Primeira infância antirracista - Caderno 3: primeiras infâncias indígenas

A primeira infância é uma janela de oportunidades crucial para o desenvolvimento das crianças. Este material destaca experiências de crianças indígenas, abordando o impacto do racismo na infância e a importância de práticas antirracistas desde cedo. Elaborado a partir de escutas com especialistas, o objetivo é guiar profissionais em saúde, educação e assistê...

Todos juntos pelo respeito e harmonia no ambiente escolar

O documento apresenta uma iniciativa para promover respeito e harmonia no ambiente escolar. Enfatiza uma cultura de paz e cidadania, alinhando-se com legislações e políticas públicas educacionais. Engaja uma equipe multidisciplinar em ações planejadas, com foco no desenvolvimento socioemocional e na valorização dos direitos de crianças e adolescentes. As aç...

Camilo Santana na Educação: como Ceará se tornou referência na área

mil per capita por matrícula no 9º ano do Fundamental 2 - nos anos seguintes, o repasse será progressivamente estendido às demais séries. "Os jovens do 9º ano estão em fase crítica de construção de identidade social. É quando começa a surgir a vontade de abandonar a escola. Se você pode trabalhar em um clima escolar mais adequado nessa etapa, pode mudar

Camilo Santana no Ministério da Educação: como Ceará se tornou referência na área

de universalização do ensino de tempo integral na Educação Fundamental 2. A medida prevê contrapartida financeira aos municípios, com a destinação de R$ 2 mil per capita por matrícula no 9º ano do Fundamental 2 - nos anos seguintes, o repasse será progressivamente estendido às demais séries. "Os jovens do 9º ano estão em fase crítica de construção de identidade social

Estudos mostram que pandemia pode ter mudado personalidade das pessoas, principalmente jovens

fundamentais para o desenvolvimento da personalidade, disse Kalscheur, acrescentando que a identidade e a personalidade ainda estão sendo formadas em adolescentes mais jovens. "Você está naquele estágio de desenvolvimento, onde eles não estão recebendo essas dicas, esses vínculos, esse aprendizado, todas aquelas peças diferentes que se juntam e nas quais você nem pensa

Educação antirracista: websérie aborda questões raciais sob viés histórico

familiar do brasileiro que mantém o privilégio das pessoas brancas. Como mudar isso? O episódio apresenta o funcionamento destes mecanismos permanentes de exclusão e de geração de privilégios. Entrevistados: Adilson Paes, Cidinha da Silva, Lia Schucman, Salloma Salomão e Sueli Carneiro Episódio 8 – Branquitude versus Antirracismo A branquitude é uma identidade

'Pessoas que menstruam' é termo vital para que 'todes' acessem políticas públicas

de pessoas transmasculinas, não binárias e intersexo. Ou seja, trata-se de um recurso descritivo capaz de agregar diferentes identidades que compartilham determinadas experiências fisiológicas e, portanto, precisam ser contemplados por políticas públicas similares. Onde está a escuta para as vozes trans, que encontraram no termo "pessoas que menstruam

Como desenvolver uma boa aula para explorar o território?

e os saberes locais aos alunos e promover o sentido de pertencimento à identidade étnica dos estudantes. Formada em ciências sociais, Eliane atualmente é gestora da escola, mas já atuou como professora de história, geografia, sociologia e filosofia. Vem de sua experiência com os estudantes a estratégia de levar o debate para o território: em 2011, ela lançou

A educação antirracista e o letramento racial nas escolas

ao desenvolvimento humano, é onde as relações sociais diferenciadas se tornam mais evidentes, pois abriga identidades sociais multíplices: modos de coexistência, etnias, crenças, sexualidades, saberes e religiosidades, justamente por isso torna-se um ambiente favorável à valorização da interculturalidade, da ética e fazeres epistemológicos e pedagógicos. Configurar práticas

Os jovens que ainda usam máscara por vergonha de mostrar o rosto: 'Sou feio, mãe'

de combate à Covid. "Estamos num momento de cautela, em que a máscara deve ser usada em aglomerações como transportes públicos, centros comerciais e também nas escolas", alerta. *Os nomes originais foram alterados para preservar a identidade dos entrevistados

Como deter os ataques neonazistas nas escolas e nas universidades?

. O acolhimento de vítimas (que pode ser uma pessoa visada por ameaça ou aqueles de determinado grupo ou identidade ao qual é feito ataque) e seus familiares também é essencial. Nos casos em que o autor é identificado, Silvia Colello faz ressalvas sobre expulsar o aluno quando se trata do ensino básico. "Escola é espaço de formação. Acho problemático quando lida só

Fuvest aplica provas da primeira fase neste domingo; veja dicas para candidatos

, estão: Documento de identidade original com foto; Caneta esferográfica azul; Máscara cirúrgica ou N95; Comprovante de vacinação com esquema vacinal completo contra covid-19 (impresso ou digital) - na primeira fase a comprovação da 3ª e da 4ª dose não será exigida a depender da faixa etária do candidato No edital ainda consta uma lista de itens que podem ser

Por que o neonazismo tem aparecido em escolas e universidades? E o que fazer?

. O primeiro passo, dizem os especialistas, é envolver autoridades de segurança. Ao mesmo tempo, é preciso oferecer atendimento psicossocial e espaços de conversa sobre o fato. O acolhimento de vítimas (que pode ser uma pessoa visada por ameaça ou aqueles de determinado grupo ou identidade ao qual é feito ataque) e seus familiares também é essencial. Nos casos

Michael França - Políticas públicas para o Estado brasileiro

Neste trecho do evento organizado pela Fundação Lemann, Michael França reflete sobre a importância da conscientização da sociedade brasileira acerca das questões raciais para que novas políticas e propostas sejam pensadas e para que seja ampliada a representatividade da população negra no cargos públicos.

#8 - Branquitude vs Antirracismo

A série “Coleção Antirracista” tem como público-alvo pessoas, instituições e empresas com interesse em combater o racismo e investir em ações inclusivas e antirracistas. Neste episódio, reflete-se sobre como a branquitude como uma identidade racial particular, construída na Europa e equivocadamente vista como universal. Nesse sentido, como repensar

Em carta ao governo Lula, grupo pede a extinção imediata das escolas militarizadas

em ataques a professores e professoras em seu pleno exercício docente". Os postulantes defendem, na sequência, a imediata reinclusão no Disque 100 de categorias como identidade de gênero e orientação sexual em separado, bem como indicadores de tipologia de crimes contra a população LGBTQIA+, tais como homofobia e transfobia, conforme preceito constitucional

Aluno, professor e gestor: conheça a história de Ewerton Menezes na EJA

, concursados, realizam formações continuadas, focadas nas especificidades dos estudantes da modalidade. Saiba mais: Conheça a história de Dona Eda e do Cieja Campo Limpo, nesta reportagem do Porvir. Baixe o e-book "Identidades, cultura e história", sobre os 16 CIEJAs de São Paulo, neste link. Saberes e aprendizados locais A cada semestre, a equipe desenvolve

Ep. 8 - Branquitude vs Antirracismo

A branquitude é uma identidade racial particular, construída na Europa e equivocadamente vista como universal. Qual a herança branca da escravização e do racismo? Como provocar a pessoa branca a utilizar o seu poder para democratizar as relações no ambiente da escola ou do trabalho e na construção da cidadania em nossa sociedade? Quais ações concretas

Coleção Antirracista

A questão racial brasileira na perspectiva do pensamento antirracista e decolonial é foco da série “Coleção Antirracista”. Com curadoria e direção de Val Gomes e realizada pela produtora Olhar Imaginário, com apoio do Instituto Unibanco e da Spcine, a série é composta por oito documentários curtos (entre 11 e 14 minutos de duração). Conta com depoimentos da...

Feder, indicado para Educação em SP, foi alvo de protestos por sala de aula sem professor e implementou 207 escolas cívico-militares no PR

Boaretto Neto, de Cascavel, se recusaram a assistir às aulas dos cursos técnicos e se retiraram da sala como forma de protesto. Imagens do ato foram publicadas em uma rede social. Uma aluna ouvida pelo g1, que preferiu ter a identidade preservada, disse que após os protestos eles conseguiram dialogar com a Secretaria da Educação do estado e reivindicaram a presença