Cursos ajudam professores a se preparar para 2023

, dá um exemplo que vivenciou. Em determinado momento de sua carreira, o professor percebeu que sua gestão de sala de aula não estava saindo da forma como gostaria. Então, ele conversou com colegas sobre o tema e procurou se formar no assunto. "Ter um olhar mais embasado cientificamente para situações em que eu necessitava de aprimoramento sempre funcionou muito bem

Faculdade deveria ter risco de crédito no Fies ligado a sucesso de aluno, diz empresário

e de governança. A retomada do Fies prevista pela gestão Lula também deveria agregar novos critérios, segundo o empresário, como a vinculação maior das instituições de ensino ao risco de inadimplência. "É possível criar algumas métricas inteligentes de corresponsabilidade da instituição, vinculando o risco dela ao sucesso dos alunos. Assim, você vai ter só instituição

Ministro Camilo Santana anuncia equipe de segundo escalão do MEC

Educacionais Anísio Teixeira, que organiza o Enem. Camilo Santana anunciou que, nos próximos dias, a nova equipe vai avaliar todas as políticas públicas da educação, como as escolas militarizadas e o material didático. O ministro acrescentou que uma das prioridades da gestão será o ensino em tempo integral. Ainda de acordo com Camilo Santana, a educação básica também

Conheça os secretários escolhidos por Camilo Santana para o Ministério da Educação

. Doutora em Educação pela USP e professora titular na Universidade Federal de Pernambuco, presidirá o órgão que tem como objetivo preservar o legado histórico-cultural de Joaquim Nabuco, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Doutor em Ciências Sociais, já havia ocupado outro cargo no MEC na segunda gestão de Dilma Rousseff, quando foi secretário de Educação

Camilo nomeia quadros técnicos para MEC e consolida modelo do Ceará

de Articulação de Sistemas de Ensino, que tem como responsabilidade atuar junto aos estados e municípios, ficará a cargo de Maurício Holanda Maia, ex-secretário de Educação da cidade de Sobral e do estado do Ceará. O município é um dos principais exemplos de sucesso na educação. O modelo de gestão implementado no estado prevê uma proximidade muito grande entre os entes

Democratizar o livro é nossa premissa, diz chefe da área no novo governo de Lula

Democratizar o livro é uma premissa que guiará a gestão do novo secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura, o cearense Fabiano Piúba, que em sua primeira entrevista após ser indicado ao cargo pela ministra Margareth Menezes lembra o conceito de Antonio Candido de literatura como direito humano. Secretário de Cultura do Ceará

Com desafios no Enem, ex-secretário de Dilma deve presidir Inep

; Inep desmontado. Durante o governo Bolsonaro, o instituto passou pela pior crise da história. Nas vésperas do Enem 2021, dezenas de servidores pediram exoneração de seus cargos e apontaram fragilidade técnica e assédio do então presidente do órgão. O instituto teve cinco presidentes na gestão do ex-presidente Bolsonaro e só o último, o servidor de carreira

Zara Figueiredo assumirá secretaria de alfabetização e inclusão no MEC

do ministério nesta tarde. A reitora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Denise Pires, deve assumir a pasta de Educação Superior e o professor da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e ex-secretário da gestão Dilma, Manuel Palácios, o Inep —responsável pela aplicação do Enem.

Manuel Palácios é cotado para assumir órgão responsável pelo Enem

da ex-governadora do Ceará Izolda Cela, que será a número dois de Camilo na Secretaria Executiva, e da Fernanda Pacobahyba, ex-secretária da Fazenda do Ceará que assume o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Na gestão de Jair Bolsonaro, o Inep esteve envolvido em uma série de polêmicas, com postos-chave do instituto ocupados por pessoas

Manuel Palácios, professor da federal de Juiz de Fora, deve presidir Inep

de Articulação com os Sistemas de Ensino). Essa secretaria, responsável por dialogar com Estados e municípios, foi recriada no primeiro dia de gestão do governo Lula.

MEC extingue diretoria de escolas cívico-militares, mas futuro da política bolsonarista é incerto

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) extinguiu uma diretoria criada pela gestão Bolsonaro no MEC (Ministério da Educação) para fomentar escolas cívico-militares já no primeiro dia do ano. A pasta não diz, no entanto, se manterá as unidades já criadas e que receberam recursos federais ou esperam por eles. O novo organograma do MEC não

Reitora da UFRJ deve comandar secretaria de ensino superior no MEC

a gestão passada. Em 2022, ela classificou a situação como "dramática". E chegou a afirmar que as aulas na UFRJ poderiam ser suspensas e unidades de saúde seriam paralisadas após cortes que a impediam de pagar até contas de água e luz. Segundo o Estadão apurou, outros ex-reitores foram cotados para o cargo e o nome dela foi bem recebido entre a comunidade

Formação de jovens é fundamental para conseguir reduzir desemprego

têm chamado de "ônus demográfico" — fase em que ocorre o contrário. A tendência é haver cada vez menos jovens, condição que aumenta a importância da qualificação de cada um para adaptar-se a um ambiente de trabalho cada vez mais exigente. Essa grave questão não é desconhecida. Desde o governo Fernando Henrique Cardoso — com exceção da gestão Jair Bolsonaro, que lançou

Alfabetização como um direito humano fundamental na agenda da reconstrução do Brasil: para não esquecer Magda Soares

reais (e desiguais) em que os educadores trabalham e considerando a íntima relação entre resultados, insumos e processos. É nesse sentido que o Plano Nacional de Educação (2014-2024) indicou o caminho de construção do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Sinaeb, rejeitado tanto na gestão de Michel Temer quanto na gestão de Jair Bolsonaro

'Não vamos discutir se Paulo Freire é bom ou não', diz novo secretário de Educação de São Paulo

dentro de escolas regulares e quadruplicar o número de estudantes que cursam a modalidade até 2024. São Paulo é um estado rico, mas está em 6º lugar no Ideb. Por quê? São Paulo sofreu como todos na pandemia. Não conseguiu a primeira colocação, mas a gestão (passada) trabalhou pela aprendizagem. Não é fácil ter o primeiro lugar do Ideb, mas é o que vou buscar

Ministro dos Direitos Humanos e ministra das Mulheres assumem os cargos com discursos de inclusão

lotado, o escritor e filósofo Silvio Almeida assumiu o Ministério dos Direitos Humanos. Ele também criticou a gestão passada. "Recebo hoje um ministério arrasado. Conselhos e participação foram reduzidos ou encerrados, muitas vozes da sociedade foram caladas, políticas foram descontinuadas e o orçamento voltado para os direitos humanos foi drasticamente reduzido

Renato Feder quer SP com metade dos alunos no ensino profissionalizante

O novo secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, assume a maior rede pública de ensino do país com planos de mudar as principais políticas em vigor na área. Ele quer ter metade das matrículas do ensino médio no modelo profissionalizante até o fim de sua gestão e planeja mudar o sistema de bonificação por resultados. Escolhido por Tarcísio

Silvio Almeida assume ministério dos Direitos Humanos prometendo ações para enfrentar homicídio de jovens, negros e pobres

a esse esforço. Silvio Almeida tomou posse nesta terça-feira no prédio na Esplanada dos Ministérios que até então era ocupado por Damares Alves, ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos. A agora senadora assumiu em 2019 afirmando que "meninos vestem azul e meninas vestem rosa". A posse do novo ministro, por sua vez, se contrapôs à antiga gestão e iniciou

Secretário da Educação de SP prevê app que controla frequência escolar

, um diretor que entenda de gestão de sala de aula, que saiba trabalhar com ele para atrair a atenção dos alunos para uma aula mais dinâmica. Hoje, o diretor só fica preocupado com merenda, transporte, se tem vazamento, se os corredores estão organizados. Não pode ser assim. Se o aluno vai para aula e não sente que está aprendendo, a escola não cumpre o seu papel

Novo MEC terá desafios urgentes e estruturais para lidar após quatro anos de cortes e guerras culturais

mil. Eu tenho que enfrentar este exército — afirmou na ocasião. A fala de Weintraub exemplifica as marcas da gestão educacional do governo passado: a área foi alvo de cortes e arena de uma guerra cultural que distanciou gestores federais de servidores, sobretudo professores, e de secretários estaduais e municipais. Com isso, a educação brasileira acabou