A saúde mental dos refugiados: um olhar sobre estudos qualitativos

O artigo apresenta uma revisão de literatura que tem por objetivo apresentar o estado da arte sobre a saúde mental dos refugiados. A análise foi dirigida à saúde mental de refugiados adultos, na infância e na adolescência, e nos cuidados em saúde. Os resultados apontam que houve um aumento desta produção nos últimos anos, com os seguintes temas: a diversida...

A contrarreforma do Ensino Médio no contexto da nova ordem e progresso

O artigo aborda a contrarreforma do Ensino Médio, com a Lei nº 13.415, 16 de fevereiro de 2017. Discute-se que essa lei guarda o mesmo espírito das políticas educacionais ocorridas no Ensino Médio brasileiro na ditadura varguista, na ditadura militar e nos anos 1990. Analisa-se como tal conteúdo tende a aprofundar as desigualdades escolares, destacando que ...

Concepções de adolescência e educação na atuação de profissionais do CAPSi

O estudo tem como objetivo apreender as concepções sobre adolescência e educação dos profissionais do Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil, que atuam junto a adolescentes em processo de escolarização. As discussões apontam que esses profissionais têm dificuldade em romper com a visão naturalizada de adolescência, evidenciando que trabalhar

Por que a urgência da reforma do Ensino Médio? Medida Provisória nº 746/2016 (Lei nº 13.415/2017)

O presente artigo analisa os motivos que levaram à urgência das discussões na implementação da Medida Provisória nº 746/2016, transformada na Lei nº 13.415/2017, que aborda a Reforma do Ensino Médio e é vista pelos autores como uma regressão e contradição ético-política. Tem-se como pano de fundo a administração da “questão social”, negando os fundamentos d...

Reforma do Ensino Médio no contexto da Medida Provisória nº 746/2016: Estado, currículo e disputas por hegemonia

O texto objetiva analisar a Medida Provisória (MP) nº 746/2016 e as questões relativas à reforma curricular do Ensino Médio. Parte do entendimento do currículo em suas dimensões restritas (matriz curricular) e ampla, como tecnologia social a serviço de ações hegemônicas e/ou contra hegemônicas, analisando os argumentos utilizados até sua aprovação como lei e...

Ensino Médio: atalho para o passado

Analisa a reforma do Ensino Médio proposta pela Medida Provisória nº 746/2016, na perspectiva das políticas anteriores, tais como as expressas na Lei nº 5692/1971 e Decreto nº 2208/1997: a fusão dos ramos curriculares (pela lei) ou sua distinção (pelo decreto) tinham como função a contenção da demanda de Ensino Superior. No caso da medida provisória, essa f...

Educação & Sociedade

O periódico Educação & Sociedade foi planejada como instrumento de incentivo à pesquisa acadêmica e ao amplo debate e visa publica artigos fundamentados em teoria social, cujas temáticas são centradas nas relações entre a educação e a sociedade. Nesta edição, traz um dossiê sobre a Reforma do Ensino Médio.

Argumentação na sala de aula e seu potencial metacognitivo como caminho para um enfoque CTS no ensino de química: uma proposta analítica

O estudo pretende ampliar as discussões acerca do potencial metacognitivo da argumentação em educação aplicada ao ensino de Química. Para tal, investiga se a utilização desse recurso educativo propicia aos alunos a reflexão sobre seus próprios pensamentos, mostrando um funcionamento ao nível metacognitivo necessário ao enfoque CTS. As análises mostram

As demandas conservadoras do movimento Escola Sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum

O artigo analisa a participação do movimento Escola sem Partido no processo de construção da Base Nacional Curricular Comum e como as demandas conservadoras do movimento interferem nas negociações políticas nesse processo. Tais interferências permitem o funcionamento de uma normatividade neoliberal, entendida em matriz pós-estrutural. O texto também analisa...

O Ensino Médio e as comparações internacionais: Brasil, Inglaterra e Finlândia

O artigo realiza uma análise comparativa entre o sistema educacional brasileiro e o de outros países, como Inglaterra e Finlândia. Objetiva-se examinar a universalização e a obrigatoriedade da Educação Básica e as condições estruturais da educação considerada bem-sucedida de outros países. Discutem-se tanto as reformas da Educação Básica no Brasil, como tam...

FIES: estudantes têm até sexta para concluirem inscrição para lista de espera

que vem, os candidatos que fizeram o Enem 2016 vão poder concorrer no Sisu do segundo semestre de 2017 (que oferece vagas em universidades públicas), no ProUni 2017 (bolsas de estudos) e no próprio FIES, que deve acontecer novamente entre julho e agosto. Faculdades que aceitam o FIES A seguir, preparamos uma lista com algumas instituições bem avaliadas pelo MEC

Entenda como funciona o Sisu

ao ensino superior, todas elas vinculadas ao desempenho no Enem. Se você atingiu pelo menos 450 pontos no Exame, mas o curso dos seus sonhos tem uma nota de corte muito maior que isso no Sisu, uma alternativa é tentar uma bolsa de estudos pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). Ao contrário do Sisu, o ProUni seleciona alunos para universidades privadas

Onde a escolaridade no Brasil é mais desigual

públicas focalizadas para a população do campo. De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad/IBGE), enquanto a população urbana brasileira tem, em média, 10,3 anos de escolaridade, os moradores das zonas rurais registram dois anos a menos de estudo. Esses dados fazem parte do Anuário Brasileiro da Educação Básica, lançado neste

Enem 2016 teve R$ 226 milhões de prejuízo com faltas; abstenção entre isentos foi de 42%

. Quando se considera apenas os participantes que conseguiram a isenção por autodeclaração esse percentual chegou a 42%, apontou Maria Inês Fini, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Neste ano, o Enem teve 7.603.290 milhões de inscritos. O balanço do Inep, divulgado nesta terça-feira (30), apontou que 1.467.872 estudantes

Violência relacionada a identidade de gênero e orientação sexual faz alunos abandonarem escola

. O preconceito contra alunos LGBT é comum nas instituições de ensino, por vezes praticado até com a conivência do corpo docente. — Eu muitas vezes era ofendido na frente dos professores, mas eles não falavam nada. Um deles chegou a dizer para meu amigo, também gay, que ele deveria honrar o que tinha entre as pernas — lembra Junior, que largou os estudos no 2º ano

Com ajuda de projeto, aluna de escola pública chega à Nasa

recursos, recebeu uma bolsa de estudos para completar o ensino médio em uma escola de ensino particular. "Sem o auxílio da bolsa de estudos e o esforço da minha parte, eu com certeza não teria chegado onde cheguei", afirma Noemi. "É a combinação de esforço e oportunidade." O apoio veio do Instituto Bom Aluno, organização paranaense criada com a missão aprimorar

Unicamp aprova cotas raciais e para escola pública a partir de 2019

", disse o reitor da Unicamp, Marcelo Knobel. "É algo que a universidade só tende a ganhar e crescer, com essa diversidade". Em São Paulo, mais de 80% dos estudantes do ensino médio estão em unidades públicas. A maioria na rede estadual. Knobel ressalta que diversos estudos realizados pelo país, e também na Unicamp, mostram que ingressantes de cotas têm desempenho

Escolas e ONGs de Uberlândia vão conhecer o universo roseano em projeto cultural

, com grande sucesso, e a experiência com os alunos será uma maneira de contribuir para reforçar a importância de Guimarães Rosa na literatura brasileira, aproximando suas peculiaridades dos adolescentes. "A nossa expectativa é a melhor possível. "Por de Dentro" foi produzido com muito carinho, estudo e dedicação. Disseminar o conteúdo que está por detrás desse

Educação só é de qualidade quando é para todos

sobre estudos e pesquisas que buscam descortinar os dados do Ideb, calculado a partir do desempenho médio dos estudantes na Prova Brasil e das taxas de aprovação. Segundo o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), o Ideb da rede pública no 5º ano do Ensino Fundamental passou de 3,6 para 5,3, entre 2005 e 2013. Neste

“Custo da acessibilidade é mínimo, benefício é imensurável”

no térreo inferior, dedicado à praça de chegada e refeitório. Com uso mais esporádico, as salas de uso especial ficaram no terceiro pavimento. Para biblioteca e a área de estudos foi reservado espaço superior e junto à fachada frontal do edifício, como se a biblioteca se debruçasse sobre a rua frontal e como se convidasse as pessoas a desfrutarem da instituição