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ITENS DO OBSERVATÓRIO
TEMAS
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- Recursos humanos
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- Ações afirmativas
- big techs
- Ensino privado
- estudos decoloniais
Perspectivas e contribuições das organizações de mulheres negras e feministas negras contra o racismo e o sexismo na sociedade brasileira
- 2018
- CEDOC
- Texto
O artigo trata de algumas e importantes contribuições políticas e sociais do movimento autônomo de mulheres negras a partir de 1988, com a realização do I Encontro Nacional de Mulheres Negras (ENMN), o 13o Fórum Social Mundial em 2018 e a especial atenção à Marcha das Mulheres Negras no ano de 2015, reunindo cerca de 35 mil mulheres.
A educação de meninas e mulheres promove a igualdade
- 2018
- CEDOC
- Gráficos e Tabelas
da desigualdade entre homens e mulheres?
Análise de imprensa – janeiro de 2018
- 01/01/2018
- Radar de Imprensa
- Texto
especial do Estadão, que, por meio de um trabalho de jornalismo de dados, apontou desigualdades de gênero nas notas de 2016 do exame. De acordo com a reportagem, 72% das melhores notas do Enem foram de homens, devido ao desempenho deles nas áreas de matemática e ciências da natureza. Todavia, meninas negras são maioria nas inscrições. Publicada no dia 14 de janeiro
Fatores explicativos do desempenho escolar entre estudantes brasileiros
- 2018
- CEDOC
- Texto
a proficiência. Os resultados confirmam que as desigualdades persistem na distribuição do desempenho escolar de crianças e jovens brasileiros.
Em direção a uma ciência feminista
- 2018
- CEDOC
- Texto
pela sociedade patriarcal, apresentando as desigualdades de gênero e o silenciamento histórico dos discursos das mulheres.
Financiamento dos sistemas estaduais de educação e as desigualdades educacionais e financeiras no ensino médio (2006 a 2015)
- 2018
- CEDOC
- Texto
A dissertação analisa a relação entre o financiamento das redes estaduais e as desigualdades educacionais e financeiras no Ensino Médio. Além disso, visa analisar a relação entre neoinstitucionalismo, federalismo e financiamento da educação; compreender os conceitos sobre desigualdades educacionais e financeiras; abordar o financiamento do EM e traçar
Cultura africana e afro-brasileira e o ensino de química: estudos sobre desigualdades de raça e gênero e a produção científica
- 2018
- CEDOC
- Texto
Este artigo analisa o design e o desenvolvimento de uma Intervenção Pedagógica (IP) que busca contribuir para a formação de professores de Química capazes de operacionalizar a Lei 10.639, e evidenciar a contribuição de pesquisadoras negras na construção do conhecimento científico. Os resultados demostram que a IP representa o contato consciente com uma Ciên...
Pelos caminhos que me formei: pesquisa autobiográfica sobre a vida na periferia de São Paulo
- 2018
- CEDOC
- Texto
A pesquisa busca elaborar um documentário que retrate a mobilidade social e trajetória improvável de um professor de música do Ensino Fundamental, por meio da pesquisa (auto)biográfica. Este trabalho aposta na importância da biografização para compreender como os indivíduos traçam seus caminhos, atribuem sentido às suas experiências e dão forma aos seus pro...
Por que uns e não outros?: caminhada de jovens pobres para a universidade
- 2018
- CEDOC
- Texto
"O problema da "ilusão naturalista", bastante explorada na obra de Bourdieu, é excepcionalmente investigado por Jailson neste corajoso livro, que trata da trajetória social daqueles que, no contexto de uma sociedade desigual e preconceituosa, alcançaram um lugar social ao qual "não pertencem". A trajetória social de jovens pobres, oriundos de favelas, que al...
Elas nas Ciências: um estudo para a equidade de gênero no ensino médio
- 31/12/2017
- CEDOC
- Texto
de um quadro de desigualdades nos indicadores educacionais das jovens no campo das Ciências Exatas e da Natureza.
Ceará: onde a educação tem presente e futuro
- 29/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
No Ceará, a educação é a via de transformação da sociedade e instrumento de redução da desigualdade social. Com a implantação de programas que asseguram a aprendizagem e estimulam os estudantes à superação dos seus próprios limites na vida escolar, o estado vem alcançando o melhor desempenho em índices nacionais. No ensino médio regular
11,6 milhões de jovens brasileiros não estudam nem trabalham
- 26/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
Por Fernanda Santos Não estudar nem trabalhar é, hoje, a realidade de 25,8% dos jovens do país que têm entre 16 e 29 anos. Em 2014, a porcentagem era de 22,7%. A conclusão é da Síntese de Indicadores Sociais (SIS) do IBGE e foi divulgada este mês. Segundo o levantamento, os chamados “nem nem” já são 11,6 milhões de brasileiros. Desigualdade de gênero
Projeto em escolas de SP forma estudantes para combater bullying
- 25/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
, os ataques são intencionais, repetitivos e têm como objetivo maltratar e humilhar; não há justificativa evidente para as agressões. Ele é realizado entre pares –ou seja, entre alunos, mas com uma desigualdade de poder– e na presença de 'espectadores' Vítimas mais comuns Quem é considerado mais frágil, seja pela renda, orientação sexual, religião, origem, cor
‘Brasil não tem histórico de ações efetivas contra o analfabetismo’, diz especialista
- 21/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
com relação às desigualdades no Brasil e essa situação precisa ser enfrentada com vontade política. Temos um desafio que é conseguir equilibrar as oportunidades educacionais. Falta vontade política. Não é possível que um país como a Venezuela, com tantas questões socioeconômicas, seja reconhecida pela Unesco como livre de analfabetismo e o Brasil, não. DESAFIOS
Os acontecimentos que marcaram a Educação em 2017
- 21/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
+ Sob críticas, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é aprovada Reforma do Ensino Médio O ano começou com a sanção da Reforma do Ensino Médio, em fevereiro. Para especialistas, o novo currículo traz um olhar tecnicista, tira espaço de áreas do conhecimento importantes como Filosofia e Sociologia e deverá aprofundar as desigualdades educacionais já existentes
Taxa de analfabetismo no país, na faixa de 15 anos ou mais, foi de 7,2% em 2016
- 21/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
, Helena Oliveira Monteiro, a pesquisa mostra a continuidade das diferenças regionais e a desigualdade por cor ou raça. “Historicamente, pessoas brancas têm mais acesso à escola. Isso está associado à renda, que produz maior oportunidade de acesso ao ensino”, disse a pesquisadora. Nível de instrução No Brasil, 51% da população de 25 anos ou mais tinham até o ensino
País tem 11,8 milhões de analfabetos; taxa entre negros dobra ante brancos
- 21/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
é grande. Enquanto no Nordeste, a taxa de analfabetismo entre pessoas de 15 anos ou mais é de 14,8%, no Sul (3,6%) e no Sudeste (3,8%) o indicador é quase quatro vezes menor. "A desigualdade social produz também desigualdade da educação", explica a professora da Faculdade de Educação da USP, Sônia Krupa. A pesquisa verificou que mais da metade da população de 25
Jovens 'nem-nem' já são 20% da população de 14 a 29 anos
- 21/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
a 24 anos, en que 26,3% das pessoas não estudam e nem trabalham ou frequentam algum tipo de curso. Em seguida, está a população de 25 a 29 anos, com 24,8% nessa situação. O percentual é pequeno entre os jovens de 14 a 17 anos, em que somente 6,5% não estudam e nem trabalham. As desigualdades de gênero também aparecem nesse indicador. O índice de mulheres
Em pronunciamento, ministro da Educação Mendonça Filho destaca homologação da BNCC
- 21/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
ao mesmo aprendizado que o aluno de São Paulo, do Rio Grande do Sul, do Amazonas ou de Pernambuco. A base é um grande passo para diminuir desigualdades educacionais e promover a qualidade das aprendizagens”, explicou o ministro. Ainda em seu pronunciamento, Mendonça Filho destacou que, com a homologação, as redes de ensino públicas e particulares, passam a ter uma referência
Currículo nacional é homologado e passa a valer em até 2 anos nas escolas
- 20/12/2017
- Radar de Imprensa
- Texto
de reorganizar essa lógica, ao balizar o trabalho das escolas em conceitos e conteúdos nacionais explicitados. O que combateria, segundo seus defensores, desigualdades entre unidades e redes, além de definir progressões de aprendizado mais coerentes. Entenda a base curricular HISTÓRICO A Constituição já prevê a fixação de conteúdos mínimos para o ensino fundamental