrou todos os contatos no celular e montou um grupo de WhatsApp, pelo qual envia as atividades. O problema é que nem todos os contatos estão atualizados

Prefeitura de SP suspende repasses para projeto de alfabetização

Os educadores do MOVA (Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos) foram surpreendidos com a notícia de que a Prefeitura de São Paulo suspendeu os repasses feitos às ONGs (Organização Não Governamental) que prestam o serviço de educação nas periferias da capital por meio de parcerias. Em comunicado, todos foram informados pela Diretoria Regional

Leonardo Sakamoto: "E daí?" de Bolsonaro vai ao Enem com vídeo que larga pobre à própria sorte

da Educação, Abraham Weintraub, conseguiu se tornar réu em um processo por racismo no Supremo Tribunal Federal, ao ofender chineses, mas não foi capaz de contribuir com um plano para a expansão da banda larga para as periferias - o que ajudaria os alunos neste momento. Ou desenvolver um canal digital federal para a educação. Ou ainda aprimorar a TV Escola ao invés

Artigo: Impactos da COVID-19 na agenda de políticas educacionais

das classes A e B demonstravam uso intensivo e diversificado da internet, essa taxa era de 42% nas classes D e E. As desigualdades também se mostram quando comparamos regiões urbanas e rurais e quando focamos a análise nas periferias das grandes cidades. Longe de se constituir na lógica de um direito, o acesso à internet tem reproduzido as desigualdades estruturais