40% das redes de ensino no país não consideram efeitos do racismo no aprendizado

Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão). É a primeira vez que o ministério monitora a implementação de políticas para uma educação antirracista. Desde 2003 o Brasil possui uma lei que tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira nas escolas e, desde 2008, a lei que deu início à educação das relações étnicos-raciais. A implementação

MEC elaborará protocolos de prevenção ao racismo nas escolas

A matéria informa sobre a construção de normas para o enfrentamento à discriminação racial na Educação Básica e no Ensino Superior e sobre o edital que selecionará propostas de ações. A medida faz parte da implementação da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq) e vai contar

Fazer ciência com consciência racial

A websérie Afrocaminhos: Juventudes Negras e Educação traz entrevistas de estudantes do Ensino Médio e do Ensino Superior do projeto Afrocientista, além de falas de pesquisadores(as) da ABPN e especialistas. Identidade racial, o papel da escola no combate ao racismo, ações afirmativas e diversidade na ciência são alguns dos temas tratados nos episódios

Por uma educação antirracista: saiba mais sobre ERER e equidade racial

– que está para além de falar de racismo e escravidão. É preciso trazer negritude e tecnologia, negritude e ciência, usar como referência autoras negras”. Nesse sentido, o antropólogo Kabengele Munanga, professor da Universidade de São Paulo (USP) e um dos principais conceitos das relações étnico-raciais na sociedade brasileira, afirma que, frente a uma dinâmica tão complexa

IEA-USP lança guia para educadores sobre igualdade de gênero no ensino básico

-USP) e Cinthia Torres Toledo (EdGES-FE-USP) MEDIADORA: Prislaine Krodi dos Santos (Mulheres, Relações Étnico-Raciais e Diversidades/PRIP-USP) Mesa 2 EXPOSITORAS: Janina Onuki (IEA e FFLCH-USP), Fabiana Severi (IEA e FDRP-USP) e Anna Luisa de Castro (Núcleo de Gênero e Diversidade-SME-COPED-NTC) MEDIADORA: Adriana Alves (IGc/Relações Étnico-Raciais

EEEM Walkise da Silveira (PA) - Diversidade

A gestora da E.E.E.M. Walkise da Silveira, Edna Maria Diniz Pimenta, a professora Eliana Ibiapina e o estudante Felipe Pereira da Silva explicam como a escola age em episódios de discriminação contra estudantes oriundos de áreas rurais, com um projeto que propõe uma reflexão sobre a história das comunidades do campo do entorno escolar.

Ensino sobre herança africana nas escolas é obrigatório há 21 anos, mas currículos não cumprem lei

de acesso a formações impacta inclusive na capacidade de gestores e professores se desvencilharem do racismo estrutural para elaborar currículos que incluam, de fato, a temática afro-brasileira. É o que avalia Kellynia Alves, professora de Diversidade étnico-racial e culturas afro-brasileiras e indígenas na Faculdade de Educação e Ciências Integradas do Sertão

Tema de redação do Enem sobre herança africana reforça urgência da educação antirracista

africanas dialogam diretamente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, documento orientador publicado em 2004, que atua como mecanismo de efetivação da Lei 10.639/03. Para Dennis, não só a redação, como outras questões do exame que abordaram diversidade

Menos da metade dos professores do país tem pós ou faz formação continuada

cursos com carga horária mínima de 80 horas em áreas que abordem, por exemplo, educação especial, educação ambiental, educação em direitos humanos, gênero e diversidade sexual, relações étnico-raciais e gestão escolar. "Equivocadamente, a gente encara a formação inicial [as licenciaturas] como suficiente para preparar o professor para dar aula, mas ela não

Mais uma universidade federal aprova cotas para pessoas trans; veja como vai funcionar

a política inclusiva para a comunidade LGBTQIA+, segundo a instituição. "Este é um momento histórico para a nossa universidade e para o Distrito Federal. A UnB, na sua tradição, tendo sido pioneira na aprovação das cotas para pessoas negras, ainda em 2003 e, depois, na aprovação das cotas étnico-raciais na pós-graduação, em 2020, agora avança com as cotas trans

Conheça as ações do MEC para formação e valorização docente

instituições federais de ensino superior. Para isso, o MEC irá aportar R$ 16,6 milhões, além de ofertar bolsas que, no total, somam um valor de R$ 10,9 milhões. Relações étnico-raciais – Também em parceria com a Capes, em 2024 e 2025, o MEC vai ofertar cursos para mais de 216 mil professores e gestores escolares para formação da estrutura de governança da Política

Educação escolar quilombola

de Educação), no ano de 2010, a modalidade ganhou diretrizes nacionais (2012), diretrizes operacionais (2020) e a inclusão na Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (2024), além de diversas normativas municipais e estaduais. No âmbito acadêmico, o debate precede a formalização da modalidade e acumula

Pesquisa apurará dados sobre diversidade e inclusão nas escolas

temas tão relevantes como a educação de jovens e adultos [EJA], a educação para as relações étnico-raciais e a educação ambiental", pontuou. Segundo a coordenadora-geral do Censo Escolar, Célia Gedeon, "o Censo Escolar já identifica muitos aspectos relacionados à diversidade e à inclusão, mas não haveria uma pesquisa suplementar se não fosse para apurar

Maioria dos professores negros e coordenação de políticas raciais: escolas criam estratégias contra o preconceito

sobre os saberes decoloniais, alargamento da gramática pelas sabedorias afro-diaspóricas, racialização do branco e reformulação de nosso imaginário. Valorização da diversidade A escola Sá Pereira, em Botafogo, tem uma coordenação de políticas raciais responsável pelo desenvolvimento de um projeto pedagógico que visa à criação de um ambiente inclusivo

Pneerq: MEC apresenta balanço dos primeiros 100 dias da Pneerq

No encontro, foram levantadas as dificuldades e expectativas dos movimentos sociais negros, de associações e de entidades na implementação das ações da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq). O Ministério da Educação (MEC) promoveu, nesta sexta-feira, 20 de setembro, em Brasília (DF

MEC apresenta Política Nacional de Equidade

Encontro desta terça-feira (17) buscou destacar os eixos estruturantes da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq). O Ministério da Educação (MEC) promoveu um webinário, nesta terça-feira, 17 de setembro, para apresentar a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico

MEC apresenta Pneerq em Belém

do Pará (Undime/PA), Elen Cristina; o secretário de Educação de Belém em exercício, Diogo Souza; a secretária adjunta da Secretaria de Igualdade Racial e Direitos Humanos do Pará, Edilza Fontes; o diretor de Diversidade e Inclusão da Secretaria de Educação do Pará (Seduc/PA), Mário Augusto Almeida; a coordenadora de Educação para as Relações Étnico-Raciais na Secretaria

Como escolas de elite da cidade de SP lidam com racismo, homofobia e preconceito sofridos por alunos bolsistas

. Ainda assim, a adoção de políticas afirmativas por parte desses colégios é algo muito benéfico em diferentes níveis. Léo Bento, especialista em relações raciais e consultor de diversidade, equidade e inclusão da Inaperê, explica: "Garante acesso de pessoas que têm condições de atuar nesses espaços, pode reverberar numa mudança social não só

MEC vai destinar mais recursos diretamente às escolas

. "A grande novidade dentro do PDDE Equidade são as faixas voltadas à diversidade. Elas têm a função de tentar induzir ações pedagógicas dentro das escolas, como a implementação das diretrizes da educação para as relações étnico-raciais nas escolas e também para a educação escolar quilombola. As escolas que vão receber esses recursos, por exemplo, são

MEC debate aprimoramento da política de cotas

da Igualdade Racial (MIR), realiza, nesta quarta e quinta-feira, 7 e 8 de agosto, um seminário nacional sobre boas práticas das comissões de heteroidentificação das universidades e dos institutos federais. O evento reúne, em Brasília (DF), representantes de instituições de ensino e pesquisadores com destacada atuação no tema. O encontro busca compartilhar a experiência