Decreto regulamenta ensino das culturas afro e indígena nas escolas de Betim

Ouça a matéria A- normal A+ A prefeitura instituiu, por meio de decreto publicado no "Órgão Oficial" de terça (18), a aplicação das leis federais 10.639, de 2003, e 11.645, de 2008, que tornaram obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena nas escolas públicas no país. Com a medida, o Executivo municipal prevê que, ainda neste

Por uma educação antirracista: saiba mais sobre ERER e equidade racial

, na entrevista citada anteriormente, comenta que, para uma criança negra da sua geração, ter aula de história da escravidão era um verdadeiro pesadelo. Isso porque as narrativas eram sempre baseadas na ideia de que o branco trouxe a civilização, o indígena não se deixou escravizar por ser orgulhoso e altivo e “o negro se acomodou confortavelmente na condição de escravo

Audiência Pública - Seminário Nacional 20 anos da Lei 10.639 e o ensino de História

Esta audiência pública tem por objetivo debater os 20 anos da Lei 10639/03 com representantes do Poder Executivo (Ministério da Educação, Ministério da Igualdade Racial, Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Ministério dos Povos Indígenas, Ministério da Justiça) e do Poder Legislativo (Frente Parlamentar Mista Antirracista), considerando os impactos

Educação Antirracista: uma necessidade histórica e social

a história por trás do tema e refletir sobre os impactos que persistem até os dias atuais. O Programa de Educação Antirracista no Colégio Elvira Brandão Como consequência de uma história que deixou traumas sociais presentes em tantas gerações, ter acesso às oportunidades de educação ainda é um problema para pessoas negras, pardas e indígenas. A partir dessa reflexão

Xadrez Quilombola: conheça projeto desenvolvido em Goiás que está entre os 10 mais inovadores na educação

Um projeto desenvolvido por goianos foi reconhecido como um dos 10 projetos da educação mais inovadores do Brasil, na 2ª edição do Prêmio Professor Porvir. Com o intuito de resgatar a ancestralidade e contar a história dos quilombos em Goiás, o jogo recria o xadrez tradicional, mas substitui as peças convencionais por personagens quilombolas. ✅ Clique

A difícil escolha: como professores avaliam livros literários que vão para a escola

é longo e sinuoso. "Sei que esses temas já foram abordados, mas acredito que é necessário investir mais em memória, patrimônio, literatura afro-brasileira e povos indígenas. A escrita e leitura desses temas nos conectam à nossa ancestralidade e fortalecem o respeito", elucida. Entre avanços já conquistados, mas ainda carentes de melhorias, Gleison e Silvania

Atualidades Vestibular e Enem

no dia 6 de fevereiro. Enquanto o desmatamento no bioma no ano passado atingiu uma área de 712 mil hectares, em 2023 foi de 1 milhão de hectares. Entretanto, especialistas alertam que a área desmatada continua muito alta. Teste seus conhecimentos sobre desmatamento nesta página. Mortalidade de câncer é maior em crianças indígenas Dados reunidos

Março na escola: 7 datas comemorativas com materiais para seu plano de aula

do ensino de história e cultura africana, afro-brasileira e indígena. Materiais para o seu plano de aula Mão na massa 31 de março – Dia Internacional da visibilidade Trans O Brasil é o país que mais mata pessoas transgênero no mundo. Uma das medidas para enfrentar essa realidade é a educação. Comemorada internacionalmente em 31 de março (o Brasil também celebra

Acesso à educação de qualidade ainda é desafio para povos tradicionais no Brasil

Foto: Alex Ribeiro - Agência Pará de Notícias No Brasil, a luta dos povos tradicionais pelo direito à educação de qualidade ganhou um novo capítulo. Após 23 dias de mobilização na Secretaria de Educação (Seduc) do estado do Pará, em Belém, os povos indígenas conseguiram pressionar o governo estadual a revogar a Lei 10.820, que buscava alterar a política

Acesso à educação de qualidade ainda é desafio para povos tradicionais no Brasil

No Brasil, a luta dos povos tradicionais pelo direito à educação de qualidade ganhou um novo capítulo. Após 23 dias de mobilização na Secretaria de Educação (Seduc) do estado do Pará, em Belém, os povos indígenas conseguiram pressionar o governo estadual a revogar a Lei 10.820, que buscava alterar a política de ensino modular no estado. A lei em questão

Alunos pretos, pardos e brancos: desigualdade educacional que se mede em anos

, escritores, artistas, políticos, enfim, personagens que foram importantes para a história dos povos afrodescendentes façam parte de estudos na escola. O mesmo vale para os povos indígenas e outros grupos tradicionais. Nessa frente de ação, o Anuário também evidencia que há um longo caminho a percorrer: a abordagem do tema étnico-racial e projetos pedagógicos

Para além do Enem

como país. Nossa história afro-indígena ainda é desconhecida para muita gente. E olha que ela está em cada pedacinho do nosso jeito de ser e é base de conhecimento transversal em várias das nossas ações cotidianas e em todas as disciplinas, embora, na maioria das vezes, isso fique pouco evidente. É como se recebêssemos livros com muitas páginas faltando

Fuvest: lista de aprovados saiu antes porque não houve atraso na correção das provas

. Menor Taxa de Abstenção Realizada em novembro de 2024, a primeira fase da Fuvest registrou 7,48%, de abstenção, menor taxa da história do vestibular. Ou seja, dos 107.333 inscritos, apenas 8.031 não compareceram à prova. Na segunda fase, em dezembro, a taxa de abstenção foi anda menor, com 6,67% nos dois dias da prova. Em 2025, a USP ofereceu 8.147 vagas

Como uma ferramenta de inteligência artificial pode ajudar professores do CE em aulas sobre temáticas raciais

mesmo e com a sua história", acrescenta a ativista. O Ceará, na visão da fundadora do ID_BR, tem potencial para ser referência. "O Ceará é uma potência, já tem um Ideb (Índice de Educação Básica) maravilhoso. Mas a população negra e indígena, mesmo nesse cenário que já é referência, tem as suas desigualdades." "Já pensou se a gente consegue criar uma educação que já é referência

Especialistas dão dicas para ser aprovado em concursos para professores

é sempre um desafio. André cita 5 leis que são cobradas em quase todos os certames: Lei 9394, que estabelece as diretrizes e bases da educação; Estatuto da Criança e do Adolescente; Constituição Federal: artigo 205 ao 214, todos dizem respeito à educação; Lei 10639, que torna obrigatório o ensino da história e cultura dos povos africanos; Lei 11645 que fala sobre

O que o ano de 2024 trouxe para as infâncias

, mostramos a situação de mães que perderam as casas e o que tinham conquistado para os seus filhos. Mães indígenas, quilombolas e imigrantes , contaram como enfrentaram o desafio de reconstruir a rotina. Jogos Olímpicos e Paralímpicos De Paris para o mundo, os atletas e paratletas brasileiros conquistaram medalhas e viraram referências para as crianças. No ano

[Coluna] Violência racista nas escolas não pode ser subestimada

é nem uma questão de intolerância apenas, mas sim de desrespeito. Ela estava de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que no artigo 26 traz a questão da orientação para o trabalho com a história africana, afro-brasileira e indigena. Não eram aulas de religião, mas sim de história africana e indígena. São muitas agressões e violência ali, inclusive

Fuvest vai mudar radicalmente em 2025 e fica mais parecida com o Enem; saiba como vai ser

A Fuvest, que realiza o vestibular para a Universidade de São Paulo (USP), vai mudar a partir do ano que vem. A prova não mais será dividida em disciplinas tradicionais, como Português, Química, História, e, sim, em quatro áreas, como já ocorre no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A ideia é que as questões passem a ser interdisciplinares e não

Racismo ambiental: 60% dos estudantes de escolas que ficam em áreas de risco são negros

da história", contou à Pública o diretor da unidade de ensino, Daniel Pereira de Carvalho. "Perdemos tudo. Todas as fotos, arquivos, materiais, móveis, o histórico inteiro da escola", lamenta. A Maria José Mabilde fica na Ilha da Pintada, um local que Carvalho define como "a periferia da periferia" de Porto Alegre. A maioria dos estudantes é parda. No início de 2024

MEC lança formação em educação étnico-racial e quilombola

a implementação da Lei nº 10.639/2003, modificada pela Lei nº 11.645/2008. Não são desafios pequenos, são, em grande parte, comuns a quaisquer alterações de um sistema educacional com as dimensões continentais de um país como o Brasil", observou Coelho, referindo às leis que tornaram obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo