De reclamações da merenda a brigas entre alunos: conheça os mediadores que tentam resolver conflitos nas escolas paulistas

que serviu de base para a sua pronunciada mudança. Richard batia de frente com professores e deixava as tarefas escolares de lado. Esse era o seu dia a dia escolar. "Eu era cabeça dura, as coisas entravam pelo meu ouvido e saíam pelo outro. Repeti quatro vezes de ano. Voltei esse ano, e já não tenho mais ocorrências. Isso foi graças ao mediador, porque não faltou

De reclamações da merenda a brigas entre alunos: conheça os mediadores que tentam resolver conflitos nas escolas paulistas

que serviu de base para a sua pronunciada mudança. Richard batia de frente com professores e deixava as tarefas escolares de lado. Esse era o seu dia a dia escolar. "Eu era cabeça dura, as coisas entravam pelo meu ouvido e saíam pelo outro. Repeti quatro vezes de ano. Voltei esse ano, e já não tenho mais ocorrências. Isso foi graças ao mediador, porque não faltou

Quatro experiências de protagonismo juvenil em escolas públicas e particulares

privada de São Paulo (SP), todos os atores do ambiente escolar participam de assembleias regularmente. Eles têm a oportunidade de propor ideias e discutir sobre as regras de convivência do colégio – como, por exemplo, o uso da quadra ou dos computadores. A organização da rotina escolar também conta com a participação dos alunos, sendo feita em rodas de conversa

Combinação fatal entre ‘bullying’ e armas aumenta chances de novas tragédias

Colégio Goyases, em Goiânia, foi palco de tragédio que deixou dois estudantes mortos - Jorge William / Agência O Globo Segundo a psicóloga Iolete Ribeiro da Silva, do Conselho Federal de Psicologia, os estudante costumam ter duas reações após episódios de bullying: o isolamento ou a reação. Iolete afirmou que os efeitos são diferentes de acordo com a idade

Reforma do Ensino Médio quer fim da evasão escolar

Melhorar a educação, tornar a escola mais atrativa para o jovem e, assim, contribuir para o fim do abandono e da evasão escolar. Essas são as perspectivas base do Governo Federal com a reforma do Ensino Médio no País, através de uma reformulação que visa deixar mais atual e flexível o currículo escolar. No Ceará, segundo informou a Secretaria da Educação

Como promover a participação dos alunos no projeto político-pedagógico ?

, seja por representação nas instâncias formais da escola como, por exemplo, Conselho Escolar e Grêmio Estudantil, ou por caminhos menos institucionais como os coletivos juvenis, atividades culturais e/ou esportivas. TPE: Quais os benefícios dessa prática para a relação professor-aluno? Lilian Kelian: Quando os professores têm ferramentas para lidar com os conflitos que surgem

A valorização dos profissionais da educação

da valorização profissional, que são: salário digno, carreira atraente, jornada compatível com os afazeres escolares, inclusive para garantir a presença de todos os profissionais em cursos de formação inicial e continuada e no processo de elaboração e condução dos projetos político-pedagógicos das escolas. No que tange ao magistério, que teve o piso salarial profissional

Com greve dos professores, ano letivo deve seguir até 14 de janeiro

. A proposta de novo calendário deverá contemplar os 28 dias de greve dos meses de agosto, setembro e outubro, ser aprovada pelos Conselhos Escolares e encaminhada à Coordenadoria Regional de Educação (CRE) para homologação até o dia 20 de outubro de 2017, impreterivelmente. A CRE, por sua vez, deverá analisar, ajustar e homologar os novos calendários e terá até o dia

Bullying na escola: como lidar?

família pode tolerar ou oferecer um modelo agressivo de solução de conflitos O Conselho Nacional de Justiça sinaliza alguns indicadores de que uma criança ou um adolescente pode ter se tornado autor de bullying: No ambiente escolar, diante da suspeita de bullying, é recomendado iniciar imediatamente o acompanhamento dos alunos envolvidos na situação. No Programa

Professora é suspeita de agredir alunos de 3 anos em escola infantil

em outra escola, entre os anos 2014 e 2015. Na época, a funcionária levou apenas uma advertência. O caso também foi encaminhado ao Conselho Tutelar, que fez uma reunião com os pais de alunos da escola nesta segunda-feira (9). Veja mais notícias do G1 Itapetininga e Região

Professora cai após ser empurrada por pai de aluno em Maringá

entrar com uma ação na segunda-feira (9). “Eu amo o que faço, faço por amor (...) mas eu me sinto frustrada, decepcionada. Eu sei que isso é um caso isolado, que a comunidade [escolar] toda está do meu lado” disse a docente. Na manhã desta sexta-feira (6), a violência contra professores foi um dos assuntos discutidos em uma reunião entre diretores das escolas

Alunos são suspensos após agressão com chute na cabeça em sala de aula; vídeo

que gravou o vídeo foram suspensos. Ainda segundo a diretoria da escola, o aluno agressor vive em um abrigo da cidade porque teria sido abandonado pelos pais. O Conselho Tutelar da cidade disse que não recebeu denúncia sobre o caso. Não há informações sobre o estado de saúde do adolescente agredido. Veja mais notícias no G1 Rio Preto e Araçatuba

MARIA IZABEL AZEVEDO NORONHA: Por que estudantes agridem professores?

, para que lutem pelos seus direitos e ocupem seus lugares na sociedade. Agredir professores é inaceitável. O governo do Estado deveria ouvir as diversas vozes da sociedade, resgatar a dignidade dos professores e restabelecer sua autoridade na sala de aula. Abrir as escolas para a comunidade, para que ela participe de sua gestão, por meio dos conselhos de escola. Deve

Relatório do GT CONSED - Avaliação da Educação Básica

Este relatório síntese das atividades do GT apresenta um valioso diagnóstico da situação atual dos sistemas estaduais de avaliação da educação, assim como uma proposta para o sistema de avaliação que alinhe os conteúdos da avaliação aos objetivos de desenvolvimento de competências dos estudantes, promova uma maior cooperação entre as unidades da federação e ...

Quase todas as redes estaduais proíbem professores de ensino religioso de promoverem uma só crença

de Estudos Educação e Sociedade, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e coordenador do Observatório da Laicidade na Educação (OLE), alerta que o proselitismo acaba aparecendo no cotidiano escolar inclusive fora das aulas de ensino religioso, de forma dissimulada, privilegiando atividades como rezas de credo cristão e exposição de citações bíblicas

Gestão escolar democrática ainda é desafio na rede pública brasileira

, apoiada pelos pais, que foi ouvida pela coordenação. "Foi uma decisão do conselho participativo de classe, que acontece bimestralmente. Todos os alunos falaram da importância do espaço para eles e, coletivamente, conseguimos reativar a sala", diz Vanessa Gabriela Fernandes, diretora da escola com 640 alunos do 1° ao 9° anos. "Gosto de participar", diz Bruna, aluna

Sem formação, diretor de escola tem problemas pedagógicos e operacionais

É necessário valorizar a carreira de diretor escolar, com gratificações maiores e com o reconhecimento de boas práticas. Nesse ponto, houve concordância entre os especialistas que participaram do 3º Seminário de Gestão Escolar, realizado nos dias 27 e 28 de setembro. O evento, que reuniu cerca de 400 pessoas a cada dia em São Paulo, foi promovido

Quando o assunto é dinheiro, poder de decisão dos colégios é mínimo

para uma eventual "demissão" -no serviço público, isso se chama exoneração- são dadas pelas regras dos governos e também são alheias à opinião e à vontade do diretor da escola. Ou seja, ele não define o tamanho ou a composição da sua equipe. A secretária estadual de Educação do Tocantins, Wanessa Zavarese Sechim, define: "Autonomia escolar se refere a como o gestor

Escola em Fortaleza faz evento para levar estudantes ao Enem

a uma universidade. Em 2008, só um aluno da escola fez o Enem. Oito anos depois, 132 se inscreveram. O Pedra de Roseta foi criado sem intervenção da Secretaria da Educação do Ceará. Ilustra bem como funciona o sistema descentralizado de gestão escolar no Estado. "São três blocos de autonomia: pedagógica, financeira e administrativa. Os modelos dão liberdade à escola

O que muda com o ensino religioso em escolas? 8 perguntas e respostas

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de estabelecer que o ensino religioso em escolas públicas pode ter caráter confessional, ou seja, que as aulas podem seguir os ensinamentos de uma religião específica, levantou dúvidas sobre a forma e o prazo de implementação da decisão nas unidades escolares. Nessa quarta (27), os ministros do Supremo julgaram