MEC garante R$ 10 mi para projeto-piloto de escolas militares no DF

previstos para a capacitação e formação dos profissionais. Critérios de escolha Ideb baixo Alta vulnerabilidade social Comunidades escolares devem aceitar modelo Disponibilidade de militares nas localidades

MEC garante R$ 10 mi para projeto-piloto de escolas militares no DF

disponíveis O dinheiro deve ser aplicado na manutenção, conservação e reformas das escolas. Também haverá recursos previstos para a capacitação e formação dos profissionais. Critérios de escolha Ideb baixo Alta vulnerabilidade social Comunidades escolares devem aceitar modelo Disponibilidade de militares nas localidades

Mulheres atuam no comando das escolas cívico-militares

secretarias de educação. O foco é propor e desenvolver um modelo de escola de alto nível nos ensinos fundamental 2 e médio das instituições que solicitarem o programa, resgatando a disciplina e a organização, principalmente nas escolas públicas de maior vulnerabilidade social. A implementação do modelo depende de demanda das secretarias de educação ao redor do país

Conflitos em escolas públicas em Portugal: análise de um programa de governo

Este artigo examina elementos no processo de constituição de significados atribuídos por atores escolares de escolas públicas localizadas em contextos vulneráveis, em Portugal, às situações de indisciplina, conflito e violência, e busca identificar as ações para enfrentá-las e suas percepções sobre os fenômenos. As escolas deste estudo integram o programa T...

Nova Escola

Crédito: Ademir Ribeiro/SECOM ES Aos 36 anos, Vitor Amorim de Angelo assume a secretaria de Educação do Espírito Santo, o primeiro cargo público da sua vida. Formado em História, com mestrado e doutorado em Ciências Sociais, o professor da Universidade Vila Velha reconhece e valoriza, mas com cautela, alguns dos índices do estado na área da Educação

Quando a igualdade inferioriza: por que homofobia deve ser crime

em média apenas 35. Temos falhado em fornecer igualdade a todos os cidadãos. LGBTs precisam enfrentar a violência como todos nós – E (maiúscula proposital) o fato de terem orientação sexual e identidade de gênero sujeitos a preconceitos diversos. Se as marcas da vulnerabilidade são justamente as ligadas ao gênero, raça, classe social etc., não faz sentido iluminar

Claudia Costin: Um currículo para uma primeira infância diversa

Há um consenso internacional hoje de que o investimento na primeira infância é não apenas um imperativo ético como a melhor e mais efetiva política pública para garantir resultados sociais em diferentes áreas como segurança pública, saúde e educação. Não por acaso, entre as metas associadas ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4, referente à qualidade

Ensino Superior: da expansão do acesso aos atuais desafios

das Universidades Federais) foram decisivos para ampliar o acesso ao Ensino Superior no Brasil e, consequentemente, reparar em alguma medida as desigualdades sociais que assolam o País. Se em 2006 eram 4,94 milhões de matriculados na etapa, 10 anos depois, esse número dobrou. O percentual de alunos pobres nas universidades públicas também aumentou: de 6,2% em 2005 para 8,3

PAULO FREIRE E O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: DIÁLOGOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NUMA PERSPECTIVA INTERSDICIPLINAR

na perspectiva da Educação Integral (MOOL, 2008). O Programa Mais Educação atende, prioritariamente, escolas com baixo IDEB[1], situadas em territórios marcados por situações de vulnerabilidade social e educacional. Aqui no Rio Grande do Sul, está mais presentes em cidades com mais de 100 mil habitantes, articulado as políticas do Programa Nacional de Segurança Pública

Nova Escola

, em um país que nunca colocou a Educação entre as prioridades da agenda política nacional. Esse é o legado que fica para 2019 e que o novo governo tem o desafio de modificar. A prioridade que o novo governo pretende dar à Educação Básica parece estar no rumo certo. Os países que hoje têm os melhores indicadores econômicos e sociais devem muito de seu sucesso à ênfase

2 em cada 10 jovens de países emergentes não trabalham nem estudam, diz FMI

Carentes de políticas públicas que reduzam vulnerabilidades, os jovens de países em desenvolvimento enfrentam dificuldades em concluir a escola e conseguir o primeiro emprego. De cada dez jovens de 15 a 24 anos em países emergentes, dois não estudam nem trabalham, segundo levantamento divulgado nesta semana pelo FMI (Fundo Monetário Internacional

Dois em cada dez jovens de países emergentes não trabalham nem estudam

Segundo FMI, proporção cai para 10% nos países avançados Publicado em 24/01/2019 - 16:37 Por Da Agência Brasil Brasília Carentes de políticas públicas que reduzam vulnerabilidades, os jovens de países em desenvolvimento enfrentam dificuldades em concluir a escola e conseguir o primeiro emprego. De cada dez jovens de 15 a 24 anos em países emergentes, dois

A educação sexual deve ser tratada em sala de aula? SIM

, pedofilia etc. Os usuários das classes D e E são mais sujeitos a esses riscos (TIC Kids online Brasil-2017). Tudo somado, temos elevado potencial de exploração sexual aliado a comportamentos de risco, isso sem falar de gravidez precoce, com maior vulnerabilidade dos pobres. Sexo é parte do dia a dia dos jovens. É dever da família, da sociedade e do Estado orientá

Uma questão da família e da escola

é uma construção social e também uma palavra ampla, que diz respeito a vários temas, como autoestima, gravidez, personalidade, valores, vulnerabilidade. Trabalhamos para informar, não para incentivar”, destaca. A diretora da escola, Francerose Clara da Costa, explica que o tema está no Projeto Político Pedagógico (PPP) do colégio e também no currículo da Secretaria

MEC tem agora secretarias para alfabetização e escolas militares

”. Esse modelo será implementado preferencialmente em escolas em situação de vulnerabilidade social e para as famílias que concordam com essa proposta educacional. Novas secretarias As duas novas secretarias do MEC foram criadas a partir da extinção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi): a Secretaria de Modalidades

Desigualdade social e desigualdade educacional: indicadores educacionais e o contexto socioeconômico da população em interface

Este estudo objetiva investigar a relação entre um conjunto de indicadores socioeconômicos e demográficos gerados a partir dos resultados do Censo Demográfico de 2010, e os resultados obtidos por duas escolas de Canoas/RS no Ideb. Conclui-se que há uma relação entre as desigualdades sociais e as educacionais, o que indica que o rendimento escolar

Implementando desigualdades: reprodução de desigualdades na implementação de políticas públicas

Este livro, editado pelo Ipea e organizado por Roberto Rocha C. Pires, conta com a partipação de mais de 40 autores. Tem por objetivo analisar como os contatos cotidianos entre os segmentos vulneráveis da população e os serviços e políticas públicas podem contribuir para reforçar vulnerabilidades e formas de exclusão, perpetuando desigualdades existentes

A pobreza feminina e as políticas públicas: um estudo à luz do programa Bolsa Família na Rocinha - Rio de Janeiro

Na tese, aborda-se a ainda controversa existência do fenômeno da Feminização da Pobreza. O Brasil, a partir da análise de pesquisas domiciliares como a PNAD, tem-se mostrado que, apesar de as mulheres possuírem mais tempo de estudo que os homens, estas apresentam uma maior taxa de desocupação, e a desigualdade salarial no mercado laboral permanece. No que t...

Reingreso de mujeres en el primer segmento de la educación de jóvenes y personas adultas en Porto Velho, Rondônia

O presente artigo tem o objetivo de apresentar as dificuldades enfrentadas por mulheres ao retomar seu processo de escolarização na Educação de Jovens e Adultos, no turno noturno, em escolas da rede municipal de ensino de Porto Velho – RO. O estudo destacou que o distanciamento das mulheres do espaço escolar se deve principalmente a questões familiares, com...

Experiências e reflexões no Curso de Educação, Pobreza e Desigualdade Social: trabalhos de conclusão de curso dos alunos formandos em Alvorada, Novo Hamburgo, Porto Alegre, São Leopoldo, Santo Antônio da Patrulha e Sapiranga

A publicação é resultado dos Trabalhos de Conclusão dos alunos do curso Educação, Pobreza e Desigualdade Social, realizado na UFRGS em 2017/2018. A proposta do curso se fundamenta em três dimensões centrais: a formação de recursos humanos na temática central de abordagem do curso; a reflexão crítica sobre o Programa Bolsa Família e suas relações