O presente artigo tem por objetivo analisar as concepções de gênero das profissionais da Educação Infantil e saber se elas interferem na constituição de ser menino e menina. Para enriquecer nossa pesquisa, elaboramos uma entrevista de caráter semiestruturado como instrumento de coleta de dados. Os resultados mostram que as entrevistadas possuem uma concepção polarizada, marcada pela diferença biológica (mulher/homem) e consideram as características sexuais como sinônimos de gênero.
Meninos não choram e meninas falam baixo: a concepção de gênero das profissionais da educação infantil e a interferência na constituição de ser menino e menina
Sobre o documento
- Data de publicação: 2015
- Autor(es): Gil, Daniela Fernanda Viduani Sopran | Melo, Analu Nunes | Rohr, Hellen Carolline Pinho
- Local de publicação: Campo Grande
- Instituição(ões) relacionada(s): Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Editora)
- Identificadores: ISSN 1983 - 3784
- Fonte: Abre em uma nova guia http://www.revistacomposicao.ufms.br/Composi%C3%A7%C3%A3o_especial_II_SiGeSex.pdf
- Data de Acesso à Fonte: 24/11/2016
- Suporte: Texto
- Tipologia: Artigo
- Tamanho: 18 páginas
- Edição: Edição Especial