Uma conversa entre a educação e o projeto modernista de 1922

nos dias de hoje, segue muito parecido para parte da população. Educação à brasileira Há uma grande quantidade de materiais que expõem o quão bem-sucedidas são as iniciativas educacionais da Finlândia, por exemplo. E no Brasil? Não se trata de contrapor iniciativas promovidas no exterior com o que tem sido realizado internamente, mas sim tentar um olhar interno

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

. A constatação faz parte de um estudo do Observatório do Legislativo Brasileiro (OLB), ligado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O grupo analisou os orçamentos dos Ministério da Educação (MEC) e da Ciência e Tecnologia e Inovações (MCTI) entre 2000 e 2022, com foco em investimentos. Investimentos são as verbas para reformas em universidades e escolas

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

analisou os orçamentos dos Ministério da Educação (MEC) e da Ciência e Tecnologia e Inovações (MCTI) entre 2000 e 2022, com foco em investimentos. Investimentos são as verbas para reformas em universidades e escolas, obras em laboratórios, compra de equipamentos, livros e para novas políticas públicas. O restante é de despesas obrigatórias. A gestão Bolsonaro só

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

analisou os orçamentos dos Ministério da Educação (MEC) e da Ciência e Tecnologia e Inovações (MCTI) entre 2000 e 2022, com foco em investimentos. Investimentos são as verbas para reformas em universidades e escolas, obras em laboratórios, compra de equipamentos, livros e para novas políticas públicas. O restante é de despesas obrigatórias. A gestão Bolsonaro só

A prorrogação das cotas e o eterno enredo em torno do 13 de maio - CartaCapital

escravocratas, que há décadas resistiam em idas e vindas de micro reformas convertidas em vãs promessas de extinção do modelo cruel de exploração servil de pessoas negras, como a lei do ventre livre e da liberdade aos sexagenários. Ainda assim, diante do irresistível movimento, os escravocratas se articularam para perder alguns anéis, mas não todos. Tão logo passados

O governo Doria desuniversaliza o acesso à escola pública | por Fernando Cássio

Soube-se pela imprensa que o governo de São Paulo e a prefeitura da capital deixaram milhares de crianças de seis anos sem escola neste início de ano letivo. A causa, segundo relatos de servidores da rede municipal, é a ampliação do Programa Ensino Integral (PEI) na rede estadual. Mas como a expansão de uma política educacional estadual supostamente

É preciso agir agora para recuperar as perdas na educação com a Covid

híbrido com qualidade. Um estudo mostrou que em São Paulo os alunos aprenderam menos de um terço com a educação não presencial, comparado com o modelo presencial. Também foi estimado um aumento de 365% no risco de abandono escolar devido ao baixo acesso à educação a distância. A cooperação financeira e técnica entre os três níveis do sistema educacional do Brasil

O desmonte dos instrumentos de gestão

A gestão pública, entendida como um conjunto de ações administrativas e políticas empreendidas pelos diversos organismos da administração pública, sofreu nos últimos anos, a partir da reforma do Estado em 1995, mudanças consideráveis em função dos instrumentos adotados e das diferentes capacidades de gestão. No governo Jair Bolsonaro (PL), estamos

Nossos futuros professores

/coluna/nossos-futuros-professores.ghtml 2/8 — Foto: NEOSiAM 2021/Pexels Temos que aproveitar essa enorme janela oportunidade de transformar para valer a educação brasileira e levar para um outro patamar a relação professor-aluno. Como evidencia a experiência internacional, ter um professores bem preparado é crucial para qualquer reforma educacional bem sucedida

Novo ensino médio começa sob questionamentos e críticas

o engajamento" dos alunos no acesso e na permanência na escola, "melhorando também os resultados da aprendizagem". Uma solução, portanto, para "nossas grandes barreiras educacionais". Mas a discussão entre os especialistas vai além dos aspectos meramente pragmáticos. "É importante nos perguntarmos: a serviço do que está a reforma?", diz Altenfelder. "Da emancipação

Novo ensino médio começa a ser implementado este ano

cinco horas diárias. A reforma também trará desafios, de acordo com Vitor de Angelo, que é secretário de Educação do Espírito Santo. Ele citou, entre esses desafios, a possibilidade de aumento da desigualdade entre regiões, estados e redes de ensino e a necessidade da adequação de avaliações, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "A primeira coisa

A escola com escolha: entenda as mudanças no ensino médio

a curiosidade e que pretende abraçar no futuro. "A realidade do século XXI exige que os jovens estejam preparados para a quarta revolução industrial, tendo elevado pensamento crítico, daí a necessidade de uma escola menos engessada", enfatiza Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da FGV-RJ. Nessa escola modificada

Defender a diversidade ou os dogmas identitários?

e as reformas do sistema educacional. Na mesma linha, Glenn Loury, primeiro negro a se tornar professor titular de economia em Harvard e hoje professor na Universidade Brown, rejeita a ideia de racismo estrutural como explicação para a disparidade econômica entre brancos e negros e acredita que a ênfase nesse conceito dificulta abordar questões para ele mais decisivas

Reajuste de salário pode pressionar cidades pequenas e sobrecarregar professor, dizem especialistas

de colaboração, que envolve, além da esfera municipal, os governos federal e estadual. "A Lei do Piso (de 2008) estabelecia uma revisão do salário com base no custo aluno/ano e o custo aluno/ano passou de R$ 4 mil, isso que gerou esse aumento", explica a diretora do Centro de Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Cláudia Costin. "Faz sentido

Desigualdade na implementação do Novo Ensino Médio preocupa educadores

uma responsabilidade da União no assessoramento, na regulação, para implantar a reforma", afirma Ana Paula Corti. Especialista CNN em Educação, Cláudia Costin manifesta preocupação com o desequilíbrio entre o nível de conhecimento dos estudantes que retornarão às salas de aulas para estudar no novo formato. Ela destaca que a pandemia ampliou as desigualdades educacionais

Novo Ensino Médio: 'País adota neste ano a mais perversa das reformas'

e a mais perversa das reformas já feitas a partir do golpe de 2016. "A reforma do Ensino Médio foi a menos explorada, menos discutida de todas as reformas aprovadas no país, como a trabalhista, por exemplo. Seu objetivo não é buscar a melhoria e o fortalecimento da universalidade da escola pública, elevar a qualidade do ensino para os alunos mais pobres, que mais precisam

Ao defender novo Ensino Médio, secretário de SP afirma que 'educação que temos é uma das piores do mundo'

e seu capital cultural. Por isso, num país de contrastes tão abismais como o nosso, a política educacional precisa ser articulada com uma política cultural e de distribuição de renda: dar mais aos que têm menos", afirma. E completa: "O que a atual reforma propõe é dar ainda menos aos que já têm menos. Isso porque o estudante mais pobre será direcionado para um currículo

O PNLD, a História e a Geografia: o declínio de uma política pública

dessas mudanças combinadas a outras em curso há algum tempo. Ela nos parece levar para um esvaziamento das finalidades da segunda etapa do ensino fundamental previstas NE LDB. Na verdade, elas contribuem para um empobrecimento da experiência educativa, especialmente para os estudantes das redes públicas municipais e estaduais. Em poucas palavras, a reforma

Revista ‘Veja’ não publicou reportagem sobre reforma no Ministério da Educação

", como se essas informações estivessem na reportagem. A Veja, no entanto, não publicou nenhum texto com esse teor. Em pesquisa no site do veículo não foram encontradas reportagens com a mensagem compartilhada, apenas notícias com a cobertura de trocas de ministros, a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a crise no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Fies deveria ter cobrança atrelada à renda para evitar dívidas, sugere especialista do Ipea

funcionaria como uma espécie de tributo vinculado à renda do mutuário do programa, uma espécie de "sobretaxa" do Imposto de Renda (IR), como já acontece em outros países que fizeram reformas nos seus programas de financiamento dos estudantes. A anistia concedida pelo governo é a primeira do Fies, que financia cursos presenciais de graduação não gratuitos a estudantes