Ensino médio nem-nem

juvenil" – dois conceitos-chave no marketing da reforma do Ensino Médio desde o governo Michel Temer (do qual o próprio Rossieli foi ministro da educação, a certa altura). O ano de 2020 será lembrado por muitas razões na rede estadual paulista, nenhuma delas relacionada ao aprofundamento da transparência pública, da gestão democrática e da participação qualificada

Antes de trapalhada com Fundeb, MEC havia errado transferências de R$ 1 bi

A trapalhada nas transferências de R$ 766 milhões do Fundeb, revelado pela Folha, não foi inédita no governo Jair Bolsonaro (sem partido). Outro erro da ordem de R$ 1 bilhão em recursos para a educação já havia ocorrido em repasses de 2019, primeiro ano da gestão atual. Não há informações se a situação toda foi resolvida até agora. O TCU (Tribunal de Contas

Lula no jogo de 2022 atordoa o centro e acelera candidatura de Doria

da segunda (8), que devolveu o direito a se candidatar ao petista após anular suas condenações na Operação Lava Jato e transferir os processos de Curitiba para Brasília. Ainda a ser confirmada, uma candidatura de Lula favorece os planos mais imediatos de Jair Bolsonaro. Acumulando problemas pela má gestão da economia e da pandemia, o presidente tem em Lula

A troca de chefia no Inep

, o que desagradou a suas mantenedoras. Por seu lado, Ribeiro reclamou que o tema ainda não estava "pacificado". Anunciado o nome do substituto de Lopes, os grupos privados da área educacional alegaram que o Inep vinha travando os processos de regulação de suas universidades. Em resposta, membros do CNE fizeram elogios informais à gestão de Lopes, entre outros motivos

Atuação do terceiro setor empresarial no apoio à educação pública em meio à pandemia

. Marcelo Menezes é graduado em Políticas Públicas e em Ciências e Humanidades pela Universidade Federal do ABC (UFABC), certificado em Gestão e Elaboração de Projetos Sociais para o Terceiro Setor pela PUC-SP e em Gestão de Projetos de Desenvolvimento pelo BID. Em 2019, assumiu pelo CIEDS a coordenação de uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação e Esporte

Esquerda precisa sair da bolha e dialogar com direita na educação, diz professor

a necessidade de uma autocrítica no campo progressista, que definiu como constituído de grupos mais à esquerda. Esse olhar para dentro, em seu entendimento, seria vital para entender como movimentos como o Escola Sem Partido ganharam respaldo no país e por que ONGs empresariais têm tomado da academia e de outras entidades educacionais o protagonismo no debate público

As políticas públicas de livro didático no Brasil: editais do PNLD de Biologia em questão

), em especial, de Biologia, de modo a explicar as conjunturas que demarcam o Programa. Os resultados mostram que o modo como é conduzida essa política pública tem favorecido a formação de oligopólios para o ensino que amplia a obtenção do lucro de grandes grupos empresariais e caracteriza o livro didático como mercadoria.

PL da Regulamentação do Fundeb limita avanços e impõe retrocessos à educação pública

Nacional, o relatório também "aprofunda a privatização da educação por incluir nos repasses instituições privadas de educação técnica de nível médio", como o Sistema S. O conjunto de nove instituições empresariais já recebe pelo menos 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. O texto também é criticado por retirar do prazo a contemplação de instituições

Empresas se unem para capacitar jovens da periferia de SP

, é estudante de Gestão Empresarial e integrante do Comitê Jovem do Goyn - grupo formado por jovens "conselheiros" que auxiliam no desenvolvimento das propostas do programa baseado na realidade deles. "Eu sou morador da periferia e sei quantos programas existem voltados para jovens. Na verdade, quantos programas não existem, por isso a importância do Goyn", disse

Fernando Cássio e Hélida Lança - Escolas reabertas e vazias: a reabertura foi um fiasco

bovinamente às ordens do gabinete ou são convidadas a arcar com todo o ônus de suas próprias decisões. Em ambos os casos, as comunidades escolares seguem acossadas pela gestão centralizada, tecnocrática e autoritária da Seduc-SP. É claro que não é disso que se trata a gestão democrática escolar de que falam a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases

Covid-19: retorno de aulas presenciais é controverso nos estados

ao trabalho presencial no Executivo estadual foi prevista para ocorrer em três fases, de 14 dias cada. Na primeira estão órgãos relacionados a serviços essenciais infraestrutura e desenvolvimento econômico. Na segunda, gestão, cultura e turismo. Os serviços públicos essenciais - como saúde, segurança e atendimento integrado ao cidadão - permanecem autorizados

Covid-19: estados flexibilizam, mas adiam retomada das aulas

gradual do serviço público estadual a partir de 10 de agosto e a retomada dos concursos públicos em andamento. A volta ao trabalho presencial no Executivo estadual vai ocorrer em três fases, de 14 dias cada. Na primeira estão órgãos relacionados a serviços essenciais infraestrutura e desenvolvimento econômico. Na segunda, gestão, cultura e turismo. Na terceira

Carolina Delboni - Na escola dos meus filhos não tem negro nas salas de aula

na escola. Na Universidade que estudei o reitor é negro. Há numerosos professores negros, numerosos alunos negros. Há no país, que é profundamente racista, numerosas lideranças empresariais, intelectuais e políticas que são negras. No Brasil, contamos nos dedos ,não só os negros em posição de liderança, como os que encontramos no nosso dia a dia na academia, parques

Precisamos eliminar a desigualdade digital, diz fundador da Gerando Falcões

Lyra, 32, idealizador e presidente da Gerando Falcões, mais essa iniciativa é a prova de que o setor empresarial tem uma grande contribuição a dar para o combate a desigualdade. Segundo ele, a sociedade brasileira, por muito tempo, terceirizou a mudança do país para as mãos de governos e, agora, consegue entender que empresas têm papel essencial

Volta às aulas: "Quem vai se responsabilizar quando o primeiro aluno ou professor morrer?"

precisa ser considerado", reitera. Na avaliação do pesquisador, predomina o lobby do setor sobre os governadores. "É uma proposição educacional economicista, feita não só pelo varejo, mas também por fundações e institutos empresariais, que usam da lógica de que a economia [no caso, as escolas] não podem parar diante a epidemia, a mesma divulgada pelo presidente

Bolsonaro comemora aprovação do Fundeb depois de tentar desmontá-lo

), Márcio Labre (PSL-RJ) e Paulo Martins (PSC-PR). O partido Novo também tentou, no segundo turno da votação, eliminar o Custo Aluno Qualidade (CAQ), considerado fundamental pelos defensores da educação pública. "Tirar o CAQ é uma demanda das fundações empresariais, da ‘bancada Lemann'", aponta o professor da UFABC em referência aos deputados relacionados à fundação

Estatuto da Igualdade Racial faz 10 anos, mas abismo econômico entre brancos e negros persiste

%). Por outro lado, eles são minoria em áreas que exigem maior qualificação como informática (31%), arquitetura e engenharia (26,9%) e em cargos de gestão empresarial (23,6%). "Se a gente olhar os dados de grandes corporações, o percentual de negros em cargos de liderança é ainda menor", pontua Mariano. Em algumas carreiras, a presença de pessoas negras é tão pequena

Mais cotados para o MEC seguem 'política educacional' olavista

é que de ocorra um controle interino, antes da definição do novo ministro. Na prática, Cara adverte que as mudanças não irão refletir uma descontinuidade com a gestão de Weintraub. "É uma troca de seis por meia dúzia", ironiza. "Os três são hoje favoritos para assumir o Ministério da Educação, porque são próximos do Olavo de Carvalho. E o Olavo de Carvalho não abre mão

De saída do MEC, Weintraub decide dificultar acesso a cotas sociais em pós-graduação

públicas e empresariais de diversidade e antidiscriminação por meio de seu perfil no Twitter. De acordo com Amparo, a ação de Weintraub "pode ser um desincentivo, como ato de racismo simbólico, ilegal, mas sem poder de revogar políticas". A observação do professor leva em conta os dados do Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa) vinculado

"A educação no Brasil só vai respirar quando Bolsonaro deixar a presidência", diz Daniel Cara

verborraguico", declara. Leia a entrevista completa: CartaCapital: Estamos caminhando para o terceiro ministro da educação no governo Bolsonaro, Ricardo Velez, Abraham Weintraub e agora Carlos Nadalim. O que é comum a essas gestões e o que recai sobre o MEC e a educação brasileira sob o bolsonarismo? Daniel Cara: As três gestões têm como marca o olavismo, sendo