A Educação Ambiental Como Ferramenta Para Construção de Espaços Educadores Sustentáveis

para a formação tanto social quanto ambiental, dos seus alunos. A educação ambiental deve atender todos os que compõem os meios sociais, culturais, raciais e econômicos que se preocupam com a sustentabilidade socioambiental. A educação ambiental interage com outras dimensões da educação contemporânea devido as suas características multidimensionais e interdisciplinares

Sociologia e o mundo das leis: racismo, desigualdades e violência

de alteridade e identidade, compreender e encontrar a lógica social onde as mentalidades ocidentais viam ausência de razão. Ainda assim, dificilmente um cientista social fugirá à reflexão sobre o mundo das leis; da mesma forma, um jurista não passará sua vida sem ter que retomar leituras de Max Weber ou folhear Karl Marx e Émile Durkheim. Para quem debate a partir

Djamila Ribeiro: “É preciso sair da bolha para conseguir se comunicar”

Ex-secretária de Direitos Humanos de São Paulo, mestre em filosofia e ativista do movimento feminista negro, Djamila Ribeiro tornou-se uma das vozes mais relevantes da atualidade na área de direitos humanos. Levantando debates como questões de gênero, racismo e identidade, ela estreia como apresentadora à frente do programa Entrevista, do Canal Futura

Procurador de Justiça do Mato Grosso do Sul envergonhou Estado Democrático de Direito

na identidade do filho”. Faltou falar da ideologia de crença e de fé, mas isso não parecia importante para o procurador. No ato convocado com as logomarcas do Governo do Estado e do MPE o procurador declarou ser necessário “[…] acertar minha situação do pecado com Deus. Eu quero colocar nossas vidas diante de Deus. Lá na cruz. […] Meu Deus, eu sou um pecador

Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto

da sua identidade e que atribuam valor ético e político ao processo educacional para que se modifiquem não somente os currículos, mas a cultura escolar.

Lição que nunca aprendemos

com diversos relatos de pessoas que sofreram racismo, direta ou indiretamente, por profissionais da educação. Elas usaram a hashtag #MeuProfessorRacista, criado pelo coletivo Ocupação Preta depois que uma professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) abordou questões raciais com teor de deboche. O problema

Escola, lugar de pensamento plural

Montagne em relação à missão Marista, sobre o contexto da criação da Fundação Marista de Solidariedade”, entre outros assuntos importantes. A Profa. Dra. Heloisa Buarque de Almeida (FFLCH/USP) ministrou palestra sobre “Educação, identidades e diferenças: gêneros e sexualidades”. O tema foi escolhido para ser discutido no Seminário porque questões referentes à raça

Ministro reclama de críticas e diz que ONU não leu base curricular do Brasil

O ministro da Educação, Mendonça Filho, diz que enviará "uma cópia" da nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) à ONU. Ele afirma que a organização tem criticado a proposta "sem nem ao menos ler o documento". RESPEITO Mendonça está contrariado com as críticas da organização à decisão de retirar da base curricular todas as menções às expressões "identidade

Acesso de negros à educação melhora em termos quantitativos, mas não qualitativos

de racismo e identidade terem entrado mais em foco, a soma de autodeclarados negros e pardos chegava a 54% segundo o mesmo IBGE. No entanto, na hora em que se olhava para a participação de negros e pardos entre o 1% mais rico do país, ela ficava circunscrita a 17,4% desse grupo. Na educação, houve avanço na questão do acesso. Na qualidade, nem tanto. No plano

Polícia investiga discriminação racial em creche pública do DF

A Polícia Civil investiga um caso de discriminação racial em uma creche pública de Samambaia, no Distrito Federal. A vítima é uma menina de 4 anos. A mãe da criança, Polyelle Conrado, disse que na última segunda-feira (20), a filha chegou chorando em casa porque a professora teria lavado o cabelo de todas as colegas, menos o dela porque era “duro”. A mãe

Política educacional e conquista de direitos: escolas públicas em comunidades quilombolas

A tese propõe investigar como os quilombolas situam a educação escolar pública frente à conquista de seus direitos. A principal hipótese é a que os quilombolas a situam como necessária para realizar direitos fundamentais, considerados uma constante na vivência e na luta política de suas comunidades. Os resultados apontam que quilombolas da região estudada s...

Entre o vivido e o sentido na escola: uma experiência formativa na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra, TO

Esta pesquisa tem como objetivo identificar como os valores civilizatórios afro-brasileiros permeiam as práticas pedagógicas da escola Joaquim Ayres França, na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra, Arraias/TO, por meio de uma pesquisa-ação colaborativa na escola da comunidade, a partir da construção de estratégias educativas que reforcem os elementos da mem...

Educação social e escolar, além da luta pela terra: o Quilombo do Sítio Velho, Piauí

e recursos didáticos para consolidar o pertencimento racial como forma de potencializar a coesão interna da comunidade.

Referenciais Epistêmicos que orientam e substanciam práticas curriculares em uma escola localizada na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas

A tese busca compreender os Referenciais Epistêmicos que orientam e substanciam as práticas curriculares em uma escola na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas, a partir dos eixos: formação, currículo e relação professor-aluno. Os resultados indicam que: a consciência e organização política dos quilombolas possibilitaram a conquista da educação es...

Narrativas quilombolas: dialogar - conhecer - comunicar

Este livro tem o objetivo de oferecer possibilidades para a utilização de elementos do patrimônio material e imaterial quilombola em sala de aula, para que os estudantes quilombolas se apropriem da história dos seus mais velhos, não como folclore ou lenda, mas como História do Brasil. Esse patrimônio comporta uma dimensão didática, pois são instrumentos de ...

A literatura negro-brasileira como propiciadora de uma educação para as relações étnico-raciais: uma fenda no cânone

Este trabalho propõe o ensino da literatura negro-brasileira como afirmativa de identidades étnico-raciais, uma vez que não corrobora as imagens cristalizadas dos sujeitos negros da literatura tradicional brasileira, antes problematiza-os, desestabilizando determinados lugares ocupados por tais. Esta abordagem se faz necessária, tendo em vista que o ensino

A capoeira e suas contribuições no ensino da história e cultura afro-brasileira dentro do livro didático

O artigo apresenta o trabalho docente com os alunos do segundo ano do Ensino Médio da Escola Estadual Severino Cabral em Campina Grande-PB. Analisa os textos de livros didáticos que se referem à identidade negra atrelada à capoeira não apenas como uma dança artística, mas também como resistência, possibilitando aos alunos, relacionar a capoeira

Professoras afrodescendentes do Caribe Colombiano: um estudo de caso

do processo de ensino e no fortalecimento da identidade dos estudantes, dos pais e da comunidade afrodescendente.

Jongo e Educação Escolar Quilombola: diálogos no campo do currículo

O artigo tem como objetivo analisar alguns diálogos, no campo do currículo, entre o jongo – prática cultural afro-brasileira – e a Educação Escolar Quilombola, a partir de um estudo na comunidade quilombola Santa Rita do Bracuí, em Angra dos Reis/RJ. Os resultados mostram que as crianças e jovens quilombolas vêm construindo suas identidades étnicas

O papel da educação no combate ao racismo: reflexões acerca da Lei 10.639/03

e identidade nacional e a valorização da diversidade.