Calor na escola: 2,5 milhões de crianças estudam em locais 3°C mais quentes que as cidades

"Tem vezes que eu começo a suar tanto na sala de aula que chega a molhar o caderno. Eu só fico sentado no recreio, não tenho vontade de fazer nada, por causa do calor." Quem diz isso é Davi, de 8 anos, estudante do 3º ano da Escola Estadual Professor José Escobar, que fica no bairro Sacomã, em São Paulo. Sua mãe, Keila, ficou surpresa ao entender

O programa Escola Ativa e a gestão participativa em escolas no campo

Esta pesquisa tem por objetivo analisar as possibilidades de participação das comunidades do campo na gestão da escola e discutir que tipo de autonomia pode ser desenvolvida dentro da perspectiva da gestão sugerida pelo programa Escola Ativa. Os resultados apontam que a autonomia desses alunos é instrumental, pois a gestão da escola que o programa sugere é ...

Calor nas escolas: 2,5 milhões estudam em locais 3°C mais quentes

"Tem vezes que eu começo a suar tanto na sala de aula que chega a molhar o caderno. Eu só fico sentado no recreio, não tenho vontade de fazer nada, por causa do calor." Quem diz isso é Davi, de 8 anos, estudante do 3º ano da Escola Estadual Professor José Escobar, que fica no bairro Sacomã, em São Paulo. Sua mãe, Keila, ficou surpresa ao entender

Como uma ferramenta de inteligência artificial pode ajudar professores do CE em aulas sobre temáticas raciais

financiada, inicialmente, pelo Google, mas o ID_BR pretende "angariar mais fundos da iniciativa privada local e nacional no Ceará" para expandir o programa. Além do Ceará, Rio de Janeiro, Pará e Rio Grande do Sul receberão os pilotos. Que IA é essa? Legenda: Página da Deb, inteligência artificial para letramento racial Foto: Reprodução/Instagram A inteligência

Maioria dos alunos de escolas em áreas de risco são negros

frequentam escolas nas capitais do país que ficam em áreas de risco para deslizamentos de terra, inundações e enxurradas. A cor da pele de quem estuda nesses locais vulneráveis a eventos extremos aponta para o racismo ambiental existente na educação. Enquanto os estudantes que se declaram pretos ou pardos são 42,52% dos 8 milhões total de matriculados nas capitais

Racismo ambiental: 60% dos estudantes de escolas que ficam em áreas de risco são negros

. A cor da pele de quem estuda nesses locais vulneráveis a eventos extremos aponta para o racismo ambiental existente na educação. Enquanto os estudantes que se declaram pretos ou pardos são 42,52% dos 8 milhões total de matriculados nas capitais; nas escolas em áreas de risco, essa proporção é muito maior: 59,58%. São 257 mil estudantes pretos ou pardos

Unesp 2024: segunda fase do vestibular terá redação e questões de linguagens nesta segunda

), Bauru (992), Botucatu (538), Dracena (70), Franca (369), Guaratinguetá (274), Ilha Solteira (265), Itapeva (66), Jaboticabal (252), Marília (400), Ourinhos (54), Presidente Prudente (529), Registro (64), Rio Claro (423), Rosana (58), São João da Boa Vista (70), São José do Rio Preto (391), São José dos Campos (108), São Paulo (185), São Vicente (72), Sorocaba

Prazo para escolha de cursos do Provão Paulista vai até dia 8; entenda como funciona

/Noturno - 4 vagas São José do Rio Preto - Integral - 4 vagas Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura Assis - Integral - 4 vagas Bauru - Integral - 4 vagas Botucatu - Integral - 4 vagas Ilha Solteira - Bac. Vespertino/Notuno e Lic. Noturno - 5 vagas Jaboticabal - Noturno - 4 vagas Rio Claro - Integral - 4 vagas Rio Claro - Noturno - 3 vagas São José do Rio

Desigualdade racial em número de matrículas volta a subir no ensino superior

. Em setembro, a Unicamp chegou a fazer um vídeo sobre o pioneirismo da estudante. Ela, que conheceu a música incentivada pelo pai e começou a aprender violino aos seis anos, em um conservatório em São José do Rio Pardo (SP), agora considera fazer mestrado e defende que crianças e adolescentes negros precisam saber que têm direito a educação, cultura e arte. "Eles podem

Unicamp 2024: cresce número de inscritos fora de SP; veja quais cidades puxam alta

João da Boa Vista 700 732 32 5% São José do Rio Preto 1.365 1.452 87 6% São José dos Campos 2.396 2.437 41 2% São Paulo 13.091 13.757 -144 -1% Sorocaba 1.783 1.812 29 2% Sumaré 742 786 44 6% Valinhos 979 1.103 124 13% TOTAL 55.391 57.778 2.387 4% Fonte: Comvest / *Passa a aplicar a prova na edição 2024 / **Deixa de aplicar a prova deslize para ver o conteúdo

Escolas começam a adotar disciplina de cultura oceânica para ajudar proteção dos mares

do Departamento de Ciências do Mar do Instituto do Mar, da Unifesp, e coordenador do programa Maré de Ciência. Atualmente o Brasil conta com dois estados —Paraíba e Ceará— e 11 municípios com leis de inclusão da cultura oceânica no currículo escolar. São eles Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ) Itarema (CE), Aracaú (CE), Camocim (CE), Caucaia (CE), Fortim (CE), Vila Velha

A persistente desigualdade racial

, o percentual de jovens brancos que concluíram o ensino médio até os 19 anos de idade aumentou de 62% para 75%. Entre pretos, a variação foi de 32% a 61% e, entre pardos, de 43% para 62%. Ou seja, apesar de terem melhorado, os indicadores de 2022 da população negra neste recorte são iguais aos dos brancos dez anos antes. A desigualdade racial é aquela de raízes

Com relatos de sensibilidade e afeto, livro digital apresenta práticas pedagógicas na EJA

e afetuosas que ajudam a construir uma EJA mais significativa e participativa para os estudantes. Na maior parte, eles são jovens, trabalhadores, pretos e pardos, moradores das periferias e com trajetórias afetadas por um contexto social e histórico de vulnerabilidades. "O livro reflete muito essa relação de identidade na EJA", destaca Marina de Freitas Garcia

Alunos da rede pública têm cursos de idiomas gratuitos em 19 cidades do centro-oeste paulista

Fernando Costa) Maracaí (EE Professora Maria Aparecida Galharini dos Santos) Marília (EE Monsenhor Bicudo) Ourinhos (EE Domingos Camerlingo) Palmital (EE Professora Adalgisa Cavezzale de Campos) Paraguaçu Paulista (EE Diva Figueiredo da Silveira) Pompéia (EE Cultura e Liberdade) Santa Cruz do Rio Pardo (EE Leônidas do Amaral Vieira) Tupã (EE Índia Vanuíre) As aulas

Total de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas cresce no Brasil, diz IBGE

Em dez anos, cresceu no país o total de brasileiros que se autodeclaram pretos e pardos. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (22) pelo IBGE. Somos agora 212,7 milhões de brasileiros. Em dez anos, a população aumentou 7,6%. A cara do Brasil foi pintada nesses muros do centro do Rio; são desenhos que refletem as mudanças profundas de um país

Só 3% das universidades têm equidade racial entre professores

. O Estadão tabulou dados do Censo da Educação Superior de 2019, os últimos divulgados pelo Ministério da Educação. A análise considera que há equidade racial na universidade que possui proporção de docentes negros (pretos e pardos) igual ou superior à de habitantes negros na unidade da Federação em que está instalada. No Estado de São Paulo, por exemplo, 40

Universidades incluem mais alunos negros, mas só 3% têm equidade racial entre professores

. O Estadão tabulou dados do Censo da Educação Superior de 2019, os últimos divulgados pelo Ministério da Educação. A análise considera que há equidade racial na universidade que possui proporção de docentes negros (pretos e pardos) igual ou superior à de habitantes negros na unidade da Federação em que está instalada. No Estado de São Paulo, por exemplo, 40

O Futuro se Equilibra #001 – O que é equidade na educação?

% dos que não têm acesso à educação são pretos, pardos e indígenas. [Ricardo Henriques] Se nós considerarmos a pandemia e a forma heterogênea com que ela incidiu sobre a sociedade como um todo, pode esquecer coisas simples, como entre as famílias com mais de dez salários mínimos noventa e cinco tem conectividade, as famílias até um salário mínimo, menos da metade

Alunos de colégio de Rio Pardo dizem que foram repreendidos por cartaz em apoio à causa LGBTQIA+

Alunos da 2ª série do ensino médio de uma escola particular de São José do Rio Pardo (SP) relataram que foram repreendidos pela direção após fazerem um cartaz com o símbolo que faz alusão à bandeira que representa a comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transsexuais, Queer, Intersexuais e Assexuados (LGBTQIA+) durante uma atividade na disciplina

Alunos de colégio de Rio Pardo dizem que foram repreendidos por cartaz em apoio à causa LGBTQIA+

Alunos da 2ª série do ensino médio de uma escola particular de São José do Rio Pardo (SP) relataram que foram repreendidos pela direção após fazerem um cartaz com o símbolo que faz alusão à bandeira que representa a comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transsexuais, Queer, Intersexuais e Assexuados (LGBTQIA+) durante uma atividade na disciplina