Quando o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva falou pela primeira vez em meados de setembro, ainda durante a campanha, que iria expandir o Fies (programa de financiamento estudantil), as ações das companhias de educação reagiram positivamente na B3, movimento que durou até o início de novembro, quando os papéis começaram a oscilar para baixo.
Analistas projetam impacto de um Fies ampliado em grupos de ensino
Ânima, Cogna, Ser e Yduqs teriam aumento médio de 7% na receita e de 12% Ebtida em quatro anos, segundo estudo do Citi
Por Beth Koike — De São Paulo