Apesar de cortes, institutos federais lideram nota do Enem em 14 Estados

o desenvolvimento local pela oferta da educação profissional tecnológica". Apesar de a pasta afirmar, em nota, que a experiência dos institutos federais pode ajudar na implementação da reforma do ensino médio, não há nem houve alguma ação por parte do governo nesse sentido. Segundo Wilson Conciani, do Conif, que representa a rede federal, não houve diálogo. "Uma vez

Ensino médio em tempo integral alcança 7,9% dos alunos no Brasil, aponta Censo Escolar 2017

que houve uma queda nesse indicador, o percentual era de 9,1%. De acordo com o Censo, em 2017, havia 48,6 milhões de matrículas nas 184,1 mil escolas de educação básica no Brasil. Dentro desse grupo, são 7,9 milhões de matrículas no ensino médio. O levantamento aponta que o total de matrículas nessa etapa de ensino segue a tendência de queda observada nos últimos anos

Entre o orgulho e a vergonha na Matemática

(OCDE) considera essas habilidades um pré-requisito mínimo para exercer a cidadania. No Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), o ensino médio brasileiro nunca atingiu a nota 4 sobre 10. Apenas 7% dos alunos atingem o aprendizado adequado em Matemática; nas escolas públicas, o índice é de 3,6%. As deficiências de base se tornam gritantes no ensino

Brasil chega à elite acadêmica da Matemática, mas segue entre os piores no ensino básico

— considerada o Nobel de matemática — para Artur Avila, em 2014. O problema é que a excelência na produção científica não se repete na qualidade da educação básica. Dados do último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) mostram que apenas 7,3% dos jovens que concluem o ensino médio atingem níveis satisfatórios de aprendizado na disciplina. — Concordo

Média de estudantes de SP cai nos anos iniciais pela 1ª vez na história

SÃO PAULO - A média dos estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental das escolas estaduais de São Paulo caiu pela primeira vez no principal indicador do governo paulista desde 2008, ano em que medição começou. Alunos deste ciclo tiveram nota 5,33 no Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo (Idesp) em 2017, que combina notas de Português

Estudo desvenda novas faces da desigualdade no país

onde os índices eram maiores. Em 2002, a cobertura populacional em atenção básica era de 31,8% e em 2015 passou para 63,2%. Aumento de 39% de gestantes com 7 ou mais consultas de pré-natal Atendimento na atenção básica de crianças de 1 a 4 anos cresceu 52% Renda, pobreza e desigualdade O crescimento real da renda do conjunto da população chegou a 38

Diretor aproxima pais da escola e melhora aprendizado

de São Paulo (Idesp) da unidade, índice estadual semelhante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), saiu de 2,29, em 2012, para 3,26, em 2016. Em 2018, ao chegar ao 6° ano de gestão na unidade, o diretor identifica mudanças importantes no cenário da escola. “Não há mais depredação do patrimônio, porque os estudantes gostam do ambiente escolar

Cinco temas do PNE que precisam de mais atenção em 2018

para entrar em vigor a partir de 2020, tem a missão de tornar a modalidade mais atrativa, atendendo assim às necessidades dos jovens e tornando-os protagonistas de suas próprias trajetórias de vida. Aprendizado adequado na idade certa A meta 7 usa o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para parâmetros para o aprendizado das crianças e jovens brasileiros

Pátria em busca de educação

públicas do ensino fundamental dispõem de biblioteca e apenas 9% têm laboratório de ciências. Não mais de 33% das escolas têm esgoto em rede pública e pouco mais da metade, 58%, conta com fornecimento de água por rede pública. O Saeb avalia de forma amostral o desempenho dos alunos. Já o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é calculado pela fórmula

Nova Base Curricular

e 2016. Observamos também que os municípios que melhoraram suas notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) contaram com a inovação e criatividade dos professores. Mas, para isso, temos que ter professores bem remunerados, motivados e em condições de se especializarem. Outra questão é a desigualdade. Pesquisa do IBGE concluiu que um em cada

AP teve aumento no número de matrículas para educação especial em 2017, segundo Censo

que em 2016, quando 34.741 foram matriculados, segundo o Inep. O censo é realizado todo o ano. O total de matrículas precisa ser divulgado pelo governo por ser a base para o repasse de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e para a execução de programas na área da educação. Tem alguma notícia para compartilhar? Envie para o VC

A organização do cotidiano escolar da Escola Estadual Presidente Kennedy e sua repercussão no Ideb da instituição

Esta pesquisa busca identificar e analisar as práticas educativas e a organização do cotidiano de uma escola pública do estado do Rio Grande do Norte, tendo em vista compreender a sua relação com a elevação do Ideb da escola, que passou, no período de 2005 a 2013, de 2,6 para 6,8 . Os resultados apontam as seguintes estratégias: atenção dada à aprendizagem ...

Fatores que provocam a oscilação do Ideb do 9º ano da Escola Estadual das Montanhas da rede estadual de Minas Gerais

Esta pesquisa objetiva compreender os fatores que provocam a oscilação do Ideb da Escola Estadual das Montanhas. As análises indicam que a oscilação do Ideb do 9º ano da escola ocorreu pelos seguintes motivos: inadequada apropriação dos resultados das avaliações externas pela equipe gestora, docentes e comunidade escolar; falha na aplicação do plano de inte...

O Ideb das escolas da rede municipal de Dois Vizinhos - PR: fatores condicionantes

Esta pesquisa investigou os condicionantes que levaram à evolução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica da Rede Municipal de Dois Vizinhos/PR; buscou compreender a influência desse índice no processo ensino-aprendizagem dos alunos e na qualidade do ensino público no município. Os resultados apontaram que há influência na qualidade do ensino

Avaliação em larga escala: repercussões do Ideb na visão dos diretores de escolas da rede estadual de Goiás

A pesquisa analisa as repercussões das avaliações de desempenho discentes realizadas por meio do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica e dos resultados do Índice de Desempenho da Educação Básica e também do Sistema de Avaliação do Estado de Goiás na gestão escolar na rede estadual. O estudo mostra que o Ideb provocou mudanças na gestão escolar

A constrição do currículo e do ensino às exigências das avaliações externas como via para a obtenção de "bons" resultados educacionais

Neste estudo, objetivou-se identificar especificidades do trabalho desenvolvido por uma escola pública municipal do Estado do Ceara que, em 2015, ficou entre as cinco escolas do Brasil com melhor Ideb para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Analisou-se a reordenação do currículo e do ensino em favor das avaliações externas situa-se entre elas. Os resul...

Aspectos monetários e não monetários e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica em Sergipe

Neste estudo, objetivou-se investigar a relação entre variáveis (quatro delas com características monetárias e três não monetárias) e os desempenhos dos estudantes de municípios sergipanos por meio do Ideb, no período de 2009 a 2015. Os resultados mostram que os aspectos intraescolares e extraescolares não têm influência significativa nos números do Ideb e ...

Os sujeitos docentes e a qualidade da Educação Básica: indicadores de rendimento escolar da rede pública municipal e estadual de Cascavel no Paraná

a qualidade da Educação Básica, pois em alguns momentos, os índices podem apontar avanços numéricos sem que ocorra a plena efetivação do aprendizado.

Qualidade do Ensino Fundamental - Qual é o critério dos indicadores?

O artigo analisa as ações desencadeadas por gestores de escolas municipais da mesorregião catarinense a partir dos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. A coleta dos dados deu-se por meio de questionários e de entrevistas. O Ideb foi propulsor de ações pelos gestores e essas estratégias implicaram para além do alcance de resultados

Escola pobre campeã do Enem motiva e atrai até estudantes da rede privada

da população se reflete na escola, que era a única de ensino médio da cidade até 2017, quando um novo prédio foi inaugurado. Muitos alunos são filhos de agricultores que não terminaram a educação básica. No ano 2000, menos de 1% dos jovens de 18 a 24 anos estavam no ensino superior. Em 2010, o índice ainda era baixo, mas já passava dos 6%. A baixa escolaridade das mães