Adolescer (ES) | Filme selecionado no Edital Conexão Juventudes | Instituto Unibanco

um futuro melhor. Nessa trajetória contam com a escola do bairro que tenta quebrar um ciclo de violência e provar que acolhimento e afeto transformam vidas.

Guerreiros: Brasil tem 900 mil alunos com mais de 40 anos nas escolas

-se para conciliar o emprego com as aulas noturnas. Os motivos são variados porque essas pessoas abandonaram a escola ainda criança ou adolescente. Extrema pobreza, violência doméstica, bullying na escola, gravidez e casamento, necessidade de trabalhar em tempo integral para sobreviver e até maridos que proibiam as esposas de irem ao colégio. Como conclui Flávia da Silva

Governo de SP lança programa para identificar talentos esportivos nas escolas

. Vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, Mauro Silva esteve presente no plenário do evento. À Gazeta Esportiva, ele saudou a iniciativa do programa. "O Brasil ganhou cinco Copas do Mundo porque a prática do futebol era massificada nas ruas de todo o país. Hoje, com a urbanização das cidades, com a violência, a gente perdeu isso. Precisamos

Em livro, professores compartilham a experiência de construir uma educação antirracista

é o território. Assim, estabelecem diálogos com autoras e autores de várias regiões do Brasil, ecoando vozes das comunidades acadêmica, artística, congadeira e iorubá. "Pensar em educação antirracista é assumir a contramão dos movimentos de exclusão e violência, compreender as marcas coloniais que persistem, com força, no cotidiano contemporâneo e atuar por sua superação

900 mil brasileiros com mais de 40 anos buscam alfabetização e enfrentam preconceito e sobrecarga emocional

de Goiás (inclusive da EJA), resume os motivos principais de abandono da escola: histórias de extrema pobreza; violência doméstica; gravidez e casamento; baixa autoestima gerada por problemas de aprendizagem não trabalhados ou identificados; bullying na escola; necessidade de trabalhar em período integral; maridos que proibiam as esposas de irem ao colégio

Militarização de escolas do DF não melhora desempenho escolar nem diminui violência

que estão inseridos no sistema da militarização das escolas. Quanto à questão da violência, este sistema já demonstrou ineficiência em diminuir os índices de casos. Segundo levantamento realizado pela Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (Proeduc), a média de atos infracionais dentro das escolas cívico-militares dobrou entre 2019, quando começou o programa

Como combater o burnout no ecossistema escolar?

superior a 60 horas semanais. Além dos números alarmantes, a pesquisa constatou que o alto índice da doença entre os educadores se dá pelo medo da violência no ambiente escolar, além da jornada excessiva, os baixos salários e a falta de suporte, recursos e reconhecimento pelo seu trabalho. A somatória de todos esses fatores gera um enorme estresse ao cotidiano

Escolas públicas de Vitória adotam botão do pânico para reforçar segurança

sobre temas atuais nas aulas é mais uma ferramenta de combate à violência. "É pensar no que a escola tem feito quando tem uma situação de bullying, quando tem uma situação de racismo, de homofobia. Situações que acabam trazendo as violências para o contexto escolar. Então, essa ação de uma construção de um bom clima escolar é o que de fato a gente acredita

Luta por escola pública de qualidade é dever de todos

da educação está associada a um aumento na geração de empregos entre jovens e a uma redução nos índices de homicídios. Para alcançar esses resultados de maior crescimento econômico, mais empregos e menos violência não há subterfúgios além de investir em educação pública de qualidade. A rede pública de ensino básico no Brasil comporta 137 mil escolas, atendendo 38

Pesquisa traça perfil de jovens que cumprem medidas socioeducativas em AL

infracionais equiparáveis a furto, estupro, latrocínio e outros A pesquisa foi realizada pelo Núcleo da Infância e Juventude da DPE-AL com a colaboração da Secretaria Estadual de Prevenção à Violência (SEPREV). Segundo a DPE-AL, o relatório tem o objetivo de contribuir com o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a redução das estatísticas de atos

Organizações combatem etarismo e desigualdades através da educação

de solidariedade. Uma das universitárias agressoras disse ao g1 no sábado (11), que ela e as amigas estão arrependidas do que falaram e que o vídeo foi uma "brincadeira de mau gosto". A ação, no entanto, é enquadrada em crimes previstos pelo Código Penal (injúria, difamação e violência psicológica), podendo levá-las à prisão. O caso ganhou repercussão no Brasil, chamando

Racismo contra professora gera protesto de deputados no DF, que cobram secretaria

investigue o caso. AdChoices ADVERTISING O deputado Joaquim Roriz Neto (PL) disse que a situação é inadmissível. "Temos que combater todo tipo de racismo. Precisamos entender que esse racismo estrutural leva à violência contra a mulher." Para o deputado Gabriel Magno (PT), "a ignorância parece que tomou conta de uma parcela da sociedade". "As pessoas dizem que é só

Como promover uma formação aberta à diversidade no ensino médio

. Até o final de março, mês da mulher, a temática sobre violência de gênero segue no foco das atividades. Formação gratuita O que significa diversidade na escola? Por que levar em conta a diversidade dos estudantes é essencial para garantir que todos aprendam? O que diversidade tem a ver com inclusão e o que inclusão tem a ver com equidade? Acesse Nosso Ensino

Educação para frear feminicídios

Se reconhecer como vítima de violência doméstica ainda é um desafio para grande parte das mulheres. Quando os ataques evoluem para agressões físicas, elas ainda demoram até oito anos para denunciar o agressor. Os motivos são muitos: vergonha, sentimento de fracasso, dependência financeira, falta de apoio da rede familiar e de amigos. Entretanto

Educação inclusiva: transparência na comunicação entre família e escola é fundamental

em Políticas Públicas, Direitos Humanos, Gênero, Vulnerabilidades e Violências, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), pontua que quando o assunto é o relacionamento entre escola e família, o estranhamento deve vir da ausência de abertura na comunicação. Ela argumenta que as escolas ocupam um território e estão inseridas dentro da lógica e das demandas ali

Brasil quer liderar esforço global no combate às fake news, diz secretário

, como fora dele. Vale lembrar que os juristas e os tribunais lidam com isso há bastante tempo, pois a legislação sobre crimes de ódio e os limites da liberdade de expressão precede o advento das redes sociais. A legislação brasileira é expressa ao dizer que é ilegal, por exemplo, a injúria racial, a apologia ao nazismo ou tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça

Os direitos das mulheres retrocedem no mundo

, os problemas e dificuldades que as mulheres e meninas enfrentam a nível global são enormes. Segundo a ONU Mulheres, uma em cada três mulheres no mundo já sofreu violência física ou sexual alguma vez. Devido à existência generalizada de leis discriminatórias, as mulheres também vivem diversas dificuldades que impedem seu pleno desenvolvimento humano e profissional

Crimes de feminicídio destroem famílias inteiras

– da Educação Infantil ao Ensino Médio. Fico feliz ao lembrar da receptividade, da indignação de crianças e jovens diante das disparidades salariais, das violências de gênero, dos preconceitos que recaem sobre os ombros de nós, mulheres. Nesses momentos, a sala de aula se transformava em um lugar de entusiasmo, "pegava fogo". Ao contrário do deputado federal

Como a internet amplifica a misoginia entre os jovens

a objetificação e a submissão das mulheres e reforçar a virilidade e o domínio masculino, variando entre menores ou maiores graus de misoginia e distorcendo o conceito de liberdade de expressão para usá-lo como escudo. O ponto-chave é justamente este: dificilmente um desses perfis fará campanhas explícitas de agressão contra mulheres, com posts incentivando violência

Se somos um dos países mais perigosos para ser mulher, também somos um dos países mais perigosos para ser menina

Amanda Sadalla, Cofundadora e Diretora Executiva da Serenas. Administradora Pública pela FGV EAESP e Mestre em Políticas Públicas pela Universidade de Oxford, há seis anos atua em escolas e equipamentos públicos, sensibilizando e capacitando jovens e profissionais sobre o tema de violência sexual e doméstica Aproximadamente, 34 milhões de meninas têm menos