Novo ministro defende privatização completa e vê MEC como balcão de negócios

da Multilaser Industrial S.A, empresa do setor de informática e tecnologia, Feder fornece seus produtos a diversas redes de ensino do país, inclusive vinculada diretamente ao MEC, como é o caso do Instituto Federal Catarinense – o que pode configurar conflito de intersses. Além disso, sua empresa responde por crimes contra a ordem tributária no estado de São Paulo

Novo ministro, Feder já defendeu extinção do MEC e privatização do ensino

, que representa os professores, reclama de falta diálogo por parte do secretário. Feder já enfrentou duas greves da categoria e sofreu derrotas na tentativa de mudanças na pasta, como no processo de eleição de diretores e na definição de horas-aula. "Ele não sabe lidar com a divergência, nega a natureza política do cargo. No primeiro conflito, ele simplesmente rompeu

Educação jurídica no ensino básico e a necessária atuação política sobre o tema

no parlatório municipal belorizontino, integra as agendas de extensão universitária da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais desde 2008, especialmente nos Programas de ensino, pesquisa e extensão Paideia Jurídica – Educação em Direitos Humano-Fundamentais e RECAJ – Acesso à justiça e solução de conflitos.[ii] O trabalho de pesquisa e de atuações

Análise: Comparação com Weintraub é o grande trunfo de Decotelli

do novo ministro. Suceder uma administração marcada por ineficiência, polêmicas e conflitos permanentes dá para Decotelli um grande trunfo em seu início de gestão. Na comparação com Weintraub, qualquer ministro que devolvesse a civilidade e o decoro ao cargo já seria considerado um avanço. Isso, porém, não basta para fazer o país avançar numa área tão crucial

O papel da escola no enfrentamento do racismo

Educa refletiu sobre como a atual conjuntura revela tensões e conflitos de caráter histórico e que não se restringem ao contexto de um só país: O Brasil, por questões históricas, faz parte dos países do mundo em que o racismo faz vítimas e engendra desigualdades entre brancos e não brancos. O que ocorreu nos EUA, com o assassinato do africano-americano

Aulas online em arranjo emergencial 'reprovam' ensino a distância no país

contraditórias." Enquanto isso, escolas particulares saíram na frente, com mais recursos e com mais alunos já munidos de aparatos tecnológicos. Se "fazer nada" e já considerar o "ano letivo perdido" não é o melhor caminho, entra o ensino emergencial como alternativa histórica de educação para períodos de crise, como contextos de guerra, conflitos e catástrofes

Separar os alunos por nota pode ser tiro no pé

evasões. As salas que tinham piores resultados eram também as que tinham mais ocorrências disciplinares. Também havia questões nas salas com melhores notas. Os alunos eram individualistas, negavam-se a fazer trabalhos em grupo e havia conflitos com as outras turmas. Os adolescentes reproduziam, entre si, a estrutura proposta a eles e, apesar das boas notas

9 planos de aula para discutir questões raciais em classe

contra pessoas negras, mulheres, homossexuais, camponeses e indígenas. O foco do plano é estimular a tomada de consciência, a construção de uma cultura de paz, a empatia e o respeito. 4) Afro-americanos e racismo: pluralidades étnicas no mundo globalizado O plano apresenta os conflitos do século 21 e a questão do terrorismo; as pluralidades e diversidades

Movimento negro educador

Em live, professora Nilma Lino Gomes debate racismo e história brasileira em suas facetas da desigualdade e da discriminação. Adotando a perspectiva do conceito de Movimento Negro Educador como expressão que recupera saberes sociais, construções coletivas, processos em movimento que decorrem de tensões e conflitos do movimento negro para o avanço

Saída contra racismo em aula é escola antirracista, dizem especialistas

são negros, Alessandro desenvolve uma pesquisa pela Fapesp para investigar justamente como essa estrutura afeta o bem-estar psicológico de universitários negros. Segundo o professor, a violência emerge quando há uma situação de conflito e disputa. Por exemplo, quando um negro estuda em uma escola ou universidade de maioria branca. Devido ao seu aspecto

PerifaConnection: O Enem é, sim, instrumento para corrigir injustiças sociais

impossibilita o acompanhamento e a participação nas aulas virtuais, mas o ambiente com um todo interfere diretamente no processo de aprendizagem. Seja pela dificuldade de acesso à renda básica, pela falta de saneamento ou pelas frequentes intervenções policiais e os conflitos armados, os obstáculos são muitos. Toda esta vulnerabilidade local certamente abala

Assimetria de informações, conciliação, mediação e conflito entre responsáveis e escolas durante a pandemia

como o Judiciário reconhecem a importância da conciliação e da mediação para reduzir custos e aumentar o grau de satisfação de todas as partes em busca de uma solução para o conflito. Centros e núcleos especializados estão à disposição do cidadão em várias partes do país. A imprensa pode auxiliar, levando à população informações sobre o funcionamento desses centros

Governo ignora desigualdades e diz que vai ter Enem. UNE protesta

em julho e será gradual, anuncia Doria Grande retrocesso Tribunal de Justiça de São Paulo autoriza exclusão de estudantes do auxílio-alimentação solução questionável EaD na educação pública ignora que 42% das casas não têm computador Últimas notícias Periferia de SP Rede Brasilândia Solidária promove ações de combate ao coronavírus Direito à vida Conflitos

Especialistas questionam emenda que regulamenta educação domiciliar

das crianças Parte dos motivos que subsidiam a educação domiciliar emerge dos conflitos que existem na relação escola-família e da própria criança em meio às demais. É nesses casos que poder retirar a criança da escola parece uma solução. Mas existem outras. "Hoje é possível exigir que a escola aceite a todos e coíba qualquer discriminação", diz Vital Didonet

Editorial: Adiar o Enem

pelo confronto ideológico acima da política pública. Não é de hoje que Weintraub coleciona conflitos e desacertos na condução do Enem. No ano passado, viram-se desde a contratação de uma gráfica sem licitação até o patrulhamento do conteúdo da prova, que chamou a atenção por omitir questões relativas à ditadura militar, e um desfecho tumultuado por erros de correção

Seu filho está online

Crianças e adolescentes em casa, com celular na mão ou na frente do computador. Um retrato do novo "normal" em tempos de quarentena. O número de horas que passam conectados às telas aumentou, sem dúvida nenhuma. As aulas agoras são online, substituindo o aprendizado presencial. Assim como viraram virtuais todas as interações com colegas, amigos e namorados. ...

Enem em tempos de pandemia: o que muda na preparação dos jovens para a prova de 2020

", diz. "Compartilhamos com a família os medos, os dilemas e os conflitos. Nesses momentos de troca é onde o estudante ouve a família e a família ouve o estudante." Para a rotina de lazer, Alvarez recomenda que os estudantes vejam um filme, tenham um momento no celular – não precisa ser o tempo passado necessariamente com a família. As atividades devem ajudar

Os desafios da quarentena para crianças e jovens em regiões vulneráreis

diz que alguns alunos "vão sentir muita falta da merenda, porque vão para a escola para se alimentar". Para Daniel Cara, o temor é que, em casos extremos, o "esgotamento da renda aumente os conflitos sociais". Os efeitos disso podem se refletir particularmente nas crianças e adolescentes, mais suscetíveis ao estresse tóxico causado pelas tensões. "O estresse

Claudia Costin: Educação e coronavírus

O mundo, que já andava estranho, parece ter se transformado em um filme de ficção científica distópica. A habitual polarização das redes sociais se aqueceu, com mais teorias conspiratórias, conflitos ocorrendo mesmo dentro do mesmo campo político, inclusive sobre se o coronavírus seria uma manobra ardilosa para evitar o sucesso pleno das manifestações

Jeduca 2019 - A escola em tempos de conflito - Parte 2

Neste segundo vídeo sobre o 3º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação da Jeduca, diretores e professores de escolas públicas e privadas contam como a polarização política e temas como o Escola Sem Partido afetam o cotidiano das escolas. Convidados: Esther Carvalho (Diretora-geral do Colégio Rio Branco), Luana Tolentino (Professora universitária) ...