Reforma do Ensino Médio: O que há por trás da autonomia dada aos estudantes

carrega a bandeira de que a militarização é a única chance da educação pública se salvar da indisciplina e da falta de resultados. A propaganda do governo se baseia nos bons índices das escolas militares, mas esquece de levar em conta que a maioria dessas escolas atende uma classe econômica muito superior à média geral dos atendidos pelas escolas regulares

Música e Etc. #12 Educando diante do abismo: BNCC, militarização e reformas educacionais, com Kauê Avanzi e Camila Grassi

Nesse podcast, discutiu-se sobre o período atual que a educação brasileira vem passando, suas mudanças e reformas educacionais, entre elas a militarização das escolas, os cortes de verbas e recursos e a implantação da Base Nacional Curricular Comum, afetando a todos de maneira direta. Camila Grassi ponta os impactos destas mudanças na formação

Homeschooling prova que Bolsonaro tem projeto para a educação

, é verdade. Não é bonito de ver nem agradável de ouvir, muitos custam a admitir, mas existe um governo nacional da educação, modo Bolsonaro. Há muito em andamento neste exato momento: militarização da educação básica, com cada vez mais escolas públicas sob tutela militar e crianças em formação bradando "Nós somos nós, o resto é o resto; Brasil acima de tudo, abaixo

Justiça suspende instalação da primeira escola cívico-militar do Estado em Sorocaba

Hakvood apontou na decisão que a prefeitura não esperou a conclusão das análises pedidas pelo Conselho Municipal de Educação sobre o cumprimento das normas do Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim). Em março deste ano, o titular da secretaria municipal de Educação assinou um documento concordando com a não instalação da escola enquanto o projeto não

Primeira escola cívico-militar paulista é instalada com polêmica em Sorocaba

-Militares (Pecim), do Ministério da Educação (MEC). Antes do evento, mães de alunos fizeram um protesto, afixando cartazes na entrada da escola contra a militarização do ensino. Durante a solenidade, foram apresentados os 13 militares da reserva que passarão a atuar na gestão da escola. Conforme o diretor Roberto Martinez, a mudança não altera o quadro

Primeira escola cívico-militar paulista é instalada com polêmica em Sorocaba

Cívico-Militares (Pecim), do Ministério da Educação (MEC). Antes do evento, mães de alunos fizeram um protesto, afixando cartazes na entrada da escola contra a militarização do ensino. Durante a solenidade, foram apresentados os 13 militares da reserva que passarão a atuar na gestão da escola. Conforme o diretor Roberto Martinez, a mudança não altera o quadro

Priscila Cruz - Agravado por pandemia, desastre na educação exige mobilização já

, que cometem absurdos que levarão anos ou décadas para serem corrigidos: intervenção ideológica em livros didáticos, enfraquecimento das políticas de expansão da educação integral e de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), apoio ao "homeschooling", militarização da educação e perseguição a professores. E o mais grave de tudo: a completa omissão

Docentes das universidades federais reclamam de intervenção do governo

Representantes de professores, estudantes e técnicos das universidades federais reclamaram hoje, na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, de cortes orçamentários; perseguição política por parte do governo por meio de processos administrativos e até criminais; além da nomeação de reitores não escolhidos pela comunidade. De acordo com o Sindicato

Brasil é 'racista' e parece executar 'indesejados' com conivência da Justiça, diz Comissão Interamericana da OEA

de impunidade desses crimes, o que, em intersecção com a discriminação estrutural, consolidam um diagnóstico de racismo institucional" no país. O texto ressalta que a "polícia brasileira é uma das mais letais no mundo, bem como a que mais tem profissionais assassinados", e aponta um processo nocivo "de militarização da segurança pública, que, por sua vez, acaba

Violência escolar e a militarização das escolas públicas: um estudo sobre o caso de Goiás

Este estudo busca verificar se há diferença em relação ao nível de violência dentro do ambiente escolar entre as escolas públicas não-militarizadas e as militarizadas do estado de Goiás. Os resultados indicam que os alunos das escolas estaduais militarizadas cometem menos atos de violência (incluindo atos de indisciplina e “incivilidade”) do que os alunos d...

Militarização de escolas públicas no Distrito Federal (2019 – 2020): o que dizem os professores?

Esta pesquia busca analisar o posicionamento de docentes acerca da militarização de escolas públicas do Distrito Federal. Os resultados apontam que implantação do regime de militarização das escolas apresenta uma contradição com as concepções teóricas contidas no currículo, uma vez que a escola militarizada impõe uma série de normas que ferem os princípios

O fenômeno das escolas cívico-militares brasileiras: uma análise a partir da difusão de inovação

Este estudo busca analisar, sob a perspectiva de difusão de inovações, o fenômeno de militarização de escolas públicas e compreender quais os fatores políticos, sociais e regionais são determinantes para que governos adotem escolas públicas no modelo cívico-militar. Os resultados mostram forte correlação de fatores políticos e sociais na adoção de escolas

A práxis de uma diretora na gestão de uma escola militarizada

Este estudo busca analisar as implicações da militarização na práxis do diretor na gestão do projeto político-pedagógico de uma escola pública do Distrito Federal. Os resultados revelam que, devido à falta de condições estruturais e a precarização do trabalho docente, a práxis da diretora é baseada no senso comum hegemônico das classes dirigentes

A influência do movimento Escola Sem Partido no debate educacional brasileiro: da suposta neutralidade a defesa do homeschooling (2004-2020)

os dias atuais, evidenciando sua liderança nas ações da frente liberal ultraconservadora em defesa da existência de “ideologia de gênero”, do homeschooling e da militarização das escolas.

MEC prevê adesão de mais 54 escolas ao modelo cívico-militar em 2021

O Ministério da Educação (MEC) prevê a adesão de mais 54 escolas ao modelo cívico-militar em 2021, gestão defendida pelo governo Jair Bolsonaro para melhorar a qualidade do ensino público. Adesão é voluntária. A lista com locais selecionados deverá ser divulgada em 25 de janeiro. Quando anunciado, em 2019, o programa previa 200 escolas neste modelo até 2023

Retrospectiva 2020: desafios e polêmicas do ensino em casa marcaram ano no DF

Militar, que é gerenciado pelo GDF, duas escolas da capital foram selecionadas em projeto piloto para o programa de militarização do Ministério da Educação. No entanto, mesmo antes da Covid-19, as atividades sofreram atrasos. A previsão inicial era de início já na largada do ano letivo, o que não ocorreu. À época, o governo federal informou que só enviaria

Movimento irreversível: Para Fernando Haddad, ex-MEC por sete anos, ataques à universidade não vão frear ascensão da juventude negra

"Hoje a maioria dos jovens que estão matriculados na Universidade Federal são egressos da escola pública. Por isso ela está sendo atacada. Mas a capacidade de resistência desse pessoal não pode ser subestimada. O governo vai ter uma surpresa se continuar insistindo nessa filosofia. O movimento em defesa da Educação é irreversível, ninguém vai parar

Em entrevista a Gabeira, Claudia Costin diz que ‘o processo de ensino precisa ser reinventado’

distante da militarização do ensino, modelo que, segundo ela, não vai preparar os alunos para as necessidades de um mundo em constante transformação. Claudia, na minha primeira entrevista desta série, o Arminio Fraga disse que era preciso arrumar a casa nas finanças para conseguir lidar com a crise econômica profunda. Na educação, o arrumar a casa passa

Após consulta popular, Paraná aprova modelo cívico-militar em mais de 8% das escolas

. A proposta original era de militarização de 216 colégios, o que representa 10% do total da rede estadual, mas 25 optaram por manter o modelo tradicional e, em cinco escolas, o quórum (mais da metade da comunidade escolar) não foi atingido —nessas, a militarização também não será aplicada. Foram mais de 74 mil votantes, entre pais, alunos, professores e servidores

Professores relatam censura em colégios militares

) e coordenadora no Distrito Federal da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Sem cumprir a promessa de campanha, o governo federal apostou em outra saída: a militarização das escolas públicas já existentes. Em 2019, o Ministério da Educação (MEC) lançou o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, que funciona por meio de adesões dos municípios. A meta