Os consensos por trás dos embates sobre o Ensino Médio

que exigem brecar o processo de implementação da reforma. A divisão principal está na solução: revogar a reforma e reiniciar os debates e desenhos de uma nova, ou ajustar o que foi aprovado em 2016/2017? Convém lembrar que as discussões começaram há dez anos, durante os governos do PT. Havia um consenso de que era preciso mudar o currículo do Ensino Médio, marcado

Não podemos cair em um poço sem fundo

por outros países, como Chile, Austrália, Estados Unidos, e tantos outros. Agora estamos dando aos estudantes o acesso a todas as aprendizagens essenciais dos componentes curriculares, além de um aprofundamento naqueles em que há maior interesse. O itinerário formativo, como é chamada a parte flexível do currículo, ajuda o estudante a estar mais preparado

Reforma do ensino médio: secretários de Educação criticam suspensão de cronograma

anos), aprovada em 2017. Cerca de 60% da carga horária passa a ser de conteúdos obrigatórios comum a todos, como Português, Matemática e Química. O restante (40%) é a parte flexível, com percursos optativos segundo o interesse do aluno ou uma formação técnica. Entre as críticas ao modelo, estão o aumento das desigualdades entre escolas ricas e pobres e a falta

Reforma do ensino médio: secretários de Educação criticam suspensão de cronograma

e 3º anos), aprovada em 2017. Cerca de 60% da carga horária passa a ser de conteúdos obrigatórios comum a todos, como Português, Matemática e Química. O restante (40%) é a parte flexível, com percursos optativos segundo o interesse do aluno ou uma formação técnica. Entre as críticas ao modelo, estão o aumento das desigualdades entre escolas ricas e pobres

Reforma do ensino médio divide opiniões; Lula e Camilo Santana se reúnem nesta terça

e Química. O restante (40%) é a parte flexível, com percursos optativos segundo o interesse do aluno ou uma formação técnica. O jovem pode, por exemplo, fazer curso técnico em Eletrônica ou aprofundamento de estudos em Linguagens durante o ensino médio, além da carga obrigatória. Por que foi feita a mudança? O argumento era de que o modelo anterior (com 13

Lula chama Camilo Santana para explicar confusão do novo ensino médio; leia bastidores

estava revogado e amanhã as escolas voltariam ao modelo de 13 disciplinas tradicionais. Para quem ainda tem essa dúvida: não, nada muda nas escolas por enquanto, o novo ensino médio começou na maioria dos Estados em 2022 (em muitos até em 2021) e a execução não será paralisada. Um parte do currículo continua sendo feita com disciplinas conhecidas, como Português

Luciano Huck critica ideia de revogação da reforma do ensino médio; Felipe Neto defende medida

. O restante (40%) é a parte flexível, com percursos optativos segundo o interesse do aluno ou uma formação técnica. O jovem pode, por exemplo, fazer curso técnico em Eletrônica ou aprofundamento de estudos em Linguagens durante o ensino médio, além da carga obrigatória. Por que foi feita a mudança? O argumento era de que o modelo anterior (com 13 disciplinas

Governo quer adiar novo ensino médio, e especialistas pedem freio de arrumação

reduzir a carga horária passível de ser feita à distância (EAD) - atualmente em 20% - e criar um "norte" para os itinerários formativos, que são a parte flexível do currículo. "Como não há orientação do MEC clara sobre o que deveriam ser os itinerários e como se aprofundar, cada secretaria estadual fez de um jeito. Então há 27 Ensinos Médios, cada um com um tipo

Ensino Médio: Lula atende sociedade e vai suspender reforma

à área escolhida pelo aluno durante o ensino médio. Em outras palavras, a parte flexível do currículo, chamada de itinerários formativos. Já no formato atual, no primeiro dia da prova há 90 questões sobre Ciências Humanas, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, além da redação. E no segundo, outras 90 sobre Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Ensino Médio: Lula atende mobilização e vai suspender reforma

à área escolhida pelo aluno durante o ensino médio. Em outras palavras, a parte flexível do currículo, chamada de itinerários formativos. Já no formato atual, no primeiro dia da prova há 90 questões sobre Ciências Humanas, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, além da redação. E no segundo, outras 90 sobre Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Reforma do ensino médio e Enem: O que muda a partir de agora?

, regulamentações e ajustes que podem ser feitos pelo próprio ministério. O que o MEC decidiu neste início de abril? O governo deve suspender o cronograma da reforma, mas sem paralisar ações já em curso. Na prática, adia o processo de adaptação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), previsto para mudar em 2024. Já a adoção, na prática, dos currículos flexíveis

Reforma do ensino médio: MEC decide adiar mudanças no Enem

Lula da Silva (PT). Ou seja, as escolas públicas e privadas vão continuar a oferecer o currículo flexível, com os chamados itinerários formativos (percursos de estudo) escolhidos pelos alunos, uma das principais tônicas da reforma. Além dessa mudança na grade de disciplinas, era prevista uma adaptação do Enem a esse novo ensino médio. A decisão do governo

Regras da reforma do ensino médio ficarão de fora do Enem 2024

. O que mudou com o novo ensino médio A carga aumentou de 2,4 mil horas para 3 mil nos três anos. Deste total, 1,8 mil horas devem ser dedicadas para formação geral, que são os conteúdos obrigatórios. As outras 1,2 mil horas são a "parte flexível". Os itinerários formativos, que são a parte flexível do currículo escolar, têm sido os principais alvos dos debates

MEC vai suspender calendário do novo ensino médio e Enem não deve mudar em 2024

. O currículo engessado e distante da realidade do jovem é considerado uma das razões do fracasso da etapa. A reforma do ensino médio foi inicialmente instituída por meio de medida provisória pelo ex-presidente Michel Temer (MDB), o que levou a muitas críticas diante da falta de espaço para discussão com professores, alunos e entidades. Depois, acabou sendo aprovada

Reforma do ensino médio precisa de ajuste para vingar

O debate sobre o novo ensino médio precisa se libertar da estreita camisa de força a que está preso. Dois grupos têm sobressaído. De um lado, os responsáveis pela lei de 2017 que determinou a ampliação da carga horária e a reformulação do currículo defendem que ela fique como está. No campo oposto, sindicatos e organizações estudantis, insufladas

O desafio do ensino médio

três grandes frentes: a ampliação da carga horária, a divisão por grandes áreas de interesse do aluno e a incorporação da educação profissional como opção do currículo e a liberdade de o estudante optar por uma trilha de sua preferência. Isso dá ao estudante o devido protagonismo, o poder da escolha e a chance de ter um ensino com sentido para sua vida

Para desenvolvimento do país, educação precisa ser tratada como política de Estado, não de governo

de responder a essa situação absolutamente complicada", disse. Ao falar dos itinerários formativos, a parte flexível do currículo que foi planejada para aprofundamento em áreas de interesse do estudante, Priscila avalia que as secretarias vão ter que rever certas estratégias. "Os itinerários precisam ser sim mais bem organizados e não ter essa infinidade

Realidade das escolas públicas impede execução do Novo Ensino Médio

ao currículo existente foram acrescentadas duas aulas semanais de "Projeto de Vida", duas aulas semanais de disciplinas eletivas (incluindo componentes esdrúxulos como "Mundo pet") e uma aula de "Tecnologia", totalizando 30 horas semanais de "Formação Geral Básica". Para o segundo ano, são 20 aulas semanais da formação básica e dez aulas dos itinerários. No terceiro

'Sem efeito': especialistas criticam consulta sobre reforma do ensino médio

de um processo de reconstrução. Cássio afirma que a consulta pública "quase soa como encenação participativa" e diz acreditar que Camilo entrou no debate com a "decisão tomada". Ele faz parte da Repu (Rede Escola Pública e Universidade), que tem feitos uma série de estudos sobre o tema. Os itinerários formativos, que são a parte flexível do currículo escolar, têm sido

Inadimplentes do Fies acumulam R$ 11 bilhões em dívidas atrasadas

dos ex-estudantes, sem condições de cumprir os requisitos. O Fies e a taxa de juros alta No ano passado, o programa ofereceu descontos melhores e condições mais flexíveis, segundo o economista Rodrigo Capelato, diretor-executivo do Semesp, entidade que representa mantenedoras de ensino superior no Brasil. "Ele [o Fies] deu um desconto alto, para o aluno poder