Alunos da rede pública ficam meses sem atividades remotas na pandemia

mais de cultura, racismo, bullying, coisas assim." Os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano) não recebem chips nem celulares no Recife. De acordo com a secretaria, eles estudam com materiais que podem ser baixados na plataforma do município na internet e impressos em casa ou com arquivos disponibilizados por mídias sociais. Para Claudia Costin

Diálogo formativo - Educação Racial

O vídeo é uma realização da Secretaria da Educação do Governo do Estado do Espírito Santo e apresenta o webinário “Diálogo Formativo – Educação Racial: Gestão Educacional e ações para o enfrentamento ao racismo nas escolas”. O evento pretende levar reflexões aos profissionais da educação, de modo a contribuir para a diminuição de atitudes racistas

Júlia Pereira - Programa apoia jovens negros que querem entrar na universidade

mais favoráveis para que jovens negros da cidade de São Paulo e da região metropolitana consigam ultrapassar um dos gargalos que mas impedem a equidade racial: a dificuldade de acesso à universidade. Além da bolsa de estudos em cursinho preparatório para o vestibular, o programa Já É inclui também mentoria para enfrentamento dos efeitos psicossociais do racismo

Desafios para uma educação antirracista | Gestão da Educação Pública em Tempos de Crise

O vídeo é parte do webnário Gestão da Educação Pública em Tempos de Crise, realizado pelo Instituto Unibanco, e apresenta uma discussão sobre os “Desafios para uma educação antirracista” e tem como tema o enfrentamento ao racismo na retomada das aulas. Conta com a participação de profissionais da educação dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e São

Banco de Soluções - Entrevista com Marcos lima sobre estratégias de combate ao preconceito no ambiente escolar

A seção "Banco de Soluções", do Observatório de Educação do Instituto Unibanco, aborda os principais desafios do cotidiano da educação pública por meio de experiências relevantes de gestores, coordenadores pedagógicos, professores e estudantes, que podem servir de impulso para novas experiências. Neste episódio, Marcos Lima, diretor da EEM Dep. Joaquim Figu...

Banco de Soluções - Entrevista com Maria do Socorro Lopes sobre implementação da Lei 10639/2003

Correia, descreve as estratégias da escola para efetivar a implementação da Lei 10.639/2003 e combater o racismo cotidiano no ambiente escolar.

Educação brasileira sofre novos baques com perspectiva de mais desistências nas escolas e a perda de R$ 4 bilhões no orçamento

produz muitos talentos, porque na quantidade, você extrai qualidade. O mesmo deve servir para a ciência. O Brasil tem escala, tem diversidade, tem riquezas naturais que poderiam ser exploradas", declara Calé. Silvio Almeida, presidente do Instituto Luiz Gama e autor do livro "Racismo estrutural", diz que sem educação "não é viável, por exemplo, criar vacinas, não

Racismo impede que crianças e jovens negros concluam os estudos

quis atrapalhá-lo. Nos despedimos. Acho que foi melhor assim. Fiquei sem palavras. Pergunto: O que justifica a permanência de um estudante por três, quatro, cinco anos na mesma série? Respondo: Em grande medida, o racismo. A reprovação tem sido um instrumento eficaz de manutenção do racismo nos espaços escolares. No ano de 2009, ao empreender um estudo

Camila Cecílio - “Valorizar o professor é uma tríade de formação, carreira e salário”

, qual mundo teremos no pós-pandemia? É difícil responder a essa pergunta. Acho que sou otimista no sentido de acelerar algumas políticas que enfrentem as desigualdades, enfrentem o racismo e enfrentem as questões fundamentais da Educação e da saúde. Agora, o dia a dia real não sabemos como será, mas acredito da potência das mudanças propostas pelo contexto que estamos

Malala defende Fundeb e diz que não há meritocracia no Brasil sem igualdade na educação

exclusiva à BBC News Brasil. "Meninas negras e indígenas estão entre as que têm menos chance de completar 12 anos de educação, por conta da pobreza, do racismo estrutural e de outras barreiras sociais." À reportagem, por escrito, a jovem que tinha apenas 11 anos quando narrou o terror talebã em um blog anônimo mostra intimidade com o debate sobre educação

Por uma advocacia capaz de promover a superação de desigualdades desde a infância

em temas que estão na agenda do dia. É, portanto, evidente o descompasso entre a legislação e a realidade brasileiras. Leia Também 30 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente Também é imperativo reconhecer que desigualdades começam na infância, especialmente em um país com problemas estruturais como o Brasil. Quando se trata de pessoas negras, o racismo faz

Carolina Delboni - Na escola dos meus filhos não tem negro nas salas de aula

os empregados: faxineiros, domésticas, babás, auxiliares. Uma questão que vai muito além do que é tradicionalmente chamado de racismo. É o racismo estrutural que está enraizado na sociedade de forma basilar. Em que os negros, em suas diferentes posições, garantem o alicerce dos brancos. E a fala não tem exagero. Basta olhar ao redor. Qual escola particular você conhece

Dossiê Temático: “Crianças e Infâncias Negras: desafios e perspectivas antirracistas no Brasil”

O dossiê temático “Crianças e Infâncias Negras: desafios e perspectivas antirracistas no Brasil” apresenta a produção de mulheres negras, pautando as crianças e infâncias negras, reivindicando o lugar desses sujeitos em pesquisas acadêmicas, apresentando conceitos construídos por elas e questionando o cenário de omissões e descomprometimento com a infância ...

O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas como promotor de igualdade racial na Ufac

Este artigo apresenta as ações realizadas pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Universidade Federal do Acre, por meio da análise de documentos produzidos pelo núcleo e depoimentos de membros que participam das atividades. Os resultados indicam que a institucionalização do núcleo ampliou as possibilidades de formação em Educação para as Rel...

LIVE | Educadoras negras em luta por uma escola antirracista

O vídeo é uma live que tem por objetivo refletir sobre a importância das mulheres negras no enfrentamento do racismo e sexismo no campo educacional. Participam da discussão: Benilda Brito; Givânia Silva; Luana Tolentino; com mediação de Luiza Alves (Estudante de Educomunicação – ECA/USP).

Para 82% dos professores, ensino a distância não substitui a reposição de aulas

-sindicalista, líder do CGT no governo Jango, está internado e se recupera da covid-19 Racismo estrutural Cientistas negras são as mais afetadas na atividade acadêmica durante a pandemia Dia de luta Centrais farão protesto em 7 de agosto contra ‘descaso’ do governo e crise econômica e social Leia mais Conteúdo relacionado Educação 28/07/2020 - 18h35 ‘A epidemia em São

'Ser professor no campo é ser militante pela defesa da educação de qualidade' - Rede Brasil Atual

durante o governo Jango, está internado e se recupera da covid-19 Racismo estrutural Cientistas negras são as mais afetadas na atividade acadêmica durante a pandemia Dia de luta Centrais farão protesto em 7 de agosto contra ‘descaso’ do governo e crise econômica e social Machismo presidencial Bolsonaro veta projeto que priorizava mulher chefe de família

Educação no país é excludente e agrava desigualdades | Míriam Leitão

vista como avanço mostra o quanto o Brasil regrediu nessa conversa. Há muitas barreiras a serem combatidas. Um exemplo é a criação de grupos de Meninas nas Exatas. Às mulheres sempre é dito que as Ciências Exatas são coisa de homem. Elas estão se reunindo para estimular as outras a não acreditarem nessa conversa. O racismo estrutural também é muito presente

Marco Aurélio Nogueira - Crise e transformação da democracia

, pela "desconstrução" dos partidos e das lideranças políticas. As organizações políticas tradicionais e o modo usual de fazer política colidem com o modo como as pessoas vivem. O "sistema" não entrega o que dele se espera. As injustiças, a desigualdade, o racismo, o sexismo, que se evidenciam sem parar, fazem a cidadania entrar em atrito aberto com o que está instituído

Não há políticas públicas aos indígenas que vivem nas cidades

que moram em contexto urbano", afirmam os pesquisadores da Articulação. "O racismo institucional tem feito com que muitos indígenas que procuram atendimento pelo SUS sejam registrados como pardos ou, até mesmo, brancos. Isso quando o atendimento não é recusado a este indígena. Em resumo, oficialmente, por parte do Estado, não há qualquer contabilização dos dados