Gestão democrática da escola pública: estudo comparado entre Brasil e Portugal

Nesta pesquisa, compara-se as propostas de gestão democrática da escola pública no Brasil e em Portugal, por meio do estudo da literatura, normativos e documentos escolares de cada país. No Brasil, as determinações são mais restritas e citam vagamente meios e compromissos que cada instituição escolar deve seguir para alcançar a democracia. Em Portugal

Gestão democrática da Educação: a experiência da primeira eleição direta para diretores e conselheiros escolares da Rede Pública Municipal de Duque de Caxias/RJ

O estudo analisa a experiência da primeira eleição direta para diretores e conselheiros escolares na rede municipal de ensino de Duque de Caxias/RJ (2015), a fim de conhecer a perspectiva da Secretaria Municipal de Educação de Duque de Caxias (2014-2016). A pesquisa visa recuperar a memória de participação da rede municipal e reconstruir as aproximações

Gestão escolar democrática na percepção de professores de rede estadual de ensino de Santa Catarina: que sentidos? Quais revelações?

A pesquisa investiga indicadores da presença da Gestão Escolar Democrática na escola de Educação Básica da rede estadual de ensino de Santa Catarina, a partir das percepções de seus professores. Os resultados indicam que a gestão democrática materializa-se nas escolas, tendo em conta que a maioria dos respondentes indica práticas e mecanismos desse modelo

Espaços e mecanismos de gestão democrática nos sistemas/redes municipais de ensino/educação tocantinenses na pandemia da Covid-19

O estudo analisa a mobilização dos espaços e mecanismos de gestão democrática nos Sistemas Municipais de Ensino do Tocantins, a partir dos conceitos e fundamentos históricos da democracia e da gestão democrática, suas implicações legais e operacionais, os processos de institucionalização em Sistemas Municipais e a influência da pandemia da Covid-19

Os planos municipais de educação como instrumentos para o fortalecimento da política de gestão democrática dos sistemas municipais de ensino da Região das Missões - RS

A pesquisa como objetivo analisar os Planos Municipais de Educação (PME) e investigar se contribuem para o fortalecimento da política de gestão democrática (GD) dos Sistemas Municipais de Ensino da região das Missões/RS. Os resultados mostram que os PME se constituem como instrumentos numa política pública municipal que fortalecem a GD, ao trazer

A política do trator

. Segundo Leandro Couto, pesquisador do Ipea e especialista em planejamento e orçamento, a gestão de projetos prioritários foi feita pelo PPA no governo FHC e passou para o Programa de Aceleração do Crescimento no governo Lula. No âmbito do PPA, apostou-se, entre 2004 e 2007, em outras funções, a exemplo da participação social e da gestão territorial. "Havia

O que é ser diretor escolar no Brasil?

abrangente, no qual diversas políticas são organizadas de maneira coerente, de modo a estabelecer níveis de desenvolvimento da função diretiva e melhorar permanentemente o trabalho dos líderes escolares." A segunda pesquisa mostra como o Brasil possui uma forte cultura de participação em suas comunidades escolares, alicerçada nos princípios de gestão democrática

O protagonismo das juventudes na construção de outros modos de fazer política

no que se refere à participação de jovens na política. Para mudar essa realidade, precisamos nos juntar e pensar em estratégias convidativas para que mais jovens, com qualidade democrática e práticas de inovação política pautadas na redução das desigualdades sociais e justiça climática , possam ocupar espaços de poder e de decisão. Parte disso vem com a delegação de jovens

Instituto Unibanco realiza webinário sobre raça e gênero na educação

-feira (24/11), às 16h, a fim de discutir a intersecção entre questões de raça e gênero na educação. O evento apresentará temas abordados no livro ‘Escrevivendo diálogos com a escola pública: por um projeto de educação antirracista e democrática’, fruto de uma colaboração entre as instituições. O pré-lançamento da obra acontecerá durante o evento. O livro

O Futuro se Equilibra #001 – O que é equidade na educação?

O que é equidade? Quais os marcadores sociais que impactam na educação dos brasileiros? Qual a relação desses conceitos com a qualidade na educação? Em O Futuro se Equilibra, o podcast do Porvir sobre equidade, essa temática será discutida por meio de histórias reais e conversas com especialistas. Neste primeiro episódio, contamos com a participação

O que fazer para avaliar o tamanho das perdas na aprendizagem

e Desenvolvimento Econômico), principalmente no ensino médio. Nas redes estaduais, por exemplo, o índice cresceu de 3,5 em 2017 para 3,9 em 2019, mas ficou abaixo da meta de 4,6. "O Ideb é uma conquista democrática desde 2005. Poucos países têm. Esse ano é bem-vindo fazer a prova do Saeb e ter a medida precisa da perda. Depois se discute como melhorar a métrica", diz Mirela

Debates sobre ética e cidadania

da escola, que nem sempre são compartilhados de forma democrática no ambiente escolar. O projeto foi realizado em setembro de 2018 com os estudantes do 3º ano do turno vespertino. Começamos trabalhando conteúdos referentes a ética, moral e cidadania com recursos teóricos que exigiam a participação ativa dos estudantes na construção do conhecimento

Horário de planejamento coletivo

as cinco aulas destinadas ao planejamento, muitas vezes devido à dificuldade de reunir, no mesmo dia, um número significativo de professores. Isso fazia com que tivéssemos dificuldade para comunicar os eventos e as orientações recebidas da SEEC, acompanhar as práticas pedagógicas desenvolvidas na escola e tomar decisões democráticas, pois a participação

Pesquisa traça perfil do jovem brasileiro desconfiado das instituições e preocupado com o futuro

) e a Universidade do Estado do Rio (Uerj). — Temos um trabalho a fazer do ponto de vista da educação democrática: 82% dos jovens não participam de nenhum tipo de debate. Mas antes de pensar no desinteresse dos jovens, tem que pensar que tipo de estímulo temos dado para que eles se envolvam em discussões políticas. As escolas falham nisso e as famílias também — diz Paulo

Educação Antirracista: como a escola pode combater as desigualdades educacionais entre negros e brancos?

muito, pois visa contribuir com a superação do racismo nas escolas, abordando desde atitudes e relacionamentos, currículo e proposta político-pedagógica, atuação dos profissionais de educação e gestão democrática, entre outros pontos. Esse material faz parte da coleção "Educação e Relações Raciais: apostando na participação da comunidade escolar", elaborada com apoio

Episódio 5: Gestão participativa | Olhares para a Educação Pública

Neste último episódio da websérie “Olhares para a Educação Pública” gestores escolares refletem sobre seu papel na implementação de processos participativos na escola. Destaca-se a importância da participação dos estudantes na gestão e na proposição de mudanças nas práticas educativas e no ambiente escolar, que gera efeitos positivos no clima e contribui

Olhares para a Educação Pública

pública e os desafios para promover melhorias da qualidade deste direito fundamental com equidade, conectando-a às transformações da nossa sociedade. Os debates contaram com uma pluralidade de narrativas a partir da participação de gestores escolares, professores universitários, pesquisadores, artistas, jornalistas e pessoas de diferentes grupos étnico-raciais

Editorial - Educação abaixo do medíocre

para uma sociedade democrática forte e coesa", disse o secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann. "Diferentemente de políticas que podem combater as consequências, a educação pode atacar as raízes da desigualdade de oportunidades." Essas raízes foram aprofundadas na pandemia. O fechamento das escolas foi maior nos países de menor renda. As crianças mais pobres tiveram menos

Educação inclusiva: um direito inegociável

uma forte presença da saúde e da assistência social na rotina escolar. Porém, a integração permitiu maior participação do estudante com deficiência em outros espaços públicos, ainda que não possibilitasse um “processo de aprendizagem em contato contínuo com os demais alunos, sob a alegação de que esse modelo era mais seguro e oferecia um atendimento de maior

‘Paulo Freire não queria ser imitado, mas reinventado’

. A experiência dialogou com a sua metodologia no sentido de incluir a comunidade, propor a gestão democrática, em que as decisões não eram tomadas apenas pelo diretor escolar, mas por todos os segmentos escolares, que é outra tecnologia social. Propôs um orçamento participativo em que a comunidade era convidada para apresentar os problemas e participar das soluções