Concluir o ensino médio garante R$ 212 de renda extra

do ensino médio na mão, segundo estimativas do economista Naércio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper. Até a conclusão do ensino médio, cada ano adicional de estudos é capaz de assegurar um incremento médio de R$ 70 à renda. Mas os anos de conclusão de fases da educação básica têm maior peso, por isso o chamado "efeito-diploma

12 dúvidas sobre a retomada presencial das aulas nas escolas públicas

dos estudantes finalistas [que estão concluindo o Ensino Médio], o não retorno à sala de aula pode comprometer uma possível aprovação nas avaliações externas, como Exame Nacional do Ensino Médio [Enem] e vestibulares federal e estadual, aumentando ainda mais a desigualdade no Amazonas, visto que as escolas da rede privada já voltaram há mais tempo com as atividades

Instituto Ibirapitanga promove encontro “Branquitude: Racismo e Antirracismo”

. Participarão dos debates: Sueli Carneiro (diretora Executiva do Instituto Geledés – Instituto da Mulher Negra); Jurema Werneck (diretora Executiva da Anistia Internacional Brasil); Cida Bento (diretora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT); Liv Sovik (professora da Escola de Comunicação da UFRJ); Lia Vainer Schucman (professora adjunta

Na pandemia, tempo de estudo de adolescentes das classes mais altas é 64% maior do que dos pobres

RIO — Adolescentes de 16 e 17 anos das camadas A e B estudam 64% mais horas do que os da classe E, mostra estudo da FGV Social, com dados do IBGE. Os dados são de agosto, e os responsáveis pelo trabalho são os economistas Marcelo Neri e Manuel Camillo Osorio. De acordo com a pesquisa, os mais ricos passam 3h20min diárias, em média, em aulas à distância

Na pandemia, tempo de estudo de adolescentes das classes mais altas é 64% maior do que dos pobres

RIO — Adolescentes de 16 e 17 anos das camadas A e B estudam 64% mais horas do que os da classe E, mostra estudo da FGV Social, com dados do IBGE. Os dados são de agosto, e os responsáveis pelo trabalho são os economistas Marcelo Neri e Manuel Camillo Osorio. Enade: Às vésperas da pandemia, 40% dos cursos de enfermagem e 13% dos de medicina

Pandemia de covid-19 fez ensino e papel do professor mudarem

e ciências da natureza na educação inclusiva, no Centro de Ensino Especial, também no Gama, onde leciona para alunos que tenham transtorno de espectro autista ou deficiência intelectual ou múltipla, desde os 8 anos de idade até a vida adulta. A professora usa o quintal e a cozinha de casa como cenários das aulas, grava vídeos em movimento nas ruas para ensinar noções

ABCD e CEERT promovem live “Justiça Racial, Políticas Públicas e Interseccionalidades”

Na sexta-feira, 9 de outubro, às 18h, a Ação Brasileira de Combates às Desigualdades (ABCD) e o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) realizarão a live “Justiça Racial, Políticas Públicas e Interseccionalidades” para refletir sobre como a justiça e as políticas públicas precisam estar pautadas por uma perspectiva interseccional

O aprendizado com a pandemia e a ciência no pós-Covid-19

, a Covid-19 nos ensinou os valores da empatia. O simples reconhecimento de que isolamento social e uso de máscara pode proteger vidas alheias já serve como exemplo da força que o cooperativismo encontra na sociedade. Cientistas perceberam que trabalhos em parceria alcançam maior impacto. Estreitar relações com parceiros, derrubando fronteiras ou desigualdades

Ação Brasileira de Combate às Desigualdades debate pandemia e educação

Na terça-feira, 22 de setembro, às 18h, a Ação Brasileira de Combate às Desigualdades (ABCD), com apoio do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), realizará o webinário “Pandemia e Acirramento das Desigualdades Educacionais”. Participarão da discussão: Benilda Brito (coordenadora do Programa de Direitos Humanos do Odara

Fernando Luiz Abrucio: Para além da volta as aulas: um planejamento de longo prazo para o pós-pandemia

, que será mais intensa no final do segundo ciclo do ensino fundamental e no ensino médio. Além disso, as desigualdades no acesso à Internet, na disponibilidade de dispositivos móveis e computadores, na qualidade dos recursos online oferecidos pelas redes e na existência de espaços de estudo podem aprofundar ainda mais as desigualdades educacionais entre alunos

CEERT promove live “Juventude Negra e Educação: Repercussões na Saúde Mental”

Na segunda-feira, 14 de setembro, às 19h, o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) realiza a live “Juventude Negra e Educação: Repercussões na Saúde Mental”. Participarão da discussão: Gilglécia dos Santos Mendes (graduanda em medicina); Sidney de Paula Oliveira (Doutorando em Ciências); Winnie Nascimento dos Santos

Juventude negra e educação: repercussões na saúde mental

O vídeo é uma realização do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades – CEERT e apresenta a live “Juventude Negra e Educação: Repercussões na Saúde Mental”. Participam da discussão: Gilglécia dos Santos Mendes (graduanda em medicina); Sidney de Paula Oliveira (Doutorando em Ciências); Winnie Nascimento dos Santos (Coordenadora do Núcleo

Redesenho de programas reduziria pobreza em até 24% sem gasto novo, estimam pesquisadores

Pesquisadores apresentam proposta de redesenho da rede de proteção social que permitiria, sem orçamento adicional, maior redução da pobreza e da desigualdade e ampliação da cobertura para grupos historicamente desprotegidos, como os trabalhadores informais. * A convite do CDPP (Centro de Debates de Políticas Públicas), elaboramos uma proposta

Vidas Negras Importam: Um diálogo sobre Educação e Juventude [CEERT 30 anos]

O vídeo o apresenta o webinário “Vidas Negras Importam: Um diálogo sobre Educação e Juventude”, realizado pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades em parceria com o Sesc Pompeia. O encontro propõe aprofundar um debate urgente: a preservação da vida da juventude negra frente às tecnologias de extermínio impostas, no momento

CEERT promove encontro online “Vidas Negras Importam: Um diálogo sobre Educação e Juventude”

Na quinta-feira, 10 de setembro, às 17h30, para comemorar os 30 anos de atividades do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades - CEERT, será realizado um encontro online com a temática “Vidas Negras Importam: Um diálogo sobre Educação e Juventude”. Participarão da discussão: Lázaro Ramos (ator); Bel Santo (coordenadora do Instituto

24 cursos gratuitos de Nova Escola para fazer sem sair de casa

de lidar em aulas. Ao final deste curso, espera-se que os professores: - Compreendam a forma de lidar com tópicos sensíveis em aula - Promovam discussões envolvendo ciência, crença, covid-19, racismo, desigualdade, entre outros assunto. Saiba mais sobre o curso 16. Trabalho com jogos: aproveitando o interesse dos alunos Trabalhar com jogos (analógicos e digitais

Pandemia impõe desafio à reabertura de escolas e amplia desigualdade

entre os jovens mais ricos. A consultoria global McKinsey, por sua vez, identificou que, considerados os vieses da doença, um aluno médio pode ficar até sete meses atrasado em relação ao currículo normal. Essa defasagem atinge 10,3 meses entre negros e 9,2 meses entre latinos. O mesmo trabalho aponta que somente 60% dos estudantes mais pobres estão acessando orientações

Ana Lídia Araújo - Especialistas em educação analisam: o ano letivo de 2020 está perdido?

com a aprendizagem e proficiência escolar. Como exemplo, ele cita o estudo de James Heckman, vencedor do Nobel de Economia em 2000. A pesquisa acompanhou alunos da pré-escola e expôs a relação do aprendizado de tais habilidade socioemocionais com a desigualdade na vida adulta. A importância de desenvolver tais habilidades é comentada também por Cecilia Motta, presidente

Coronavírus: Alunos da rede pública planejam reprovar de propósito para 'aprender de verdade' em 2021

para a escola e depois para o estágio em marketing, hoje, "por conta da quarentena", diz, a estudante dorme tarde e acorda tarde. "Já acordo praticamente indo trabalhar. Sinto que estou em função de trabalho. Estou em home office há cinco meses", afirma. Sobra pouco tempo para os estudos - e, de qualquer forma, ela diz ter dificuldades com o ensino remoto. "É meio

1,5 milhão de crianças sem creches e 11 milhões de analfabetos: os desafios urgentes para o Brasil 'passar de ano' na educação

até 50%. Esse acesso também é bastante desigual entre as crianças mais vulneráveis e as que vivem em famílias com boas condições financeiras: "A diferença no acesso (a creches) entre as crianças 20% mais ricas e as 20% mais pobres é de 25 pontos percentuais", explica à BBC News Brasil Anna Helena Altenfelder, diretora-executiva do Centro de Estudos e Pesquisas