Projeto de Vida e escolha de itinerários podem apoiar estudante nos desafios do ensino médio noturno

a nenhum turno", diz o superintendente de políticas educacionais da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul, Helio Queiroz Daher. "O estudante escolherá sua trajetória e aprofundará seus conhecimentos, de acordo com seu Projeto de Vida, com ampliação da carga horária de 25 horas/aula para 30 horas/aula. O estudante [noturno] passará de cinco

Gestão militar em escola: família diz que sargento orientou menino negro de 12 anos a cortar cabelo, para 'não parecer menina'

esportivas e musicais no contraturno". Das 15 escolas do DF que integram o modelo de cogestão, 11 tiveram cooperação firmada entre a Secretaria de Educação e a Secretaria de Segurança Pública, por intermédio da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. As outras quatro restantes aderiram ao programa em parceria com o Ministério da Educação (MEC), por meio das Forças

Destruição e retrocesso, as políticas do governo Bolsonaro

por todo o país desde 2019, e a resposta do governo se traduziu em discursos com retórica vazia e manipuladora, somada ao corte de verbas no Ministério do Meio Ambiente e nos órgãos de fiscalização e controle nessa área. Efeitos análogos, e mais graves, têm o protelar na tomada de decisões fundamentais e urgentes. A pandemia nos fornece muitos exemplos. Demandas

Sem diálogo entre governos, reajuste de professores deve ser judicializado

-feira (15), a FNP (Frente Nacional dos Prefeitos) emitiu um parecer que afirma que a portaria é "inconstitucional" e indicou às prefeituras que não sigam o percentual. O documento cita um "vácuo normativo" na decisão federal. Procurados pela reportagem, MEC (Ministério da Educação) e Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) não comentaram. "O problema

O país que queremos: Falta competição na economia brasileira?

". E destacou o sentido amplo da palavra: a competição entre empresas e entre indivíduos. Pagamentos: BNDES volta a discutir devoluções ao Tesouro com Ministério da Economia Sobre esse tema, O GLOBO ouviu os economistas Armando Castelar, do Ibre/FGV; Esther Dweck, da UFRJ , e Gabriel Ulyssea, da University College London, que mostram suas visões sobre a falta

Tassiana Cunha Carvalho - O Novo Ensino Médio e o desafio da escolha

governamental e trabalha atualmente na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação.

11 escolas estaduais foram fechadas na cidade de SP em 2021; alunos sofrem com falta de vagas na capital

que as salas de aula passarão a ter 33 alunos em vez dos 30 atuais. A Secretaria Estadual da Educação diz que o déficit foi causado pela migração de alunos particulares para a rede pública durante a pandemia. Na capital paulista, o maior déficit está nas zonas Sul e Leste. A prefeitura informou que salas de informática e leitura estão sendo transformadas em salas

Após três anos de queda brusca de investimento, EJA perde meio milhão de estudantes na gestão Bolsonaro

e Presidente da Associação Brasileira de Alfabetização. A Flourish chart O presidente Jair Bolsonaro editou ontem um decreto que reestabelece o programa Brasil Alfabetizado, destinado a quem tem 15 anos ou mais. O projeto foi criado em 2003, no governo Lula, mas estava parado desde 2016, de acordo com o Ministério da Educação. Ao restabelecer o programa, no entanto

Sala de alfabetização com mais de 30 alunos terá dois professores

As salas de aula do 1º ano do ensino fundamental da rede pública do estado de São Paulo que tiverem mais de 30 alunos vão ter dois professores. O anúncio foi feito na quarta (9), em entrevista coletiva, pelo secretário estadual da educação, Rossieli Soares. A decisão foi tomada após a secretaria decidir colocar mais de 30 alunos por sala para tentar atender

João Doria promete sanar déficit de vagas em escolas até o próximo dia 20

a atenção do Ministério Público Estadual. Nesta terça-feira (8), integrantes do Geduc-MPSP (Grupo de Atuação Especial de Educação) estiveram reunidos com representantes das secretarias de Educação dos governos estadual e municipal, além da Defensoria Pública do Estado, para discutirem o assunto. Em nota, o MP afirmou que o problema de falta de vagas já havia sido

SP: sala de alfabetização com mais de 30 alunos terá dois professores

As salas de aula do 1º ano do ensino fundamental da rede pública do estado de São Paulo que tiverem mais de 30 alunos vão ter dois professores. O anúncio foi feito hoje (9), em entrevista coletiva, pelo secretário estadual da educação, Rossieli Soares. A decisão foi tomada após a secretaria decidir colocar mais de 30 alunos por sala para tentar atender

Salas de ensino fundamental com mais de 30 alunos na rede estadual da cidade de SP terão 2 professores; medida foi tomada após déficit de vagas

da Defensoria. Ministério Público cobra solução Na última sexta (4), o promotor João Paulo Faustinoni, do Grupo de Atuação Especial de Educação (Geduc), oficiou as secretarias municipal e estadual da Educação de São Paulo para que, em dez dias, se manifestem sobre a falta de vagas para crianças no Ensino Fundamental e comprovem a solução para o problema. O pedido

Decano do TCE cobra do governo Doria explicações sobre fila por vagas nas escolas da rede pública

O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) deu 15 dias para a Secretaria Estadual da Educação responder um total de sete questionamentos sobre a fila por vagas nas escolas da rede pública. Documento Leia o despacho PDF A notificação, enviada nesta terça-feira, 8, partiu do conselheiro Antônio Roque Citadini, que classificou como ‘urgente

Sobe para 41% fatia das crianças de 6 a 7 anos que não sabem ler e escrever

de ações que sejam pensadas para quem foi mais prejudicado. Infelizmente, não é o que estamos vendo", diz Corrêa. Desde o início da pandemia, o Ministério da Educação, que tem uma secretaria exclusiva para a alfabetização, não desenvolveu nenhum programa ou destinou recursos extras às escolas para evitar prejuízos nessa fase de aprendizado. Questionada, a pasta não

MP de Contas pede que governo de SP explique em 5 dias por que milhares de crianças não conseguem se matricular na capital paulista

de Atuação Especial de Educação (Geduc), oficiou as secretarias municipal e estadual da Educação de São Paulo para que, em dez dias, se manifestem sobre a falta de vagas para crianças no Ensino Fundamental e comprovem a solução para o problema. O pedido se baseia em levantamento divulgado pelo jornal "Folha de S.Paulo" que mostra que ao menos 14 mil crianças estão

Gestão Doria garante vaga para crianças, mas adia o início das aulas

crianças da capital paulista chegaram a ficar na fila de espera por uma matrícula no 1º ano do ensino fundamental. Na sexta, o chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Educação, Henrique Pimentel, disse, em entrevista à Folha, que havia o registro de 4.200 crianças sem matrícula. Nesta segunda (7), a TV Globo disse haver 5.020 alunos e atribuiu a informação

Gestão Doria diz que vai abrir novas turmas e alocar temporários para matricular crianças

nesta sexta-feira (4) após a Folha mostrar, na quinta (3), que até 14 mil crianças de São Paulo chegaram a ficar na fila de espera por uma matrícula no 1º ano do ensino fundamental. Segundo Henrique Pimentel, chefe de gabinete da Secretaria Estadual de Educação, no sistema de matrículas do estado, nesta sexta, havia o registro de 4.200 crianças na espera

Promotoria exige matrícula de crianças em até 10 dias em SP

O promotor João Paulo Faustinoni, do Geduc (Grupo de Atuação Especial de Educação) do Ministério Público de São Paulo, determinou que as secretarias municipal e estadual da Educação de São Paulo solucionem em dez dias a falta de vagas para milhares de crianças na capital paulista. A medida foi tomada nesta sexta-feira (4) após reportagem publicada

Novo protocolo afasta só o aluno com Covid e mantém sua turma presencial

contaminados com a Covid. Essa medida da suspensão deve ser tomada em último caso, quando houver confirmação de que está havendo um surto local, uma contaminação entre os alunos", afirmou à coluna o secretário de educação de São Paulo, Rossieli Soares. AdChoices ADVERTISING Ele explicou que essa orientação, que tem o respaldo do comitê médico da secretaria

Maioria dos estados não vai cobrar comprovante de vacina na volta às aulas presenciais na rede pública

com a Secretaria Estadual da Educação do RS, não será exigido comprovante de vacinação contra a Covid-19 para o retorno às aulas. A única exigência prevista até o momento é o comprovante de vacinação dos alunos ingressantes no 1º ano do Ensino Fundamental para as outras vacinas, que são obrigatórias e estão presentes no calendário nacional de vacinação. Santa Catarina