'Esse governo vai provocar o que parecia impossível: piorar a educação', afirma Cristovam Buarque

Inácio Lula da Silva (2003) e saiu após ser demitido por telefone, tem como principal agenda a defesa da federalização do ensino básico, hoje competência dos municípios. Ao comentar os governos do PT, seu antigo partido, ele acusa Lula e Dilma Rousseff de "concentrar os esforços no ensino superior e abandonar a educação de base". "E por que fez isso? Por razões

Especialistas avaliam fim de secretaria ligada à diversidade e inclusão

para a superação de desigualdades historicamente estabelecidas no Brasil. Criada em 2004 pelo Decreto 5.159/2004, durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva e a gestão de Tarso Genro na educação, a então Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) era responsável por dar atenção especializada às modalidades de Educação Escolar Indígena

Quem é Abraham Weintraub, o novo ministro da Educação do governo Bolsonaro

em risco para perseguir um resultado político de curto prazo". Ainda foram feitas críticas à ex-presidente Dilma Rousseff por "desastrosa condução da inflação" e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por ter deixado o país "com seus ungidos Dilma/Temer". Além disso, foram citados o ministro de propaganda do regime nazista alemão, Joseph Goebbels, o cientista

Militar é cotado para divisão que seleciona livros didáticos do MEC

como formações complementares programas de capacitação a distância oferecidos pela Kroton, gigante no setor de educação privada do país. Apesar de cotado para assumir um cargo na gestão Bolsonaro, o coronel já fez parte do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) durante parte do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A reportagem tentou contatá-lo

O que Bolsonaro e Haddad propõem para os professores

gratuito, Fernando Haddad (PT) tem se apresentado como professor universitário, além de lembrar a época em que esteve à frente do MEC (Ministério da Educação), na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "[Haddad] Foi ministro, criou o Prouni, Fies sem fiador e abriu a universidade para todos", diz um locutor em trecho da propaganda que apresenta a biografia

Haddad quer revogar reforma do ensino médio de Temer

, nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. O plano prevê uma nova Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio, com maior integração dos conteúdos como português e matemática com a formação técnica e profissional para estudantes da educação integral. Uma das promessas é de que o governo federal irá apoiar a expansão de novos modelos, ampliando

Haddad promete revogar reforma do ensino médio

a melhor medida a ser adotada para revogá-la, que poderá ser "por meio de projeto de lei". O candidato, que foi ministro da Educação entre 2005 e 2012, nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, promete ainda propor uma nova reformulação do ensino médio. "O marco legal será construído democraticamente, com ampla participação de estudantes

Educação pública é a arma contra desigualdade no Brasil

, a redução da fila do desemprego vai demorar. A classe C já foi chamada de “nova classe média” nos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela abarca a maioria dos brasileiros: em 2017, 82,8 milhões de pessoas, ou 40% da população, estavam na faixa de renda de R$ 368,31 a R$ 1.008 por pessoa por mês, conforme estudo da LCA Consultores, com dados

Escola pública piora em português e matemática

Silva (Rede) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendem revogar ou reavaliar as propostas de reformulação do ensino médio.

Aluno do Ensino Médio piora em português e matemática, mostra Inep

) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendem revogar ou rever as mudanças no Ensino Médio.

Planos de governo dos presidenciáveis têm propostas rasas sobre a infância e juventude

eles os de Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Marina Silva (Rede). Coincidentemente, essas também são as quatro candidaturas que assumem compromissos integrais ou parciais com o cumprimento do Plano Nacional de Educação (o PNE, estabelecido em 2014). No entanto, as promessas não vão a fundo quanto a viabilização de soluções

Quais programas sumiram ou enfraqueceram na área da educação?

de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil). Ele foi criado com a missão de universalizar a educação infantil até 2016 e ampliar a oferta em creches, uma das metas do Plano Nacional da Educação (PNE). Teve início no segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2007, e mantido até 2017. Tinha metas

Ministros da Educação tiveram média de dois anos de gestão desde 1979

”, acrescenta. Além disso, esses gestores tiveram de enfrentar deficiências estruturais do país. O ex-ministro do primeiro mandato do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o atual senador Cristovam Buarque (PPS-DF), cuja gestão durou somente cerca de 12 meses, destaca, por exemplo, que tentou encarar como prioritária a diminuição do analfabetismo no país. “Para mim

O que vai acontecer em 2018 que você precisa saber

Temer disse que faltam "só 40 votos" para alcançar os 308 necessários. Eleições com ou sem Lula Sem conexão Mateus Bonomi / AGIF Depois da condenação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), Luiz Inácio Lula da Silva traça as estratégias para poder disputar as eleições. O ex-presidente confirmou uma caravana por nove cidades do RS, com atos públicos

Escola no MA ensina quilombolas a valorizar cultura de seus antepassados

e os povos tradicionais estão no foco." O Estado é a unidade da federação com o maior número de processos de regularização instaurados no Incra: 377. Mas o órgão titulou apenas três territórios desde 2003, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva baixou um decreto regulamentando a questão. Nesse contexto, as próprias comunidades estão tomando para si

Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Cristovam Buarque

Cristovam Buarque, primeiro ministro da Educação no governo Lula, conta os desafios de sua gestão frente ao MEC. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com Ex-Ministros de Educação, produzida pelo Instituto Unibanco.

Entrevista com Ex-Ministros da Educação - Tarso Genro

Tarso Genro foi Ministro da Educação durante a gestão de Luís Inácio Lula da Silva e conta os desafios e ações frente ao MEC, com destaque para o Prouni, lei de cotas, criação da SECADI e a expansão das escolas técnicas e universidades federais. O depoimento faz parte da websérie Entrevistas com Ex-Ministros de Educação, do Instituto Unibanco.

Avança projeto que inclui direitos humanos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Haddad (PT) em São Paulo, apesar da universalização da educação ocorrida durante os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido "um salto formidável", houve o problema do ensino continuar sendo dado do mesmo modo que antes. "O ensino foi universalizado, mas a estrutura e a qualidade continuou a mesma." Para alterar essa estrutura, ele defende

Reforma do ensino médio: o risco de ampliar as desigualdades educacionais

não foi pequena em 20 anos, atravessando os governos de Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Houve um grande processo de inclusão de adolescentes na escola, o que foi, por si só, um saldo positivo. Entretanto, dificilmente se faz isso sem que se corra o risco da perda de qualidade. Por isso, o debate acerca

Entrevista com ex-Ministros da Educação - Fernando Haddad

Em seu 11º episódio, a websérie com ex-ministros da Educação do Brasil entrevista Fernando Haddad que foi Ministro da Educação durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de 29/09/2005 a 01/01/2011. No depoimento, ele trata de temas como Plano Nacional de Educação (PNE), Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), investimento em educação e piso salarial