Geração Tombamento e Afrofuturismo: a moda como estratégia de resistência às violências de gênero e de raça no Brasil

O artigo é resultante de uma pesquisa de mestrado que versa sobre ações afirmativas relacionadas ao empoderamento de mulheres negras decorrente da articulação entre a assunção dos cabelos crespos e a moda promovida pela Geração Tombamento. A pesquisa está centrada no evento Afro Chic de Curitiba, que promove oficinas de tranças e turbantes como formas de re...

Educação, racismo cultural e segurança nacional: a escola intercultural em contextos de violência

Este artigo busca analisar o discurso educacional intercultural em contextos de violência, tomando como foco específico de estudo a função que a escola intercultural cumpre dentro do conflito armado que o Estado chileno mantém com o povo Mapuche na região de Araucanía. Como conclusão são apresentadas reflexões que visam estabelecer vínculos entre programas ...

Formação de professores para relações étnico-raciais no contexto de uma escola com estudantes bolivianos

imigrantes na unidade escolar. Os resultados apontam ressonâncias a partir da formação docente e da realização de projetos voltados à diversidade e à interculturalidade e, também, que o aumento da participação dos estudantes imigrantes nesses projetos contribuem para a melhoria da comunicação e do clima escolar.

Jovens negras no ensino médio público e privado no DF : um estudo comparado e interseccional sobre suas vivências e percepções do racismo

Esta dissertação faz uma análise comparada e interseccional dos discursos de jovens negras no ensino médio em uma escola pública e uma escola particular no Distrito Federal, como o racismo e a discriminação se articulam na construção das relações sociais dentro e fora da escola. Este olhar parte da raça, gênero e classe como conceitos e ferramenta metodológi...

Se eu não sou negra, eu sou o quê?: da importância de discutirmos discriminação racial, interseccionalidade e empoderamento em sala de aula

Esta pesquisa problematiza classificações identitárias e questiona o impacto da Lei 10.639/03 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais no ambiente escolar. Essas reflexões subsidiaram a elaboração de um vídeo, que tem o objetivo de servir como material didático a ser usado no ensino de História. O trabalho discorre

Um galho na árvore da música negra: movimento Hip Hop e Rap no ensino de história e nas relações étnico-raciais da educação básica

Essa pesquisa utilizou o rap, uma das manifestações do Hip Hop, surgida no final do século XX nos EUA, fruto da resistência do povo negro e resultante do processo de urbanização; para refletir sobre as relações étnico-raciais na escola. A pesquisa pretendeu através do rap, uma manifestação diaspórica, compreender a forma com que os estudantes percebem

Meninas negras e o cotidiano na escola

por serem negras e que a questão da discriminação racial não tem sido trabalhada adequadamente, demandando formação sobre as relações raciais.

Tarso Genro

técnicas. Também foi criada a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI).

Diversidade Sexual Na Escola: Ideologia, Desafio ou Realidade Contemporânea?

das Relações Étnico Raciais e dos direitos humanos, gêneros, sexualidade e música”. Como se pode perceber, a própria legislação, agora com caráter estadual, que culmina com nacional, se apresenta com a mesma roupagem, quando salientam sobre sexualidade e gênero. Com a mesma visão, pode-se também perceber que essa situação comunga com os artigos segundo e sétimo

Como as escolas perpetuam a violência contra mulheres negras?

O artigo discute as repercussões das representações históricas das mulheres negras - retratadas de forma negativa e estereotipada na mídia e na cultura - nas vidas de meninas negras, acarretando prejuízos não só na sua vida escolar, mas também ao tentar construir um futuro profissional e pessoal, pois episódios de abuso físico, moral e sexual são frequentes...

Pioneira no debate, USP é última das grandes universidades a adotar cota racial

na USP subisse de 24,7%, em 2006, para 35,7% em 2017. No entanto, resultaram em mudanças muito tímidas em termos de diversidade étnico-racial. No estado de São Paulo, o grupo PPI representa cerca de 37% da população. E na USP, atualmente, apenas cerca de 16% dos alunos se declaram pretos, pardos ou indígenas. Disputa política Apesar de ter sido aprovada

Por que o Novo Mais Educação não dialoga com a educação integral

com “a afirmação da cultura dos direitos humanos, estruturada na diversidade, na promoção da equidade étnico-racial, religiosa, cultural, territorial, geracional, de gênero, de orientação sexual, de opção política e de nacionalidade, por meio da inserção da temática dos direitos humanos na formação de professores, nos currículos e no desenvolvimento de materiais didáticos

Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Tarso Genro

Tarso Genro foi Ministro da Educação durante a gestão de Luís Inácio Lula da Silva e conta os desafios e ações frente ao MEC, com destaque para o Prouni, lei de cotas, criação da SECADI e a expansão das escolas técnicas e universidades federais. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com Ex-Ministros de Educação, do Instituto Unibanco.

Boletim Aprendizagem em Foco: Desigualdade racial precisa ser enfrentada também dentro da escola

na realização de um trabalho de redução das desigualdades raciais e de valorização da diversidade étnico-racial dentro da escola.

Negar, silenciar, apagar: a gestão escolar frente à educação antirracista

Este trabalho aborda as percepções da gestão escolar acerca do racismo na escola buscando destacar a importância da abordagem étnico-racial nas práticas pedagógicas de professoras/es e direção, com foco nos ordenamentos legais – em destaque a Lei 10.639/2003, e sua relação com a ética profissional, requisito à gestão democrática.

Masp Professores | A mão do povo brasileiro: descolonização e educação popular, 10.6.2017

Este é o segundo encontro do Programa MASP Professores e discutiu ações dentro do campo da educação popular, ampliando as possibilidades de trabalho entre escola e museu, numa perspectiva pedagógica e libertária. Considerando a educação popular como ferramenta para a “descolonização” dos saberes, reflete-se sobre narrativas escolares e museológicas. É nesse...

Procurador de Justiça do Mato Grosso do Sul envergonhou Estado Democrático de Direito

e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social. Lei 11.530/07 Art. 3º – São diretrizes do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania: I – promoção dos direitos humanos, intensificando uma cultura de paz, de apoio ao desarmamento e de combate sistemático aos preconceitos de gênero, étnico, racial, geracional, de orientação sexual e de diversidade cultural; (Redação

Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto

O objetivo do artigo é analisar o significado e as formas que a educação pode assumir no contexto da singularidade territorial quilombola. Reflete-se sobre a necessidade de processos educacionais que construam ações de reconhecimento dos sujeitos nos territórios quilombolas, com pedagogias significativas que articulem o enraizamento e a revelação da sua ide...

Em Debate: A juventude negra e o ensino médio

No vídeo, Macaé Evaristo e Sueli Carneiro discutem desafios da educação para garantir o acesso e permanência da juventude negra na escola.

Ufopa divulga balanço sobre processos seletivos especiais indígenas e quilombolas

. Outro avanço previsto é a aprovação da resolução da Políticas de Ações Afirmativas e Promoção da Igualdade Étnico Racial da Ufopa. O objetivo é a defesa dos direitos humanos, da igualdade étnicorracial e de gênero e acesso para pessoas com necessidades especiais. O resultado final do processo seltivo especial indígena será divulgado na quinta-feira (20), no site