Governamento e pânico moral: corpo, gênero e diversidade sexual em tempos sombrios

O artigo discute os modos como temas relacionados a sexualidade e gênero aparecem nos debates dos planos de educação nas diferentes esferas. Também aborda as disputas narrativas referentes à inclusão de conteúdos que versam sobre igualdade de gênero e diversidade sexual na educação. O texto ainda discute as repercussões do programa Escola sem Homofobia

“Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo

O artigo tem por objetivo traçar um panorama sobre a origem do termo "ideologia de gênero", de modo a compreender a gramática política em que se insere. Para tal, retoma os textos produzidos nos últimos 20 anos, no contexto latino-americano, em que as discussões sobre os direitos sexuais e reprodutivos fazem emergir o debate sobre o tema.

Guia de gênero e sexualidade serve de apoio para educadores

na desinformação. Na contramão deste tipo de discurso, o coletivo de educaomunicação Viração lançou para download gratuito o Guia de Gênero e Sexualidade para Educadores (as). Em linguagem simples e objetiva, o guia explica as diferenças conceituais entre sexo biológico, identidade gênero e orientação sexual, e propõe que o debate seja feito nas escolas a partir

Diversidade Sexual Na Escola: Ideologia, Desafio ou Realidade Contemporânea?

às questões de opção sexual. Aspira-se a um diálogo com outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a sociologia e o ensino, além de discutir sobre a diversidade com ênfase no gênero e sexualidade na perspectiva de contribuir para o entendimento dos profissionais da educação e das famílias, no intuito de fomentar a cultura da aceitabilidade para com as pessoas

Crianças que vivem em igualdade de gênero atribuem menos estereótipos

a diferenciação de brinquedos para meninos e meninas. Elas foram comparadas com crianças da mesma idade de escolas com ensino tradicional. O resultado? Crianças que estão em um ambiente onde o gênero não é levado em consideração para atividades são menos influenciadas pelos estereótipos. Consequentemente, a tendência de atribuir conceitos estereotipados do que é masculino

Violência relacionada a identidade de gênero e orientação sexual faz alunos abandonarem escola

“identidade de gênero” e “orientação sexual” antes de entregá-lo ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Mas a temática de gênero voltará para a Base, de acordo com o vice-presidente da Câmara de Educação Básica do CNE e relator da Comissão de Direitos Humanos, Orientação sexual, identidade de gênero e nome social do órgão, Ivan Siqueira. Segundo ele, o CNE também

A sociedade perde ao não discutir gênero na escola

, data em que o Ministério da Educação (MEC) entregou a terceira e última versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE) para ser votada. O documento chegou aos conselheiros com uma diferença da versão que foi entregue previamente a jornalistas sob embargo. No texto, foram suprimidos os termos “gênero” e “orientação sexual

Concepções homofóbicas de estudantes do ensino médio

de estereótipos de gênero e erradicação da homofobia, lesbofobia e transfobia entre adolescentes.

“Meninos jogam futebol”, “meninas queimada e vôlei”: um currículo que ensina um jeito “correto” de ser menina e menino

Este trabalho, recorte de uma dissertação de mestrado em andamento, tem como objetivo analisar como os discursos sobre gênero que circulam no contexto escolar, especificamente durante as aulas de educação física, produzem feminilidades e masculinidades.

Sexual Harassment, Bullying, and School Outcomes for High School Girls and Boys

Compara o impacto de assédio sexual e bullying no desempenho escolar de estudantes do Ensino Médio. Os resultados revelaram que o assédio sexual afeta mais pesadamente que o bullying no resultado escolar para ambos os sexos, mas especialmente para as meninas. Sugere que o assédio sexual ativa estereótipos sexistas e heterossexistas, afeta negativamente

Inclusión del género en la enseñanza de las ciencias

Esta tese é enquadrada em estudos de ciência e de gênero, que têm um impacto especial para a educação científica em nível da escola. A representação menor de mulheres em carreiras científicas técnicas é explicada pelo androcentrismo da ciência e estereótipos sexistas. Para enfrentar o desafio de uma educação científica para todos e para todos, você precisa

A influência dos estereótipos que refletem identidades de gênero e orientação sexual nos trabalhos de desenvolvimento de letramento crítico em língua inglesa na escola regular

Tomando a identidade de gênero e orientação sexual como tema central, esta pesquisa visa levantar como os professores de língua inglesa do Ensino Médio trabalham o tema dos estereótipos e/ou opiniões sobre identidades de gênero e orientação sexual e perceber o impacto que as representações sociais dos professores acerca do tema têm em sua prática pedagógica.

O valente não é violento: planos de aula: planos de aula 4 – estereótipos de gênero, raça/etnia e mídia

. Os documentos trazem referências, bibliografia e indicação de filmes que abordam as questões. Esta é a quarta proposta da série e trata dos estereótipos de gênero, raça/etnia e mídia

O valente não é violento: planos de aula: plano de aula 3 – estereótipos de gênero e esportes

pelo gênero. Os documentos trazem referências, bibliografia e indicação de filmes que abordam as questões. Esta é a terceira proposta da série e trata dos estereótipos de gênero e esportes.

O valente não é violento: planos de aula: plano de aula 5 - estereótipos de gênero, carreiras e profissões: diferenças e desigualdades

. Os documentos trazem referências, bibliografia e indicação de filmes que abordam as questões. Esta é a quinta proposta da série e trata dos estereótipos de gênero, carreiras e profissões.

Corpo, gênero e sexualidades - problematizando estereótipos

O artigo tem como objetivo revisitar as abordagens de corpo, gênero e sexualidade, problematizando estereótipos na formação de professores a partir da perspectiva dos estudos pós-críticos, ao mostrar a resistência à sua inclusão no campo da educação e ao desconstruí-los a partir de novas significações.

Feminização e “natureza” do trabalho docente - Breve reflexão em dois tempos

O texto problematiza a ideia de uma concepção fixa de natureza do trabalho docente. Para tanto, primeiramente discorre sobre alguns estudos que influenciaram as análises sobre trabalho docente no Brasil, para em seguida discutir qual seria a natureza de um trabalho que foi associado à condição feminina, processo qualificado de feminização da docência. Finalm...

Representações sociais de estudantes do Ensino Médio sobre a prática do futebol por mulheres: intersecções entre gênero, corpo e sexualidade

O estudo aborda as representações sociais de estudantes de Ensino Médio sobre a prática do futebol por mulheres e analisa os processos formativos dessas representações com relação às perspectivas de gênero enquanto um marcador social performático atravessado pelas representações de corpo e sexualidade daqueles estudantes e compreende a articulação

Gênero, sexualidade e idade: tramas heteronormativas nas práticas pedagógicas da educação física escolar

Neste artigo, analisa-se a produção da (hetero)normalização do gênero e da sexualidade em articulação com a idade na trama da educação física escolar. Buscou-se analisar as práticas pedagógicas desenvolvidas por docentes que ministram aulas de educação física em escolas estaduais distribuídas na região do Vale do Jiquiriçá (BA). Discute-se como a dimensão

Meninos não choram e meninas falam baixo: a concepção de gênero das profissionais da educação infantil e a interferência na constituição de ser menino e menina

uma concepção polarizada, marcada pela diferença biológica (mulher/homem) e consideram as características sexuais como sinônimos de gênero.