O que rola por aí sobre educação híbrida?

Na videoconferência, um encontro baseado numa roda de conversa, os convidados discutem a respeito da educação híbrida, suas aplicações e desafios. Também refletem sobre o conceito de educação híbrida, como se aproxima e se diferencia do ensino remoto, suas controvérsias, o uso de ferramentas digitais e as atividades práticas que buscam a interação

Como foi o semestre letivo? Saiba reconhecer conquistas e esforços de seus alunos

ao cenário de estudo presencial para uns, remoto para outros, e trabalho dobrado para professores. Depois de mais um semestre escolar desafiador, como encerrar as atividades e desejar bom recesso para os estudantes? Para Juliana Hampshire, psicóloga e consultora pedagógica do LIV (Laboratório Inteligência de Vida), entre as principais mensagens que podem ser passadas

Entenda como o ministro da Educação tem sido um bom cabo eleitoral de Bolsonaro, mas um desastre na crise do ensino

as escolas estão fechadas há mais dias numa lista de 200 países. Mais de 5 milhões de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos não tinham acesso a educação de acordo com uma pesquisa feita em novembro do ano passado. Sem poder frequentar a escola e com um ensino remoto inadequado, menos de 25% dos alunos estavam dedicando três horas ou mais por dia às atividades

Estados adaptam aulas 'mão na massa' ao formato remoto

anos. Neste ano, foram 12 mil estudantes matriculados em 43 cursos. Em 2020, eram 38 escolas com 8 mil alunos. Cursos de serviços jurídicos, enfermagem, informática e agrícolas são os mais procurados. Para amenizar as dificuldades de inclusão digital, um dos principais problemas no ensino remoto no Maranhão, o governo distribuiu 200 mil chips com internet

Abandono escolar e motivação para aprender

Acompanhei, com grande preocupação, a pesquisa realizada pelo Conselho Nacional da Juventude em 2020, em meio à pandemia, que mostrava que 28% dos jovens pensavam em desistir de estudar. Pois bem, um ano depois, já são 43%. As razões são as esperadas: a crise econômica que resultou do prolongamento da Covid e as dificuldades de acesso ao ensino remoto

Alexandre Schneider - É a Pedagogia, bebê!

da tecnologia". Após mais de um ano com as escolas fechadas ou funcionando em sistema de rodízio, o que se vê é diferente: professores estressados, estudantes com dificuldades de manter o interesse no ensino remoto, além de um enorme contingente de estudantes que sequer participaram de alguma atividade proposta pelas escolas. Os primeiros estudos de impacto do ensino

Volta às aulas em São Paulo pode ter 100% de estudantes, mas seguirá opcional

têm de 30% a 47% mais chance de pegar covid-19 em relação a parentes de estudantes que estão em ensino remoto. Para estudantes em horário parcial há uma redução do risco, mas ainda assim a chance de um parente que vive com a criança se contaminar é 21% maior do que para estudantes que estão em ensino à distância. "Mesmo que a transmissão nas salas de aula seja rara

Enem: 8 em cada 10 jovens não prestaram a prova em 2020, e 45% não pretendem fazer neste ano, diz pesquisa

que o percentual de jovens que já pensou em desistir de estudar durante a pandemia cresceu de 28%, em 2020, para 43% em 2021. O índice fica ainda maior se considerada a faixa etária de 18 a 24 anos, quando chega a 49%. Entre os motivos, 21% dos jovens dizem que pararam de estudar por questões financeiras e 14% por dificuldades no acesso ao ensino remoto. A adesão ao Enem

Coleção reúne estudos que analisam perda de aprendizagem na pandemia

iniciaram a 3ª série com uma proficiência em Matemática 10 pontos abaixo do que iriam alcançar caso não tivessem tido a necessidade de transitar do ensino presencial para o remoto devido à pandemia. Em Língua Portuguesa, a perda estimada é de 9 pontos. Para referência, um aluno tipicamente aprende, ao longo de todo o Ensino Médio, em média, 20 pontos em Língua

Quatro em dez alunos pensaram em parar os estudos devido à pandemia

e de acompanhar as aulas remotamente - empecilho que afetou principalmente aos mais jovens (15 a 17 anos), que se queixaram de não aprender o suficiente ou de não gostarem dos conteúdos transmitidos. "Muitos colegas falavam que não estavam conseguindo acompanhar o ritmo do ensino remoto. Entrei em grupos online de estudantes e de pais de alunos que precisaram de apoio

Quatro em dez alunos pensaram em parar os estudos devido à pandemia

as dificuldades de se organizar e de acompanhar as aulas remotamente – empecilho que afetou principalmente aos mais jovens (15 a 17 anos), que se queixaram de não aprender o suficiente ou de não gostarem dos conteúdos transmitidos. "Muitos colegas falavam que não estavam conseguindo acompanhar o ritmo do ensino remoto. Entrei em grupos online de estudantes e de pais

Cresce percentual de jovens que pensaram em parar de estudar na pandemia, aponta pesquisa

O percentual de jovens que já pensou em desistir de estudar durante a pandemia cresceu de 28%, em 2020, para 43% em 2021. O índice fica ainda maior se considerada a faixa etária de 18 a 24 anos, quando chega a 49%. Entre os motivos, 21% dos jovens dizem que pararam de estudar por questões financeiras e 14% por dificuldades no acesso ao ensino remoto

Com a pandemia, 43% dos jovens já pensaram em desistir dos estudos

, entre elas, a Unesco. 6% dos jovens efetivamente deixaram os estudos durante a pandemia. Desses, os principais motivos foram: o financeiro, para 1 em cada 5 jovens; e dificuldades com o ensino remoto, relatado por 1 em cada 7 alunos. Em alguns casos, a participação no Enem, Exame Nacional do Ensino Médio, também foi afetada. Oito de cada dez jovens não fizeram a prova

Alunos devem assumir maior responsabilidade sobre o que aprendem, afirma Kevin McGrew, especialista em motivação

Seminário internacional ocorre nesta terça-feira e debate estratégias e iniciativas para motivar alunos e professores na educação. Participação é on-line e gratuita. Os modelos tradicionais de educação, com o professor conduzindo o tema em sala de aula, foram colocados à prova com a imposição do ensino remoto trazida pela pandemia. Para o psicólogo norte

Coordenação pedagógica: como fazer uma formação sobre habilidades e competências

desenvolvidas durante toda a Educação Básica e entenda como elas podem aparecer na prática. acesse os conteúdos aqui O impacto da pandemia Além de compreender o contexto da equipe docente a respeito do tema, o coordenador pedagógico também precisa estar a par de como a pandemia e o consequente ensino remoto ou híbrido impactam nas decisões pedagógicas da escola. Durante

Quase metade dos alunos que abandonaram as aulas afirmam que voltarão após vacinação, diz pesquisa

em junho de 2020, esse número era de 28%. O estudo indica ainda que 6% dos jovens efetivamente trancaram a matrícula. Os principais motivos que levam jovens a interromper os estudos são financeiros (21%) e dificuldades com ensino remoto (14%). — Após um ano de pandemia, os jovens ainda estão em situação bem complicada em termos de saúde mental. Seis a cada dez

Pesquisa: Maioria dos jovens prefere voltar à aula presencial após pandemia

no ensino. Veja os dados sobre preferência de modelo de educação. Neste momento da pandemia Totalmente remoto - 57% Muito remoto e pouco presencial -14% Metade remoto e metade presencial - 18% Pouco remoto e muito presencial - 3% Totalmente presencial - 4% Depois que acabar a pandemia Totalmente remoto - 4% Muito remoto e pouco presencial - 5 % Metade remoto

Exclusão digital: sem acesso à internet, jovens abandonam os estudos e relatam as dificuldades na pandemia

Um dos grandes desafios da pandemia e que ainda não foi superado é o atraso na educação. Apesar das promessas das prefeituras de manter o ensino remoto, muitos alunos não tiveram qualquer tipo de aula até agora, seja à distância ou presencial. Everton Marco da Silva mora no Morro da Congonha, em Madureira, na Zona Norte do Rio. Ele vende balas no sinal

Governo promulga lei que garante internet gratuita a alunos e professores de escola pública

em português e ainda regredir em matemática Outra, do início de maio, avaliou alunos do 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. Entre eles, o maior déficit de aprendizagem estava em matemática, no 5º ano, o que acende um alerta também nos anos iniciais de ciclo. "A maior parte dos estudantes do país estão ou sem aula ou no ensino remoto. Um dado

A urgência para uma formação técnica

) divulgadas recentemente, a América Latina retrocedeu em, pelo menos, oito anos no acesso ao conhecimento durante a pandemia. Pelo pouco incentivo governamental para o ensino remoto, milhões de crianças e jovens ficaram literalmente sem estudar nestes últimos meses. A OEI estima que cerca de 17 milhões de estudantes latino-americanos, dos últimos anos do ensino médio