Alianças, diálogos, ideias

). A proposta foi apresentada, nos anos 1980, para todo o Brasil. Foi o jornalista Hélio Doyle quem levantou a possibilidade de aplicá-la apenas no Distrito Federal (DF). Havia a objeção de que isso atrairia milhares de famílias. Encontramos solução exigindo que a família beneficiada morasse no DF há pelo menos cinco anos. No sábado passado, este jornal fez editorial

Bolsonaro efetiva Victor Godoy como ministro da Educação

O presidente Jair Bolsonaro efetivou Victor Godoy como ministro da Educação. É o quinto titular do MEC no atual governo. Victor Godoy era um dos convidados para uma sessão solene do Senado. Seria o primeiro compromisso público depois da oficialização do nome dele, mas o novo ministro não compareceu. Victor Godoy está no MEC desde julho de 2020. Foi secretári...

CGU contraria decisão do GSI de impor sigilo a encontros de Bolsonaro com pastores lobistas do MEC

no controle social, pois os dados têm potencial de indicar os contatos e as agendas de autoridades públicas, bem como de prevenir eventual conflito de interesse". Como mostrou na quarta-feira o "Jornal Nacional" da TV GLOBO, em 2019, portanto antes de a LGPD entrar em vigor, o próprio GSI já disponibilizou a relação de nomes de visitantes do Planalto. De janeiro

Orçamento secreto foi usado para turbinar esquema de 'escolas fake'

ampliar a quantidade de construções inacabadas. "O uso do orçamento secreto torna ainda pior a desastrosa política de infraestrutura escolar ao permitir que novas obras sejam pactuadas num contexto em que não há recursos suficientes para obras já iniciadas", afirma Juliana Sakai, diretora de Operações da Transparência Brasil. As informações são do jornal O Estado

Governista apresenta pedido de outra CPI para se contrapor à proposta de CPI do MEC

amigos de dois pastores evangélicos, a pedido de Jair Bolsonaro, na destinação de verbas do MEC para construção de escolas e creches em vários municípios brasileiros. Em troca, os religiosos teriam cobrado propina de prefeitos, com pedidos de dinheiro e até em ouro. Antes disso, o jornal "O Estado de S. Paulo" já havia apontado a existência de um "gabinete

Senadora ganhou emenda de R$ 2,9 milhões antes de alegar fraude e retirar apoio à CPI do MEC

procedimento ao processo de abertura das investigações. Se atingir novamente as 27 assinaturas, o documento vai ao plenário para a leitura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que decide sobre a abertura ou não da CPI. A crise no MEC começou após o jornal Folha de S.Paulo ter revelado um áudio do então ministro Milton Ribeiro dizendo que municípios

MEC: Senador que tirou apoio à CPI foi homenageado por pastores, diz jornal

de atuarem como lobistas da pasta. As informações são do jornal O Globo. Procurado pelo jornal, o senador afirmou, por meio de sua assessoria, que a situação não foi iniciativa sua. "Foi solicitado um release da minha assessoria, que foi enviado. Mas não sabia que era para a cartilha. Até agradeço o carinho, mas não foi iniciativa minha e não houve recursos

Senador que retirou assinatura da CPI do MEC foi homenageado por pastores lobistas em revistas de escola bíblica

da instituição, conforme revelou o jornal "O Estado de S. Paulo". Procurados, Gilmar Santos e Arilton Moura não se pronunciaram. Autor do requerimento, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) havia anunciado na última sexta-feira que conseguira os 27 apoios necessários para protocolar o pedido de CPI. Uma força-tarefa formada por integrantes do Palácio do Planalto

Comissão de Educação do Senado aprova convite para que diretor do FNDE preste explicações

é de que na semana seguinte, no início de maio, seja ouvido o ministro interino da Educação, Victor Godoy. Há pouco mais de uma semana o jornal "O Estado de S. Paulo" revelou uma suspeita de sobrepreço na compra de ônibus escolares na diretoria de Garigham Amarante. Segundo a reportagem, o pregão estipulava R$ 480 mil por cada ônibus embora a área técnica do FNDE

Quem assinar CPI do MEC vai ter desgaste, diz líder da bancada evangélica

. As informações são do jornal O Globo. Claro que o senador que assinar vai ter desgaste com o segmento. O eleitor evangélico já entendeu que não é justo penalizar todo o segmento por causa do erro de dois ou três pastores. Deputado Sóstenes Cavalcante, líder da Frente Parlamentar Evangélica A fala se refere aos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, suspeitos de exercer

Evangélicos reforçam pressão do governo e esvaziam CPI sobre suspeitas no MEC

Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados por prefeitos de cobrar propina em troca de facilitar a liberação de verbas do Ministério da Educação. Mesmo sem cargo no governo, os dois religiosos tinham trânsito livre com o ex-ministro Milton Ribeiro, que também é evangélico. Em áudio divulgado pelo jornal "Folha de S.Paulo", o então titular da pasta afirma

Oposição mira PSD, PSDB e MDB para tentar tirar da gaveta CPI do MEC

$ 15 mil para protocolar suas demandas e, depois que o recurso tiver empenhado, como sua região é de mineração, você vai me trazer 1 kg de ouro'. Eu não disse nem que sim nem que não e me afastei". Gilberto Braga, prefeito de Luís Domingues (MA), em depoimento no Senado Relembre o caso Reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e Estado de S. Paulo, publicadas

Editorial - Governo fake, corrupção real

que valia, no máximo, R$ 270 mil. O edital foi ajustado só depois que o caso veio à tona. Houve também o caso, revelado pelo jornal Folha de S.Paulo, da compra de kits de robótica com sobrepreço para escolas sem água encanada. Não tinha infraestrutura mínima, não tinha prioridade no ensino, mas tinha superfaturamento. Até o momento, o Palácio do Planalto dá sinais

CPI do MEC: após desistências, Randolfe diz que segue atrás de assinaturas

de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil. Reportagens dos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, publicadas desde o mês, passado, indicam que os dois participam de um "gabinete paralelo" no ministério. Sem qualquer cargo público, estariam fazendo pedidos de propina a prefeitos que buscavam verbas para a educação em seus municípios. O agora ex

Uma alternativa para 2022 e para o futuro

) Viviane Becker Narvaes Professora de artes cênicas (Unirio) TENDÊNCIAS / DEBATES Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo.​

AGU diz que Bolsonaro foi envolvido por 'terceiros' e de forma ‘indevida’ em escândalo com pastores no MEC

nossos Guide Shops AMARO Guide Shop Pátio Paulista São Paulo 1000 – 2200 Milton Ribeiro, ex-ministro da Educação, deixou o cargo em 28 de março, depois de o jornal "O Estado de S.Paulo" revelar que os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos tinham influência na liberação de verbas do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE). Outra reportagem, da "Folha

MEC e CGU dizem ao STF que repasses do FNDE seguem a lei

após prefeitos relatarem pedidos de propina feitos por pastores que teriam acesso privilegiado ao MEC. O caso foi revelado pelos jornais "O Estado de S.Paulo" e "Folha de S.Paulo". Na nota técnica encaminhada ao STF, o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte, afirmou que os repasses "ocorrem de acordo com os critérios estabelecidos na legislação que rege

AGU diz que Milton Ribeiro fez citação indevida a Bolsonaro em áudio com pastores

judicial eleitoral" com base no diálogo do ex-ministro. AdChoices ADVERTISING "O áudio juntado aos autos, que deu origem à reportagem do jornal Folha de São Paulo, revela apenas diálogos em que terceiros fazem menção indevida ao nome do Presidente da República. Não há qualquer outro suporte fático ou probatório além de demonstrações de suposto prestígio

AGU pede que TSE arquive investigação contra Bolsonaro em crise do MEC

quaisquer elementos fáticos, tampouco indícios mínimos, de prática de ato ilícito pelo Representado Jair Messias Bolsonaro", diz o órgão. A AGU cita ainda os áudios revelados pelo jornal Folha de S.Paulo, que mostrou o ex-ministro Ribeiro dizendo que repassava recursos para pastores a pedido de Bolsonaro. "O áudio juntado aos autos, que deu origem à reportagem

AGU pede que TSE rejeite ação de investigação contra Bolsonaro por escândalo no MEC

a AGU, o partido não apresentou "quaisquer elementos fáticos, tampouco indícios mínimos, de prática de ato ilícito pelo Representado Jair Messias Bolsonaro". Em áudio obtido pelo jornal "Folha de S.Paulo" esta semana, o ministro diz que prioriza a liberação de verbas a prefeituras cujos pedidos foram negociados por dois pastores: Gilmar Santos e Arilton Moura