Pesquisadores veem erros sobre história da África em apostilas de MG

, levando, dessa forma, que o estudante, equivocadamente, tome um processo particular de um momento da história do antigo Reino do Congo para aplicá-lo à todo o continente, ao longo de quase 400 anos". A análise ainda critica os "conceitos homogeneizantes" como "África" e "africanos". Os pesquisadores afirmam que "é preciso esclarecer que não havia uma identidade

Saída contra racismo em aula é escola antirracista, dizem especialistas

e afrobrasileiros. A ancestralidade da população negra é colocada apenas como senzala, como escravo", pontua a artista. Desde 2003, uma lei obriga o ensino da história e cultura afro-brasileira, especialmente no campo artístico, da literatura e da história dos negros e dos povos africanos na criação da identidade brasileira. Leci defende uma lei que também estabeleça penas

Companhia virtual: conversa sobre literatura e educação com Kiusam de Olivieira

O vídeo apresenta uma conversa com a autora Kiusam de Oliveira, mulher negra, contadora de histórias, mestra em psicologia e doutora em educação pela USP, educadora com experiência desde a educação infantil até o ensino superior. Discute-se questões que envolvem a construção das identidades infantis e juvenis saudáveis, a valorização da memória ancestral

Um olhar para a desigualdade escolar em tempos de pandemia

de luz acesa nesse escuro túnel em que nos encontramos. De nós dependem a existência e a manutenção de uma luz forte mais adiante. [i]MARQUES, Walter Ernesto Ude. Infâncias (pre)ocupadas: trabalho infantil, família e identidade. Brasília: Editora Plano, 2001. [ii] DIMENSTEIN. Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil

Um olhar para a desigualdade escolar em tempos de pandemia

de luz acesa nesse escuro túnel em que nos encontramos. De nós dependem a existência e a manutenção de uma luz forte mais adiante. [i]MARQUES, Walter Ernesto Ude. Infâncias (pre)ocupadas: trabalho infantil, família e identidade. Brasília: Editora Plano, 2001. [ii] DIMENSTEIN. Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil

Pandemia de coronavírus deve piorar desigualdade racial no ensino médio

e quilombolas. Além disso, mantém dados sobre estudantes quilombolas e indígenas. "Muitos projetos desenvolvidos por escolas e regionais têm focado na valorização da identidade negra estudantil e na superação do racismo, de modo a garantir que o estudante consiga cada vez mais se ver valorizado nos projetos pedagógicos das escolas." A Secretaria afirma ainda que mantém

STF forma maioria contra lei que veta discussão de gênero nas escolas

e identidade de gênero. O combate a abordagens de gênero ganhou força no Brasil com o movimento chamado Escola Sem Partido e também por iniciativas legislativas ligadas a grupos bolsonaristas. O relator da ação no Supremo, ministro Alexandre de Moraes, concordou com o entendimento da PGR de que a lei viola de modo "formal e material" princípios e dispositivos

Coleção Gestão Escolar e Relações Étnico-Raciais

autores como uma estratégia de combate ao racismo, que vai em direção da construção de convivência harmônica em configurações heterogêneas. Esse desafio permeia os métodos que se propõem a trabalhar com a construção de identidades na escola a partir da teoria das configurações sociais e das histórias de suas vidas, que embasam análises de como a configuração

O combate à homo e transfobia nas escolas: experiências compartilhadas e esforços conjuntos

inverter a lógica: não se trata de identificar “o estranho” como “o diferente”, mas de pensar que estranho é ser igual e na intensa e reiterada violência despendida para se produzir o hegemônico transfigurado em uma igualdade natural. Quando compreendemos a produção das identidades de gênero marcada por uma profunda violência, passamos a entender a homofobia

Identidade Brasil | Izabela Murici - Educação

Nesta edição do programa de entrevistas Identidade Brasil, Arnaldo Niskier recebe Izabela Murici, consultora que trabalha há quase 20 anos com gestão em Educação no Grupo Falconi, desenvolvendo práticas e políticas que significam o futuro em nosso país. A entrevistada também trabalhou em vários Estados e Municípios do Nordeste, com o foco na formação

Curso Juventudes e Educação, Identidades e Direitos - Aula Juventudes: concepções, demandas e políticas públicas

Palestra de Regina Novaes durante o Curso Juventudes e Educação: Identidades e Direitos. Uma iniciativa do Instituto Unibanco em parceria com a Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso Brasil).

Coleção foca periferia e trajetórias escolares

como os comprometidos com o exercício da cidadania plena pelo conjunto da população Brasil”. Em nossa terceira indicação de leitura, Juventude, práticas culturais e negritude: o desafio de viver múltiplas identidades, de Nilma Lino Gomes, encontraremos uma importante reflexão do que é ser jovem e negro no Brasil e como se dá a construção dessa identidade por meio

Juventudes e Participação: escola precisa conhecer as expectativas dos estudantes

e aumentando o desafio de garantir a equidade para todos os estudantes do Brasil. Para começar, indicamos o vídeo Juventudes: concepções, demandas e políticas públicas da cientista social Regina Novaes, gravado durante o curso Juventudes e educação: identidades e direitos, realizado pelo Instituto Unibanco em 2018. Nele, a pesquisadora aborda as diferentes concepções

Planejamento escolar

proporcionar aos alunos a afirmação da sua identidade cultural” (p.322) e prepará-los para analisar a complexidade da sociedade em que vivem. Por fim, os resultados das avaliações externas e internas são evidências que permitem refletir sobre a qualidade da educação ofertada e a aprendizagem dos estudantes. Essas informações devem ser disseminadas

Bullying durante graduação pode levar à depressão e desistência do curso

o número de casos." Além da relação entre veterano e calouro, a presença do assédio também é observada no trato entre professores e alunos. "A intimidação em sala por parte do professor pode refletir na constituição da identidade profissional do médico, assim como na de qualquer outro profissional", explica Marta Angelica Iossi Silva, da Escola de Enfermagem

'Educação é o maior instrumento de libertação', diz professora do Complexo Penitenciário da Mata Escura

a identidade não revelada. Ela, que cumpre pena por tráfico de drogas, fala sobre como funciona o trabalho com os livros. "As internas entram, escolhem os livros, eu pego e anoto. São três livros no máximo. Elas assinam um termo de responsabilidade com os dados delas, e têm três a quatro dias para devolverem. E elas vêm buscar muitos livros, principalmente

Avatares y cajas de herramientas: identidad digital y sentido del aprendizaje en adolescentes de secundaria

O estudo foi realizado com um grupo de adolescentes do Ensino Médio em situação de vulnerabilidade acadêmica e risco social. Por meio de um aplicativo digital, lhes foi solicitado criar um avatar, para explorar a sua identidade como aprendizes em contextos formais e informais, narrando o seu significado. Os jovens não se caracterizam como tendo déficits

Políticas públicas educacionais: a Educação do Campo e os impactos da multissérie na Educação Básica da Escola Municipal Conceição do Formoso, no município de Santos Dumont – MG

popular de Brasil vinculado a um projeto de vida dos povos do campo fundamentado nas características, identidade e autonomia desses povos.

Pesquisadoras da educação básica: germinando ações e saberes nas escolas públicas periféricas

Esta publicação é fruto do segundo Edital Pesquisadoras da Educação Básica em periferias 2019-2020 realizado pela parceria entre o Instituto Unibanco e a UNIperiferias. O livro traz contribuições de sete pesquisas desenvolvidas por professoras/es negras/os de escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro, a partir de uma rica e sistematizada pr...

Jovens negras periféricas: afloradas interseccionalidades de raça e gênero

Este artigo busca refletir sobre a interseccionalidade de raça e gênero, de modo a promover a articulação dessas categorias com o contexto socioeconômico e do mundo do trabalho e, assim, desvelar o racismo estrutural e institucional. São interseccionalidades afloradas porque tensionam a realidade de jovens negras trabalhadoras, protagonistas de suas experiê...