Gestão democrática da educação em Mesquita (RJ): os percursos para a aprovação do Plano Municipal de Educação (2015)

Este estudo investiga, a partir da perspectiva do ciclo de políticas, os contextos da agenda e da produção do texto legal do Plano Municipal de Educação de Mesquita (RJ) relacionados às concepções de gestão democrática presentes no documento e como o município, a partir de determinações legais, define o mérito, o desempenho e maneira de caracterizar

Permeabilidade estatal e atores privados na oferta da Educação Infantil: o que dizem os Planos Municipais de Educação (2014-2024)?

O artigo busca mapear tendências de modos de oferta de Educação Infantil, na etapa creche, explicitadas em Planos Municipais de Educação que foram (re)formulados em 2015 e investiga fatores explicativos para a modalidade de oferta. Os resultados apontam para a dispersão da oferta para atores situados fora do aparelho de estado, permitindo afirmar

Quando nem todas as rotas de cooperação intergovernamental levam ao mesmo caminho: arranjos federativos no Brasil para promover capacidades estatais municipais

Este artigo discute o federalismo brasileiro e seus diversos caminhos para obter cooperação intergovernamental. A análise empírica foca em três rotas federativas para promover capacidades estatais municipais - territorial, de políticas públicas e de programas. Conclui-se que, com tantas rotas, produzir e implantar políticas públicas no federalismo

Formação de professores para relações étnico-raciais no contexto de uma escola com estudantes bolivianos

Esta pesquisa tem como foco a presença de estudantes bolivianos numa escola da rede pública municipal de São Paulo e tem por objetivo compreender o fenômeno migratório Bolívia-Brasil e seus desdobramentos na inclusão dos sujeitos, a partir da interação com professores envolvidos numa formação desenvolvida em 2015 e em práticas de projetos com estudantes

O coordenador pedagógico e os desafios da sua função na escola

Esta pesquisa tem por objetivo acompanhar a prática docente e as intervenções pedagógicas realizadas pela Coordenadora Pedagógica de uma escola de Ensino Fundamental, em uma rede municipal no interior paulista. Os resultados mostram que, para desenvolver sua função pedagógica, a coordenadora enfrenta os desafios de sua rotina de trabalho por meio

Desenvolvimento profissional de professores da escola pública: uma análise do curso Estudo do Meio na Educação de Jovens e Adultos

Esta pesquisa investiga o desenvolvimento profissional de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) que participaram do curso Estudo do Meio, na Rede Municipal de Guarulhos/SP. Os resultados mostram a riqueza e produtividade do curso, mas também sugerem a necessidade de um olhar para as dinâmicas intraescolares por meio das quais a proposta

Educação especial no município de Sorocaba, SP: Os contextos das políticas e o direito à educação

Este estudo teve como objetivo investigar a atual estrutura organizativa e os serviços de educação especial nas escolas públicas e nas instituições especializadas credenciadas como escolas que funcionam no município de Sorocaba, São Paulo; bem como apresentar a análise do contexto das políticas de educação especial na rede municipal, no período de 1988

Prefeitura de Campo Grande cria programa para normatizar matrículas na rede municipal de ensino

A secretaria municipal de Educação de Campo Grande criou um programa para normatizar os procedimentos de matrículas na rede municipal de ensino (Reme). A resolução foi publicada nesta sexta-feira (29), no Diário Oficial do município (Diogrande). O programa tem por objetivo regulamentar a escolha e a atribuição de vagas nas unidades escolares da Reme

O ano em que a educação parou

de matrículas no ensino superior, pela primeira vez em 25 anos. O próprio número de contratos do Fies caiu para menos da metade com relação a 2014. Nenhuma palavra do presidente sobre a melhora da escola pública, o investimento na qualificação dos professores, as ações para reduzir a violência no entorno das escolas ou novas políticas para a qualidade da educação

Total de matriculas nos ensinos fundamental e médio na rede pública cai em 2017

redução de 0,5% na comparação com 2016. Na educação especial, voltada para o atendimento de alunos com necessidades especiais, foi registrado aumento no número de matriculas em todos os segmentos. Censo O levantamento do Inep detalha o número de matrículas iniciais na educação básica das redes públicas municipal e estadual de ensino, que abrangem a creche, pré

Cai número de matrículas no ensino fundamental e médio das escolas públicas

%. Esse é, inclusive, um dos objetivos do Ministério da Educação (MEC) na reforma do ensino médio. Creches e pré-escola Sobre as creches, o Censo mostra que o número de matrículas nas escolas públicas cresceu 6,4% entre 2016 e 2017 – foi de 2.068.682 para 2.209.782 alunos. Os colégios municipais continuam concentrando o maior número de matriculados nessa etapa: 99,8%. Na pré

Nº de matrículas cai nos ensinos fundamental e médio em Alagoas, mas cresce na educação infantil, diz Censo

). Segundo o Censo, em 2017, Alagoas registrou 403.466 matrículas no ensino fundamental, somando as unidades de ensino municipais e estaduais de ensino parcial e integral. No ano passado, eram 415.464 alunos matriculados. Já no ensino médio, 92.492 alunos estavam matriculados nas unidades públicas de ensino neste ano. Em 2016 eram 96.732. Apesar da queda no número

Cai número de matrículas no ensino fundamental e no ensino médio das escolas públicas, diz Censo

: o número de matrículas nas escolas públicas cresceu 6,4% entre 2016 e 2017 – foi de 2.068.682 para 2.209.782 alunos. Os colégios municipais continuam concentrando o maior número de matriculados nessa etapa: 99,8%. Na pré-escola, também houve aumento no número de matriculados – a elevação foi de 2,6%. Eram 3.772.990 crianças nas escolas públicas e, em 2017, o índice

Parceria entre escola, família e sociedade desafia, mas é a chave para o desenvolvimento

, sua diversidade regional, étnica e religiosa, entender sua organização política, seus direitos e deveres. Enfim, tudo o que é necessário para sua atuação na esfera pública como cidadão pleno, capaz de reconhecer e manejar saberes, práticas sociais e culturais de seu país. Diante desses objetivos da educação, fica a pergunta: o que caberia à escola, à família e à sociedade

As oportunidades e os riscos com a chegada da Base Nacional

Inspirare Anna Penido reconhece que o resultado final não foi o “ideal”, mas em razão da polarização política vivida pelo país, pode ser considerado o “possível”. “É a Base possível a partir dos consensos que foram possíveis de serem criados em um país dessa dimensão, onde a educação é campo de disputa permanente. E esse possível é sempre um risco, porque retirar

Analfabetismo no Brasil tem taxas maiores entre pessoas com mais de 60 anos

e as disparidades regionais no Brasil. — A redução nos últimos anos só tem ocorrido por falecimento dos idosos. Isso mostra que o governo tem tratado sua população de maneira irresponsável ao não possibilitar um dos direitos mais básicos, que é o da alfabetização. As esferas municipal, estadual e federal não realizaram nenhum esforço concreto para erradicar o analfabetismo

‘Brasil não tem histórico de ações efetivas contra o analfabetismo’, diz especialista

RIO - De acordo com especialistas, o Brasil não tem políticas ou ações efetivas de combate ao analfabetismo de jovens e adultos. Além dessa lacuna ser histórica, eles indicam que é preciso vontade política para diminuir as disparidades educacionais entre as regiões do país. Segundo divulgou nesta quinta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia

Aprovação da Base Curricular divide educadores

político, foi melhor aprovar o texto agora. Qualquer melhora no quadro é mais satisfatório do que ficar indefinidamente discutindo o assunto, porque é um risco enorme ficar sem essa diretriz - diz a educadora, acrescentando que é necessário, por outro lado, estar atento aos riscos de um texto falho: -A consequência de uma política pública bagunçada

Transformar - Educação Integral | Estúdio Folha

para sua implementação foram temas do 3º Siei. O PNE determina diretrizes, estratégias e 20 metas para a política educacional do país de 2014 a 2024. Uma das dificuldades para sua plena realização, segundo os debatedores, tem sido o investimento público. Secretária Estadual de Educação de Minas Gerais, Macaé Evaristo dos Santos destacou a meta que trata da ampliação dos recursos

Implementação de base curricular no país é desafio, dizem especialistas

política, afirmam especialistas ouvidos pela Agência Brasil. A transformação da BNCC em currículos estaduais e municipais que possam ser implementados nas escolas vai necessitar de apoio financeiro e técnico da União, diz a superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), Anna Helena Altenfelder. "Não podemos