A agenda da educação pública para o pós-pandemia e os próximos anos deve se concentrar em reduzir as desigualdades de aprendizagem entre os alunos, característica histórica do ensino brasileiro e acentuada desde março com o fechamento das escolas na maior parte do país, opina Alexandre Schneider, presidente do Instituto Singularidades e ex-secretário de Educação da cidade de São Paulo.
“Reduzir desigualdade de aprendizagem tem que ser prioridade”
Para ex-secretário de Educação de SP, debate sobre escola fechada está ‘meio fora de lugar’
Por Hugo Passarelli — De São Paulo