O que muda com o ensino religioso em escolas? 8 perguntas e respostas

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de estabelecer que o ensino religioso em escolas públicas pode ter caráter confessional, ou seja, que as aulas podem seguir os ensinamentos de uma religião específica, levantou dúvidas sobre a forma e o prazo de implementação da decisão nas unidades escolares. Nessa quarta (27), os ministros do Supremo julgaram

Eleição e cursos de especialização pode pôr maus gestores nas redes de ensino

O ensino genérico de gestão escolar em cursos de especialização e a predominância do sistema de eleição para a nomeação de diretores têm colocado maus gestores à frente das redes de ensino. "Quando escolho diretores via eleição, não necessariamente elejo alguém que está apto a gerenciar", afirmou Guiomar Namo de Mello, membro do Conselho Estadual

Gestor escolar precisa de formação específica, dizem especialistas

, por exemplo, que os conselhos estudantis devem funcionar, mas não diz de que forma o diretor pode garantir isso." EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Durante a mesa, Elaine Hine relatou sua experiência à frente do projeto de formação de diretores em Ontário, no Canadá. O Leading Student Achievement (LSA) foi criado em 2005 pelo conselho de gestores escolares, vinculado

Encontro aborda desafios dos anos finais do ensino fundamental

aqui, a gente precisa fazer um planejamento estratégico com todos os atores importantes, especialmente, estados e municípios, para a construção de políticas próprias para essa etapa.” De acordo com o censo escolar de 2016, produzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), há no Brasil 2.121.200 alunos matriculados

País precisa desmistificar a ideia de diretor "herói", dizem diretoras

. Cinco diretoras do Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Ceará, Goiás e Piauí debateram os desafios da gestão escolar nesta quarta (27), no primeiro dia do seminário promovido pela Folha, em parceria com o Instituto Unibanco e o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação). Elba Silva conta que, em 2012, o Rio Grande do Norte liderava o ranking

A escola deve considerar que não há um só modo de vida

Preconceito e intolerância na escola atrapalham o desenvolvimento acadêmico dos estudantes. Para os participantes do 3º Seminário de Gestão Escolar, se a educação é para todos, ela deve estar atenta à diversidade social, cultural e sexual. O evento, realizado nos dias 27 e 28 de setembro no CineArte do Conjunto Nacional, em São Paulo, foi promovido

Gestor escolar precisa ter autonomia, dizem especialistas

de ensino. As questões foram levantadas na abertura do 3º Seminário de Gestão Escolar, promovido pela Instituto Unibanco em parceria com a Folha e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). Participaram da mesa de abertura Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda e vice-presidente do Instituto Unibanco, Vinicius Mota, secretário de Redação da Folha

Para funcionar, gestão escolar precisa ser universal e focada no estudante

, que falou sobre o desenvolvimento de competências para gestão nesta quarta-feira (27). A palestra aconteceu durante o 3º Seminário Gestão Escolar, promovido pelo Instituto Unibanco, em parceria com a Folha e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). De acordo com Henriques, a noção de escola só é justa se for voltada para todos, e não para uma minoria

Especial Perspectivas para a Educação – Entrevista com Fernando Schüler

de movimentos, institutos e fundos dedicados ao tema da educação. Se esse tema da gestão não está na pauta, qual é, então, o foco desses grupos que atuam em defesa de melhorias na educação? Há muitas instituições fazendo um ótimo trabalho. Elas ajudam a treinar gestores escolares, propor inovações didáticas, combater o preconceito e a intolerância, premiar boas práticas

Violência transpõe os muros da escola e atinge professores

o Sindicato dos Professores e Servidores da Educação e Cultura do Estado e Municípios do Ceará (Apeoc) possui dados sobre a matéria. Mas, segundo o presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), padre Zé Linhares, embora não haja estatísticas definidas, uma média de 10 a 15 denúncias de violência contra professores é informada ao órgão semestralmente. Conforme

Alfabetizar em qual idade?

de nossas crianças. O Conselho Nacional de Educação (CNE), responsável por analisar e aprovar o documento, defende o atual critério no qual o término do ciclo de alfabetização se dá ao final do 3º ano, fase em que as crianças têm 8 anos. Já o Ministério da Educação (MEC) propôs a antecipação desse limite para o 2º ano, quando os alunos estão com 7 anos. Mas, afinal

Após briga de estudantes, mãe e padrasto de aluna agridem duas alunas dentro de escola em Araraquara, SP

mediador, profissional treinado para atuar em casos de conflito. Nesse momento a mãe de uma das envolvidas se descontrolou e agiu de maneira agressiva. Prontamente, a direção da unidade escolar chamou a polícia e o Conselho Tutelar para tomarem as medidas cabíveis diante do caso. A administração regional reitera seu compromisso com a comunidade escolar

Alunos são flagrados bebendo cachaça com suco em escola de Rio Preto

, foram encainhados para a Central de Flagrantes, ouvidos e, em seguida, liberados para os responsáveis. A Secretaria Estadual de Educação informou que acionou o Conselho Tutelar, a polícia e os pais dos adolescentes envolvidos. Os estudantes foram suspensos e vão participar de atividades de conscientização sobre álcool. A Justiça da Infância e Juventude disse que ainda não

Desafio na Base Curricular está na sua implementação e revisão, afirmam especialistas

ao ensino infantil e ao ensino fundamental está sob análise do Conselho Nacional de Educação (CNE) para ser aprovada. A do ensino médio sairá somente após esta aprovação. Independentemente do segmento, o documento traz uma série de questionamentos que dividem especialistas: qual a melhor idade para alfabetização? Os conteúdos devem ser cobrados por áreas

Blog realiza discute Educação Inclusiva de Pessoas com Deficiência em evento

, familiares e profissionais de educação para debater a realidade e a importância de um ambiente escolar que reúna crianças com e sem deficiência. Por indicação de amigos, Victor chamou, para compor a mesa, alguns convidados, dentre eles Guilherme Sampaio, vereador, fundador da Escola Infantil e Fundamental Casa da Tia Léa, um dos fundadores do grupo gestor do Fórum

Blog discute Educação Inclusiva de Pessoas com Deficiência em evento

de deficiência, familiares e profissionais de educação para debater a realidade e a importância de um ambiente escolar que reúna crianças com e sem deficiência. Por indicação de amigos, Victor chamou, para compor a mesa, alguns convidados, dentre eles Guilherme Sampaio, vereador, fundador da Escola Infantil e Fundamental Casa da Tia Léa, um dos fundadores do grupo gestor

Na faixa dos 15 aos 17 anos, quase 70% das meninas com filhos estão fora da escola

, o dono das terras. Seu pai, Teófilo Bicudo, era negro, filho da escrava Virgínia Júlio, alforriada. Teófilo era afilhado do importante fazendeiro de café em Campinas Coronel Bento Bicudo. Dele recebeu ajuda para a formação escolar em São Paulo e para a admissão na companhia de Correios e Telégrafos, da qual se tornou alto funcionário. A mãe de Virgínia, Joana

Por que o MEC estuda adotar o nome social para alunos trans no ensino básico

Foto: José Cruz/Agência Brasil O CNE (Conselho Nacional de Educação) aprovou, na terça-feira (12), um parecer que autoriza o uso do nome social por parte de travestis e transexuais na educação básica, que compreende da educação infantil ao ensino médio, dos 4 aos 17 anos de idade. O texto passará agora pelo Ministério da Educação, que decidirá sobre

Guia apoia educadores a envolver alunos nas decisões da escola

que estarão presentes no encontro estão Gabriel Medina, ex-presidente do Conselho Nacional de Juventude (2011), ex-secretário nacional de Juventude do Governo Federal (2015-2016) e gerente no Instituto Unibanco, e Priscila Honorato, do Movimento Todos pela Educação. A diretora da EMEF anexa ao Educandário Dom Duarte, Laura Clementino, e as estudantes Aniely da Silva

Professor de Alagoas é perseguido por abordar identidade de gênero e diversidade sexual na escola

ou não da sessão, sem qualquer prejuízo. Uma das oficinas consistiu em fotografar meninos com as ditas “roupas de menina” e vice-versa Crédito: Arquivo pessoal O docente também conta que teve cuidado especial em garantir a autorização de todas as instâncias para realizar o projeto. A Secretaria Estadual de Educação e o Conselho Escolar, órgão máximo do colégio