Indenizações às vítimas de ataques a escolas são baixas e pouco abrangentes

Para evitar uma onda de ações judiciais diante do aumento ataques a escolas, estados e municípios onde ocorreram essas violências têm se adiantado para propor acordos de indenização às vítimas. Os valores de reparação, no entanto, têm sido baixos e não abrangem todos os afetados, segundo especialistas. Eles explicam que a discussão jurídica sobre

Estudante negro é espancado por colegas de escola em São Paulo

negras, não somente no espaço escolar, mas também em todos os ambientes de interação social. Como resultado, alcançado muitas vezes por meio da violência, pessoas têm seus direitos cerceados apenas pelo fato de serem o que são", diz o texto. "Portanto, acreditamos que o enfrentamento deste problema é de responsabilidade principalmente do Estado, mas de toda

Verificar informações é algo que deve ser aprendido na escola

recentes feitas pelo Fantástico e por esta Folha revelaram como menores de idade têm atuado em grupos no Discord, divulgando e compartilhando vídeos extremamente cruéis e criminosos, envolvendo violência sexual e outros delitos gravíssimos. Ao passo que as big techs e os governos precisam atuar de forma macro, com mais transparência nos processos e por meio

Violência: escola como espaço de escuta para os jovens

O perfil do perpetuador de ataques voltados às escolas são jovens (10 a 25 anos) que não são de classe social baixa, homens brancos, que buscam reconhecimento em um determinado grupo e com indícios de transtornos mentais variados. Quem destaca as características e os motivos que podem levar a essa violência extremista é Telma Vinha, professora da Faculdade

Ele não tirou minha vida, mas levou minha profissão, diz professora vítima de ataque em escola

Em abril, quando o Brasil registrou uma onda de ameaças contra escolas, duas professoras de Aracruz (ES) desligaram as televisões de casa e passaram dias evitando as redes sociais. O que para o restante do país despertou o temor de uma possível violência, para elas é uma realidade da qual ainda sofrem as consequências físicas e psicológicas e que as impede

Redes sociais e escolas: como fazer uma gestão adequada?

de casa, além de criar um canal de comunicação e diálogo na escola para saber como essas questões se dão também fora dela. É um desenvolvimento de senso de observação", afirmou. Relacionadas Como redobrar a atenção aos sinais de violência dados pelos alunos? ACESSAR Após extremismo, como a escola pode agir e dialogar com as famílias e os estudantes? ACESSAR

'Pare! Meu Corpo!': Saiba como a Suécia usa a edução para prevenir violência sexual contra crianças

Abolir todos os tipos de violência contra crianças é um dos objetivos da Agenda 2030 das Nações Unidas, tarefa que tem gerado esforços conjuntos internacionais desde 2016, quando foi criada a Parceria Global pelo Fim da Violência contra a Criança. Dentro desse grupo, a Suécia foi o primeiro país a tomar a iniciativa de se tornar modelo

Bullying: é preciso olhar para o aluno que está praticando a ação

na busca de soluções como: criar protocolos de monitoramento e de gestão de crise, criar um comitê ou selecionar um responsável para lidar com esse tipo de situação nas escolas, não ignorar o sofrimento da vítima e não expor os envolvidos. Ela também destacou a presença do tema em sala. "Nem sempre a violência acontece de fora para dentro, às vezes são ex-alunos

Violência contra escolas: questão que requer ações articuladas

Os recentes episódios de ataques em escolas abalaram o país, geraram um clima de insegurança e medo em lugares que deveriam sempre servir de conforto, proteção e segurança para alunos, professores, funcionários e familiares. Choramos a perda de vidas e reafirmamos a urgência de discutirmos o tema a fim de termos protocolos de prevenção à violência

Os limites e as possibilidades de um psicólogo escolar em casos de violência extrema

https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2023/05/iStock-1383890727.jpgUm dos caminhos propostos para enfrentar questões de violência na escola e contra ela, sobretudo após os episódios mais recentes de ataques às escolas, é demandar um psicólogo escolar na unidade educacional. Contudo, o trabalho desse profissional pode ser mais potente

Na cidade mais violenta da Argentina, escola usa jogos e artes para criar espaços de paz

saiba mais ENVIADA ESPECIAL A ROSÁRIO, ARGENTINA - "A violência fica do portão para fora, daqui para dentro só temos mensagens de paz", é o recado do vice-diretor de uma escola em Rosário, Argentina, que há algumas semanas virou notícia por um ataque a tiros contra o supermercado da família de Lionel Messi. Localizada em um bairro com histórico de tiroteios

Saúde mental é primordial na luta contra exclusão social nas universidades

precária que de alguma forma gera grandes frustrações que são somadas às questões familiares, financeiras e às violências simbólicas às quais as pessoas menos favorecidas economicamente estão submetidas no cotidiano. Cuidar da saúde mental é primordial, são talentos e grandes mentes que se perdem na falta de empatia do próximo, na falta de compreensão e na falta

Desafios de ser um professor no Brasil é tema de série de reportagens da Folha

. Além disso, a violência registrada em escolas deu um salto nos últimos anos. Desde agosto, a média de ataques a instituições de ensino no país é superior a uma por mês, segundo levantamento feito por um grupo que reúne pesquisadores da Unicamp e da Unesp. Para comparação, nos 20 anos anteriores, de 2002 até julho de 2022, a média era de pouco mais de um ataque

Crislei Custódio | Caminhos de enfrentamento à violência contra a escola

A roda de conversa “Caminhos de acolhida e participação no enfrentamento à violência contra a escola” é um evento realizado pelo Instituto Vladimir Herzog em parceria com a Secretaria Municipal de São Paulo, no Memorial da Resistência, e reúne instituições parceiras, Secretarias Municipais, Diretorias Regionais de Educação, Conselho Tutelar, educadores

Aureli Alcântara | Caminhos de enfrentamento à violência contra a escola

A roda de conversa “Caminhos de acolhida e participação no enfrentamento à violência contra a escola” é um evento realizado pelo Instituto Vladimir Herzog em parceria com a Secretaria Municipal de São Paulo, no Memorial da Resistência, e reúne instituições parceiras, Secretarias Municipais, Diretorias Regionais de Educação, Conselho Tutelar, educadores

José Sérgio Fonseca de Carvalho | Caminhos de enfrentamento à violência contra a escola

A roda de conversa “Caminhos de acolhida e participação no enfrentamento à violência contra a escola” é um evento realizado pelo Instituto Vladimir Herzog em parceria com a Secretaria Municipal de São Paulo, no Memorial da Resistência, e reúne instituições parceiras, Secretarias Municipais, Diretorias Regionais de Educação, Conselho Tutelar, educadores

Hamilton Harley | Caminhos de enfrentamento à violência contra a escola

A roda de conversa “Caminhos de acolhida e participação no enfrentamento à violência contra a escola” é um evento realizado pelo Instituto Vladimir Herzog em parceria com a Secretaria Municipal de São Paulo, no Memorial da Resistência, e reúne instituições parceiras, Secretarias Municipais, Diretorias Regionais de Educação, Conselho Tutelar, educadores

Rogério Gonçalves | Caminhos de enfrentamento à violência contra a escola

A roda de conversa “Caminhos de acolhida e participação no enfrentamento à violência contra a escola” é um evento realizado pelo Instituto Vladimir Herzog em parceria com a Secretaria Municipal de São Paulo, no Memorial da Resistência, e reúne instituições parceiras, Secretarias Municipais, Diretorias Regionais de Educação, Conselho Tutelar, educadores

Estupro virtual

da aproximação às NTICs - Novas Tecnologias da Informação e Comunicação. Por outro lado, em estudo realizado pela ONU[2], concluiu-se que mais de 70% das mulheres entrevistadas já sofreu algum tipo de violência on-line. Mas o que tem a ver uma coisa com a outra? A pessoa começa a namorar, flertar, ficar, seja lá qual for o termo utilizado para a relação, mas, a partir

Educação sexual aumenta o respeito e diminui preconceito entre os jovens

nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo Assinar Inscreva-se "Tenho relatos de alunos que eram extremamente misóginos e que com as aulas entenderam que suas falas e atitudes eram violência contra as mulheres, fruto do preconceito", explica. Além disso, Helder explica que a educação sexual e de gênero deve ter seu conteúdo adaptado para cada faixa etária