EE Professor Fábregas (MG) – Recursos Tecnológicos

A professora Roseli da Costa Silva e o estudante Álvaro Antônio de Oliveira, da E.E. Professor Fábregas, falam sobre como a escola implementou, em 2018, um ambiente virtual de aprendizagem, o que ajudou na implementação das aulas durante a pandemia.

EE Professor Fábregas (MG) – Desempenho Escolar

O professor Silvio Nogueira Júnior e o estudante Álvaro Antônio de Oliveira, da E.E. Professor Fábregas, descrevem como a escola tem estimulado os estudantes a aprimorar a qualidade de leitura e escrita com um concurso de produção filosófica.

EE Pedro Vicente de Freitas (MG) – Leitura e Escrita na Pandemia

O diretor José Antônio Carneiro, da E. E. Pedro Vicente de Freitas, explica como a escola estimulou a leitura e a escrita dos estudantes durante a pandemia, valorizando a percepção do jovem em relação ao seu cotidiano.

EE Alice Autran Dourado (MG) – Desempenho Escolar

Marco Aurélio Rollo, diretor da E.E. Alice Autran Dourado, explica como a escola estimula o interesse dos alunos pela leitura e pela produção textual com oficinas de redação e o aumento de visitas dos alunos à biblioteca.

Diários de classe: Professores compartilham seus desafios e aprendizados durante a pandemia, e ajudam a caminhar para o futuro

na plataforma tiveram mais práticas de escrita, mais leitura." Os outros 11 alunos que não acompanham as atividades são casos mais complicados, segundo Mariana, famílias com sérias dificuldades financeiras, sem emprego, às vezes sem celular. Sem acesso à internet, essas crianças ficaram sem ano letivo. O panorama de acesso à educação mostra que os lares mais pobres

USP - 1° Congresso Internacional de Educação Escolar

e Identidades Culturais, Sandra Rita Molina, e Adriana Silva, que também é presidente interina da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. Temas como leitura, alfabetização, formação de professores, emoções na aprendizagem, letramento, relações étnicos-raciais, tecnologias da informação, psicanálise e educação, serão abordados no evento. A pesquisadora

Educação pública de qualidade precisa ser o pilar para o enfrentamento das desigualdades raciais no Brasil

socioeconômico mais baixo. A disparidade brasileira é a terceira maior entre os países pesquisados nas áreas de leitura e ciências, e quinta em matemática. Analisado em contraste com os números da PNAD 2018, que aponta que 44,2% dos homens negros jovens entre 19 e 24 anos não concluiu o ensino médio, contra 29,4% dos brancos (os índices são de 33% a 18,8% entre mulheres

O legado de uma rainha

urbanas e cinco rurais, onde sempre abordava a questão racial, em especial junto aos alunos negros. Em 2010, passou a integrar a pasta de Direitos Humanos e Diversidade, na regional de ensino, e a se dedicar exclusivamente ao tema. Uma das frentes era cultivar a cultura negra dentro das escolas, levando as oficinas de turbantes, e de bonecas, rodas de leitura afro

Racismo: como a educação brasileira reforça o preconceito e apaga os heróis negros da história do Brasil

e desenvolveu o gosto pela leitura. Em 1937, se mudou para São Paulo. Aos 33 anos, desempregada e grávida, foi morar na favela do Canindé, na Zona Norte da capital. Trabalhava como catadora de papel e, nas horas vagas, registrava o cotidiano da favela em cadernos encontrados no material que recolhia. Um destes diários deu origem ao seu primeiro livro, Quarto de Despejo

Como a educação brasileira apaga heróis negros da história do Brasil

e desenvolveu o gosto pela leitura. Em 1937, se mudou para São Paulo. Aos 33 anos, desempregada e grávida, foi morar na favela do Canindé, na Zona Norte da capital. Trabalhava como catadora de papel e, nas horas vagas, registrava o cotidiano da favela em cadernos encontrados no material que recolhia. Um destes diários deu origem ao seu primeiro livro, Quarto de Despejo

Lei de ensino da história africana faz 18 anos com desafios para sair do papel

no centro de Salvador (BA), focada na construção decolonial da educação infantil. Com base em sua experiência na sala de aula, a professora explica que o ensino da história africana e dos afro-brasileiros em uma perspectiva que não seja eurocentrista é uma reconstrução subjetiva potente para as crianças. "As pessoas que têm uma leitura de que descendem de escravos

Enem: 100 mil estudantes farão o exame em formato digital em 2021

com computadores e celulares. Isso é um erro. Há particularidades como o posicionamento dos itens na prova, o processo de leitura e análise de textos em uma tela, que é diferente de se ver no papel, ou mesmo a impossibilidade de usar o caderno de questões para anotações e cálculos na mesma área da questão, algo comum em provas de Matemática", diz Ocimar Alavarse

Relatórios da OCDE evidenciam impactos do fechamento das escolas e estratégias de reabertura

disrupted, schooling rethought: How the Covid-19 pandemic is changing education, tabelas 13 e 38. O documento The Impact of Covid-19 on Education - Insights from Education at a Glance 2020 faz uma leitura do relatório primário da OCDE já a partir do contexto da pandemia e das experiências de diversos países em seu enfrentamento. O texto ressalta a importância

Plataforma gamificada identifica dificuldades de crianças em habilidades essenciais

e executivo de crianças em fase de alfabetização. Ao cumprir uma jornada que passa por mais de 60 jogos, a criança vai colecionando joias do saber. A pontuação sinaliza ao educador ou profissional de saúde onde estão as maiores dificuldades em 46 habilidades reunidas em sete domínios: leitura e escrita, matemática, memória, atenção, planejamento, visual e outros

Retomada presencial: 8 cursos para se preparar para o ensino híbrido

, planejamentos de forma colaborativa no Docs e reuniões a distância usando os recursos do Google Meet. 8. Leitura e alfabetização: estratégias e ferramentas para o ensino remoto A nova rotina imposta pela necessidade de aulas a distância desafiou, e muito, quem trabalha com turmas da etapa de alfabetização. A presença física é fundamental, já que são necessárias

Volta às aulas será o primeiro desafio dos novos gestores municipais

o 2º ano do ensino fundamental. Avaliações nacionais, no entanto, mostram que há dificuldades nesse aprendizado: mais da metade dos estudantes está nos dois primeiros níveis de proficiência em leitura e em matemática e cerca de um terço, em escrita. Está, portanto, nas mãos dos municípios o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para os anos iniciais

Resultados de alfabetização, aprendendo com o Ceará

que trabalha na educação infantil com consciência fonêmica, associando, em jogos divertidos, letras aos sons e, ao ler muitas histórias para as crianças, trabalhando tanto a função social da leitura quanto a ampliação de vocabulário. Esse trabalho continua no 1º e 2º anos com um trabalho tanto de ensino do código letrado quanto de promoção da fluência leitora

Banco de Soluções – Entrevista com José Antônio Carneiro sobre leitura e escrita na pandemia

Pedro Vicente de Freitas, explica como a escola estimulou a leitura e a escrita dos estudantes durante a pandemia.

Banco de Soluções – Entrevista com Silvio Nogueira Júnior e Álvaro Antônio de Oliveira sobre desempenho em leitura e escrita

Antônio de Oliveira contam como a escola vem estimulando os estudantes a aprimorar a qualidade de leitura e escrita.

Ensino híbrido não é só a junção de aulas presenciais e remotas

e do uso de tecnologia em sala de aula ou fora dela, mas sua integração, unindo atividades colaborativas e individuais. Uma aula híbrida sobre a China, por exemplo, pode ser iniciada por uma atividade composta por pequenos filmes presentes na internet e atividades de leitura e pesquisa, seguidas de questões que façam o estudante refletir sobre o material proposto