Como vai ser o Enem com a cara de Bolsonaro? Não vai ter defesa da Terra plana

o que elas falavam? Sexualidade, gênero, racismo? Tinham músicas ou trechos de livros de autores considerados esquerdistas? O processo de montagem da prova é complexo. Não é nada fácil uma pessoa, por mais mal intencionada que seja, incluir uma pergunta do gosto do presidente. Existe no Inep o chamado Banco Nacional de Itens, que é abastecido por questões feitas

Bolsonaro explora interferência no Enem para agitar base conservadora

seguem esse mesmo processo. Assim que foi eleito, Bolsonaro avisou que cortaria do exame questões ligadas a temas de sexualidade e gênero. Acrescentou que faria isso porque o governo passaria a "tomar conhecimento da prova antes". O presidente apertou a tecla. No início do mandato, uma comissão vetou perguntas consideradas sensíveis, e o exame deixou de abordar

Alunos de colégio de Rio Pardo dizem que foram repreendidos por cartaz em apoio à causa LGBTQIA+

e defensora da família tradicional, não poderíamos levantar uma bandeira dentro do colégio, pois uma vez que valorizamos demais a homossexualidade, a heterossexualidade poderia ser desvalorizada. Inclusive, durante a fala da direção, compararam o apoio à comunidade e à bandeira LGBTQIA+ ao levantamento de uma bandeira comunista, como se sexualidade fosse uma escolha

Alunos de colégio de Rio Pardo dizem que foram repreendidos por cartaz em apoio à causa LGBTQIA+

e defensora da família tradicional, não poderíamos levantar uma bandeira dentro do colégio, pois uma vez que valorizamos demais a homossexualidade, a heterossexualidade poderia ser desvalorizada. Inclusive, durante a fala da direção, compararam o apoio à comunidade e à bandeira LGBTQIA+ ao levantamento de uma bandeira comunista, como se sexualidade fosse uma escolha

Em constante transformação: professores contam como superaram desafios e se reinventaram na profissão

em uma escola que fica na sua comunidade. "Não consigo pensar em Educação sem pensar em trazer pautas fundamentais, como raça, gênero e sexualidade", explica. "Então, projetos como o sarau heranças afro [premiado no Educador Nota 10 de 2020] me permitiram ter repertório para falar de raça na disciplina de Língua Portuguesa, indo além do poema ‘O Navio Negreiro

Rodas de conversa sobre questões socioemocionais

tinham em relação à sexualidade e só tiveram coragem de perguntar depois que tinham saído da escola. Foi definido que a coordenadora conduziria as conversas por ser alguém presente no ambiente escolar, mas que não está diariamente com os estudantes em sala de aula, para não constrangê-los. Os resultados não são mensuráveis em números, mas as mudanças positivas são visíveis

Projeto de escuta e trocas entre alunos

Havia um clima de intolerância entre os alunos do colégio Aécio Oliveira de Andrade, em Goiânia (GO). Demonstrações de preconceito envolvendo a sexualidade e outros temas faziam parte do cotidiano da escola, com atitudes desrespeitosas inclusive em relação a professores. A equipe gestora lançou, então, um projeto de escuta e compartilhamento

‘Sex Education’: como a realidade mostrada na série chega à sala de aula no Brasil?

do Colégio Anglo Chácara, destaca a importância de criar um ambiente seguro e respeitoso para furar a bolha do tabu. "O trabalho com sexualidade na escola requer cuidado com as crenças e os valores familiares, além de suscitar incômodo e vergonha em muitos jovens", explica. Segundo ela, a abordagem consiste em compreender como a sexualidade nos afeta e trazer

Educação sexual: currículo nas escolas ficou mais restrito com BNCC

está na tabela direcionada à disciplina de Ciências no 8º ano. O termo sexualidade é abordado como objeto de conhecimento sobre vida e evolução, e como uma das habilidades da disciplina, indicando que deve tratar de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e métodos contraceptivos. Nas orientações para professores do ensino médio, o termo é mencionado apenas uma vez

Ter cautela ou recuperar o tempo perdido? Um dilema dos adolescentes pós-pandemia

por eles em relação à sexualidade é o receio de como vai ser quando encontrar a pessoa, uma vez que na telinha é uma coisa, pessoalmente é outra", observa Enylda Motta, psicoterapeuta e sexóloga da USP. "Costuma existir muita ansiedade a respeito. A descoberta vai acontecer de uma forma ou de outra." A estudante Larissa Oro Kintope, de 18 anos, passou por esse momento

Educação sexual é pouco abordada nas escolas. Mas por que mesmo?

com suas dúvidas Amanda Calazans, Heitor Machado, Ítalo Cosme, Luis Filipe Santos e Pedro Vilas Boas Especiais para o Estadão Fale aí: você ia preferir discutir Aquele Assunto com o Otis, com a Jean, a mãe sexóloga dele, ou com o professor doidão de Moordale, que coordena o grupo de teatro ao mesmo tempo que tenta dar orientações sobre sexo e sexualidade? Tá bom, estamos

Milton Ribeiro, demita-se

de submeter a escola e a educação aos interesses de seitas religiosas e ideológicas que negam a ciência, a cultura, a história e a própria dimensão humana. Essas seitas atacam incansavelmente o conhecimento, a história, as ciências. Odeiam refletir e estudar a sexualidade humana e as questões que envolvem identidade de gênero e orientação sexual. Desenvolveram

Diversidade tem idade? Papo sobre arte, diversidade e gênero na infância

na infância”. Nessa conversa, artistas que escrevem e atuam para crianças falam sobre a arte com pauta LGBTQIA+ e suas obras, juntamente com uma médica e pesquisadora de sexualidade na infância. O evento conta com a participação de Ana Roxo, dramaturga, roteirista, poeta e professora, Victor Narezi, ator, educador, escritor, colunista no Matraca Cultural, e Lilian

II Seminário Internacional Docência e Diferenças na Educação Infantil

O II Seminário Internacional Docência e Diferenças na Educação Infantil, que ocorrerá de 06 a 08 de setembro, tem como objetivo contribuir para a formação de professorxs e pesquisadorxs da educação infantil e possibilitar a socialização de pesquisas e experiências que se voltem para os seguintes eixos do evento: Gênero/sexualidades. diversidade sexual

Quarta LGBT: Feminismo Lésbico e suas Interseccionalidades

Neste vídeo, parte do programa Quarta LGBT-UFPR, Ana Carla Lemos aborda questões do feminismo lésbico, sexualidade, de formação e de articulação política dos movimentos sociais, feminismos e a produção do conhecimento acadêmico, a partir da antropologia feminista. A mediação é da profº. Dayana Brunetto.

Seminário internacional debate "Docência e diferenças na educação infantil"

O 2º Seminário Internacional "Docência e diferenças na educação infantil" acontece, entre 6 e 8 de setembro. O objetivo do Seminário é contribuir para a formação de professores (as) e pesquisadores (as) da educação infantil e possibilitar a socialização de pesquisas e experiências que se voltem para os seguintes eixos: 1. Gênero/sexualidades

Jovens, a revolução silenciosa

e pela falta de vínculos, vai-se impondo a cultura da fidelidade. O tema da sexualidade, puritanamente evitado pela geração que se formou na caricata moral dos tabus e das proibições, acabou explodindo, sem limites, na síndrome do relacionamento promíscuo e transitório. Agora o rio está voltando ao seu leito. O frequente uso de alianças na mão direita, manifestação

Estado do 1º governador gay do Brasil, RS engatinha em ações para LGBTQIA+

de pessoas trans? Em quanto tempo vai qualificar a rede educacional para professores e estudantes acessem informação sobre gênero e sexualidade?", questiona. Para Douglas Butzke, professor e ativista do Sapucaia sem Homofobia, a ineficiência do estado pode ser comprovada em espaços voltados para a relação da sociedade civil com o governo, como o Conselho Estadual

Por que método de abstinência sexual falha tanto contra a gravidez precoce

e consentidas. Além disso, não contemplam adequadamente alguns temas fundamentais da sexualidade, como métodos contraceptivos. Estudos indicam que esses programas acabaram não contribuindo com a diminuição da gravidez na adolescência e na redução do contágio de ISTs/HIV. O que falta neles? Projetos que preconizam a abstinência também não levam em consideração outros

Saiba quais foram os 300 livros banidos do acervo da Fundação Palmares

Ho Chi Minh, "A Resistência do Vietnam" (1968) Hamilton Almeida Filho, " A Sangue Quente" (1978) Hans Peter Blewel, "O Sexo na Alemanha Nazista" (1972) Harold Laski Papus, "Carlos Marx" (-) Havelok Ellis, "El impulso Sexual" (-) Helmut Schelsky, "Sociologia da Sexualidade" (1968) Hewlett Johson, "Poder Sovietico" (1944) Henry Barbusse, "Stalin" (1936