Professores alegam não ter recebido salários de programa de alfabetização no Maranhão

do Governo do Maranhão com o Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST). Segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) mais de duas mil pessoas foram alfabetizadas no município de Aldeias Altas. Além disso, os professores alegam que tiveram custos extras com o programa já que as aulas eram realizadas em suas próprias casas. Cada professor recebia cerca de 15

Escola pobre campeã do Enem motiva e atrai até estudantes da rede privada

, 16, vive desde que nasceu no assentamento 8 de Outubro. Um pequeno e organizado vilarejo vinculado ao MST, cercado pelos lotes de plantio de milho e abóbora administrados pelos assentados desde 1998. Na casa onde mora com a mãe, o padrasto e a irmã, a conversa sobre os planos da universidade é diária. "Tento mostrar que a vida não é fácil. A gente só

Seis professores que acreditam em seus alunos

na rede estadual do Rio de Janeiro há oito anos. Leciona para o Ensino Médio no Colégio Estadual Professor José de Souza Marques – Rio de Janeiro (RJ) 2 – PORQUE MELHORA A AUTOESTIMA DOS ALUNOS “Sou professora em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Meus alunos são do campo, vivem da terra e enfrentam muitas dificuldades

Seis professores que acreditam em seus alunos

do que cada ser humano tem.” Alexandra Volker, 37, é professora de inglês na rede estadual do Rio de Janeiro há oito anos. Leciona para o Ensino Médio no Colégio Estadual Professor José de Souza Marques – Rio de Janeiro (RJ) 2 – PORQUE MELHORA A AUTOESTIMA DOS ALUNOS “Sou professora em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST

Audiência debate contrapontos à censura proposta pelo Escola sem Partido

nomes ligados à educação para refletir sobre o tema. Estiveram presentes o deputado estadual Carlos Giannazi (Psol), a ativista Manuela Aquino, da Escola Nacional Florestan Fernandes, ligada ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de professores, como Lisete Arelado, da Universidade de São Paulo (USP), e estudantes secundaristas

Fernando Holiday e a Escola Invisível

teriam a função de verificar os conteúdos trabalhados em sala de aula. Ainda em vídeo, publicado em suas redes sociais, ele disse “Eu acabo de sair de uma escola onde fiz uma fiscalização surpresa. (…) Vou fiscalizar o conteúdo dado em sala de aula, isto é, se está havendo algum tipo de doutrinação ideológica (…), se tem professor entrando lá com camiseta do PT, do MST

Educação e luta política: uma análise sobre a trajetória do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra

O intuito desta pesquisa, de caráter bibliográfico e documental, é compreender por que a educação adquiriu tamanha importância no projeto político e societal do movimento, e como o MST vem buscando construir um projeto pedagógico condizente com as necessidades cotidianas dos assentados, tanto nas escolas dos assentamentos como na formação de militantes

Dinâmica Temporal do Assentamento e os Projetos de Vida da Juventude Rural

Aborda-se a apropriação do espaço pela juventude rural, tendo em vista um assentamento do MST (Vale da Esperança), em Teresina, Piauí. Os jovens pesquisados, lá inseridos por decisão de seus pais, tiveram que (re)construir as suas vidas, num processo marcado por transformações do mundo rural e problemáticas dos jovens do campo. Apontou-se para a importância

Prácticas políticas y pedagógicas del MST y del proceso campesino y popular de la Vega hacia una mirada comparativa: aportes al pensamiento pedagógico crítico Latinoamericano

A pesquisa analisa e compara as condições de emergência, organização e compreensão das propostas políticas e educacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Processo Camponês e Populares La Vega, intimamente ligados à terra e às lutas de trabalhadores no campo, no Brasil e Colômbia.

Sem perder a ternura

Dionata nasceu em um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, na zona rural de Abelardo Luz, oeste de SC. Ele e seus irmãos estudaram desde criança em escolas com a pedagogia do MST. Hoje, Dionata é aluno do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Fronteira Sul. Sua história e de sua família revela que a luta do movimento

Egressos do curso pedagogia da terra e suas práticas educativas: um estudo de caso no Assentamento 25 de maio, Madalena/Ceará

Enfoca práticas educativas de educadores do Assentamento 25 de Maio, em Madalena, Ceará, egressos do curso de Licenciatura em Pedagogia da Terra da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2002 a 2006, feito em parceria com o MST e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). O objetivo é analisar em que medida o processo

A relação trabalho-educação e o Projeto Político-Pedagógico do MST: uma prática em construção em escolas de assentamentos em Minas Gerais

Analisa a pedagogia da relação trabalho-educação, tendo como foco a experiência do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra em escolas de assentamentos em Minas Gerais. Partindo do problema de pesquisa que constata a falta de apreensão dos aspectos pedagógicos da relação trabalho-educação nos estudos sobre a temática trabalho-educação, busca-se identific...

A gestao educacional do MST e a burocracia de Estado

Analisa a gestão educacional da Escola Municipal Emiliano Zapata, situada no Assentamento Cangussu, município de Barra do Choça, BA, sob o enfoque da burocracia estatal capitalista, como elemento de contradição do MST. Buscou identificar os instrumentos da burocracia estatal capitalista existentes na referida escola e analisar se a gestão implementada

Gestão democrática na escola pública: escola construindo o caminho

Trabalho discute a pedagogia do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), a partir da análise dos principais elementos pedagógicos encontrados na Escola Municipal de Ensino Fundamental Construindo o Caminho. A investigação revelou que a escola tem funcionamento e organização diferentes dos usualmente encontrados, colocando em destaque categorias

Gestão democrática na escola pública: uma experiência educacional do MST

Este artigo discute a pedagogia do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST por meio da análise dos principais elementos pedagógicos presentes na Escola Municipal de Ensino Fundamental Construindo o Caminho. A investigação mostra que essa escola funcionamento e organização diversos dos usualmente encontrados nas escolas oficiais, dando destaque

Ocupação da escola: uma categoria em construção

Analisa o fenômeno Ocupação da Escola, prática corrente na dinâmica do MST– Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – e das ações educativas que o envolvem, como a educação do campo. Argumenta que tal prática configura-se como uma categoria de análise do campo educacional em sua totalidade e que se encontra em permanente construção, dada sua natureza

Escola itinerante dos acampamentos do MST: um contraponto à escola capitalista?

Enfoca a escola itinerante dos acampamentos do MST, visando aprender quais os principais aspectos/elementos que evidenciam, na prática, ser esta escola uma proposta capaz de se contrapor à escola capitalista. Analisa as reais possibilidades de a escola itinerante ser “diferente” ou contrapor-se à escola capitalista e faz uma leitura das concepções

Escola Eldorado

Alcione Silva migrou do Maranhão para o sul do Pará nos anos 1960 e como, agricultor no Araguaia, presenciou a ação do Exército no embate com a guerrilha. Nos anos 1980, viveu no garimpo de Serra Pelada sem fazer fortuna. Juntou-se ao MST e, baleado na curva do S, sobreviveu ao massacre de Eldorado dos Carajás em 1997. Hoje vive em Eldorado, trabalhando

Educação como exercício de diversidade

Esta coletânea de artigos é fruto do trabalho de pesquisadores comprometidos com a luta pela inclusão. Aborda-se temas como racismo, discriminação, etnicidade, MST, movimento negro, Educação no campo, Educação de jovens e adultos, etc.

Ocupar, resistir e produzir também na educação: uma análise da configuração textual de um material didático produzido pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

O presente trabalho objetivou desenvolver uma análise do “Caderno de Educação nº 3” (da série “Alfabetização de jovens e adultos”), idealizado e implementado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), por meio de seu setor de educação.