Escolas públicas empoderam alunos com projetos de equidade racial e de gênero

com a educação antirracismo”, defendeu a professora Patrícia Santana. Além desse projeto, a escola também desenvolveu ações para falar sobre quilombo, valorização da cultura indígena e música negra. “Começamos também uma série ininterrupta de mostras culturai”, disse Patrícia. A diferença é o tempero da vida Aquidauana (MS) Crédito: Divulgação / CEERT Depois de ter

Acordo de cooperação técnica fortalece boas práticas étnico-raciais nas escolas

da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e a publicação de livros sobre as relações étnico-raciais e educação quilombola. Sobre o edital, o MEC reforçou que o documento se baseará no artigo 26A da LDB, que dispõe sobre a obrigatoriedade do estudo da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental

“Eu achava que todos são iguais, mas entendi que a diferença não é um problema”

A professora Nilda contou sua história no seminário "Gente que transforma a Educação: experiências de equidade racial e de gênero", uma iniciativa do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) em parceria com o Instituto Unibanco, o Sesc e a Fundação Ford. Foto: Nego Junior Nilda Fátima Moraes de Oliveira Silva é diretora da Escola

Um quarto das escolas públicas não aborda o racismo em atividades extras na sala de aula

da cultura indígena nas escolas. Entre as iniciativas está a identificação e promover boas práticas no ensino desses temas, além da capacitação dos professores e outros profissionais da educação. Segundo o MEC informou no site http://etnicoracial.mec.gov.br, com notícias e publicações para subsidiar o tema, o edital deve ser divulgado ainda neste mês, e as inscrições

'Ensino médio tem pouco conteúdo que capacite jovens', diz ex-ministro Janine

Ministro da Educação durante o segundo governo Dilma Rousseff, em 2015, o professor Renato Janine Ribeiro não vê o ensino médio atual com bons olhos. Em entrevista ao G1, ele faz uma avaliação forte: "pouco conteúdo que realmente capacite os jovens para o mundo". No quesito experiência de vida – que as ciências humanas são capazes de ensinar, segundo

Salto para o Futuro debate impactos da violência nas escolas

e apresenta o tema Educação escolar indígena. Repercussão – Entre julho de 2016 e julho de 2017, o Rio de Janeiro registrou 3.829 tiroteios, uma média de mais de dez por dia, impactando no funcionamento de boa parte das 1.809 instituições de ensino fundamental e médio e em 461 unidades de serviços de educação infantil. Nas escolas municipais, 129.165 alunos ficaram

Ex-aluna de escola pública tira nota mil na redação do Enem e passa em medicina na UFRJ: 'filha de pobre também pode ser médica'

língua de sinais. Ninguém pensa nisso”, completa. A jovem foi aprovada no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) pela cota de estudantes de escola pública, autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo. Ela cursou o ensino médio em uma Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) do Rio de Janeiro. No último

Aluno de 18 anos passa em 1º lugar em direito na USP entre cotistas de escola pública: 'Surpreso'

de escolas públicas. O feito só foi obtido graças a sua média no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Gustavo garantiu 752,64 pontos, quando a média de corte do Sisu foi 707,20. O jovem, que fez todo seu ensino médio no campus de Cubatão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, conversou com o G1 e afirmou que a ficha ainda não caiu

Jovens indígenas debatem tema LGBT e querem 'abrir mente' dos mais velhos

no Museu de Ciência e Tecnologia da Uneb (Universidade do Estado da Bahia). Debateram com acadêmicos, lideranças indígenas e grupos de discussão pautas tradicionais do movimento indígena --como a demarcação de terras e autonomia-- e assuntos mais diretamente ligados à vivência da juventude --políticas de educação, racismo, compromisso em contribuir com o movimento

Brasil chega à elite acadêmica da Matemática, mas segue entre os piores no ensino básico

dos primeiros cursos de mestrado e doutorado dedicados à disciplina. Por outro lado, escancara a distância entre a qualidade dos centros de excelência e as dificuldades do ensino da Matemática nas salas de aula da educação básica. Em termos práticos, a promoção do Brasil ao grupo 5 da IMU — composto por Alemanha, Canadá, China, Estados Unidos, França, Israel, Itália

Nossa voz ecoa- EP 09 - "LEI 10.639"

Neste episódio da websérie Nossa Voz Ecoa. é abordado como anda a lei que obriga o ensino da história africana, afro-brasileira e indígena. Com participação da filósofa Djamila Ribeiro, educadores e alunos da Educafro a importância dessa lei, e as dificuldades da sua efetiva implementação.

Formação Continuada de professores: ação saberes indígenas na construção de material didático específico

Um dos grandes problemas da educação no Brasil diz respeito à elaboração de material didático para contextos específicos. E quando se volta o olhar para o contexto indígena, esse problema se multiplica. Apesar dos esforços, a base educacional em comunidades indígenas ainda não atende aos interesses das comunidades e o modelo tradicional de ensino

Como são os projetos dos professores premiados em 2017

(língua indígena) criaram um caderno de atividades de escrita e leitura na língua materna, estabelecendo relações com a língua portuguesa e com a de sinais, já que existem muitos surdos entre o Povo Paiter. Leia mais sobre o projeto e lista de outros vencedores Prêmio Rubens Murillo Marques (Fundação Carlos Chagas) Marcos Garcia Neira, da Faculdade de Educação

Base Nacional Comum Curricular: entenda o que muda na sala de aula

Capitulo 3 TECNOLOGIA EM CIÊNCIAS E PORTUGUÊS Capitulo 4 ÁLGEBRA DESDE CEDO Capitulo 5 INDÍGENAS NAS CIÊNCIAS HUMANAS Capitulo 6 DIRETRIZES A PARA EDUCAÇÃO INFANTIL RIO - Passados mais de dois anos desde que começou a ser elaborada, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, que vai nortear os currículos das escolas

Gênero e orientação sexual não devem ser abordadas explicitamente na BNCC

Nova versão da base ainda será votada pelo CNE - Marcos Alves / Agência O GLOBO RIO- A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) deve continuar sem abordar especificamente questões de gênero e orientação sexual. O texto elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) em colaboração com o Conselho Nacional de Educação (CNE), que será votado no conselho na semana

Uma proposta para a inclusão de tópicos de Astronomia Indígena Brasileira nas aulas de Física do Ensino Médio

O artigo aborda os resultados obtidos na aplicação de uma experiência didática que inseriu tópicos de Astronomia Indígena Brasileira (AIB) nas aulas de Física do Ensino Médio de uma escola da rede particular de ensino de Taguatinga, Distrito Federal. O trabalho de pesquisa teve como suporte teórico os conceitos da Etnoastronomia e referências inspiradas

A educação para todos só será possível com todos

. É o caso, por exemplo, da Lei 11.645/2008, que prevê o ensino de história e cultura africana, afro-brasileira e indígena na educação básica. Mas quando analisamos os currículos e práticas escolares nas salas de aula pelo Brasil afora não é difícil perceber que avançamos pouco nas práticas e que os conteúdos relacionados à história e cultura africana, por exemplo

“É preciso da vontade do professor”, diz especialista sobre a Lei 10.639/03 nas escolas

-indígena do estado que precisam ser melhor entendidos e valorizados, para compreendermos a nossa própria natureza”, falou. Já a subsecretária da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Sandra Casimiro, refletiu que em 14 anos de lei muitas iniciativas vêm acontecendo nas escola, mas a plena aplicação da lei é um movimento lento. “Não sabemos em quantos anos

IV Seminário Internacional do Observatório do Negro

central A Ética e a Estética baseadas na  Educação Inclusiva no Século 21 – Uma reflexão sobre os avanços da lei 10.639 no contexto das politicas públicas, acadêmico, cultural, legal, corporativo e ainda sobre a questão indígena. Paralelamente ao Seminário Internacional está a V FlinkSampa, evento promovido pela Sociedade Afrobrasileira de Desenvolvimento Sócio

V Conferência Pernambucana de Educação Escolar Indígena

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria Estadual de Educação (SEE), promove, nos dias 06, 07 e 08, a V Conferência Estadual de Educação Escolar Indígena, em Gravatá no Agreste do Estado. Com a presença de 11 povos indígenas pernambucanos, o objetivo do encontro é consolidar as reivindicações dos povos para a melhoria da educação escolar indígena.