Sexualidade ainda pode ser considerado um crime?

dos principais momentos do ativismo e grandes nomes engajados na luta através da história, inclusive no Brasil. Ver as imagens Parada LGBT em Copacabana (Tomaz Silva/Agência Brasil) Mais As raízes mais conhecidas do ativismo LGBT remetem da segunda metade ao final do século XIX, na Europa. Diante da opressão pela criminalização de travestis e atos sexuais entre pessoas

Aprovado requerimento para medidas de enfrentamento a violência

a banalização da violência nas escolas da rede pública de ensino. Segundo a justificativa do parlamentar, o ambiente escolar se transformou em um espaço dos mais diversos tipos de violência, como bullying, ameaças, agressões verbal e moral, hostilidade, intimidação, opressão, selvageria, constrangimento, desacato, homofobia, dano patrimonial e violência sexual, conta

No dia do Combate à LGBTfobia, lembremos de Dandara

. Por uma coincidência, ela deu a si o nome de um mito da resistência e contra a opressão – Dandara, mulher de Zumbi dos Palmares. Segundo a lenda, a primeira morreu como heroína se jogando de um penhasco quando as tropas portuguesas capturam Zumbi e o seu quilombo, no fim dos anos 1600. Em 2017, já não queremos nenhum heroísmo de nossas Dandaras. Para muitos LGBTs, sobretudo

Plágio na redação do Enem: MEC também é responsável

da UERJ do mesmo ano: A necessidade de conhecer experiências históricas de violência e opressão para a construção de uma sociedade mais democrática. São propostas que dificultam o uso de receitas e requerem mais autonomia intelectual. A correção da redação também precisa melhorar. Os textos de 2016 são um enorme chamado de atenção para a banca, que pelo visto

Rio de Janeiro sediará Encontro Internacional de Juventudes em Luta

Portuária carioca. O encontro contará com a presença de jovens de 21 países e de movimentos reconhecidos internacionalmente: Black Lives Matter (movimento internacional que luta contra a opressão aos negros), Ni Una Menos (do Chile e da Argentina), Mulheres Livres do Curdistão, People For Sanders (EUA), Movimento Socialista de lós Trabajadores (Argentina), Movimento

Programa Extra-classe - Feminismo Negro

O vídeo aborda o feminismo negro como um universo repleto de opressões e desigualdades que carrega em si a tradição da resistência, o resgate das raízes e do ser mulher. Reflete-se sobre a importância de olhar a história do povo africano e reconhecer, também, a contribuição dessa população para a construção da sociedade brasileira. No entanto, aponta

Opressão nas escolas: o bullying entre estudantes do Ensino Básico

O artigo examina o fenômeno  bullying  entre os alunos do ensino básico das escolas estaduais de Minas Gerais. A análise empírica apoiou-se em dados obtidos junto a 5.300 alunos e 243 professores nos anos de 2012 e 2013. Os dados foram analisados com base em modelos lineares generalizados hierárquicos.

Pensata

o mesmo nome do evento: “Brasil Pátria Educadora? Diálogos entre as ciências sociais, educação e o combate às opressões”,

Gênero e sexualidade nas práticas educativas

Este artigo discute as diversas e divergentes produções de práticas e saberes em torno da construção dos gêneros e das sexualidades, sabendo que não há consenso tampouco tranquilidade neste debate, mas que um olhar atento pode impedir que inúmeras formas de opressão e discriminação se mantenham na sociedade e nas escolas.

Cyberbullying e Ambiente Escolar: Um Estudo Exploratório e Colaborativo entre a Escola e a Universidade

Um estudo sobre cyberbullying, realizado com alunos do 8º ano de uma escola privada, onde, a partir de um questionário de respostas abertas e fechadas, descreve-se o cyberbullying nessa realidade educativa e evidenciam‑se relações com o ambiente da escola. O contato dos alunos com o cyberbullying é grande, e o fenômeno se liga às relações escolares entre par...

A “preciosa” educação como caminho para a emancipação

/libertadora de situações de opressão e vulnerabilidade. Desta forma, pretende-se analisar os significados da instituição escolar retratados no filme.

Práxis pedagógica antirracista e afirmativa com princípio norteador dos currículos da Educação Profissional e Tecnológica

Este artigo visa contribuir com o campo das relações étnico-raciais, especialmente na área da Educação Profissional e Tecnológica, e reivindica processos educativos livres de práticas que promovam opressões de gênero, de raça e de classe. Aponta para a necessidade de ampliação epistemológica e pedagógica dos/nos currículos articulados a uma práxis