A política de cotas nos segmentos da Educação Básica no Colégio Pedro II

Este artigo busca analisar o modo como o Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, implementa a política de cotas nos processos de admissão de estudantes para os diferentes segmentos da Educação Básica, a fim de verificar se a política de cotas proporciona um maior quantitativo de pessoas negras no corpo discente da instituição. Os resultados mostram

Assistência estudantil e ações afirmativas: um estudo das condições materiais e simbólicas

Esta pesquisa tem por objetivo compreender a política de assistência estudantil adotada por três universidades federais mineiras, para responder: quais são as condições materiais e simbólicas que favorecem a permanência de estudantes ingressantes por meio das Políticas de Ações Afirmativas? Os resultados apontam que o processo de democratização do Ensino Su...

Política de Assistência Estudantil: o acesso e a permanência dos estudantes cotistas ao Ensino Superior no IFAM-CMC

Esta pesquisa tem por objetivo avaliar o impacto da Política Institucional de Assistência Estudantil na trajetória acadêmica dos discentes cotistas do IFAM/CMC. Os resultados mostram a oferta de dois principais Programas, os Integrais e o Socioassistencial Estudantil. Em relação ao perfil dos discentes cotistas, a grande maioria é oriunda de escola pública,...

Trajetórias de alunos com deficiência e as Políticas de Educação Inclusiva: da Educação Básica ao Ensino Superior

O objetivo do estudo é analisar, a partir do Modelo Social da Deficiência, as trajetórias escolares de estudantes cotistas de uma instituição pública de Ensino Superior, antes do ingresso nesse nível de ensino. As narrativas dos estudantes trazem memórias das vivências fora e dentro da escola, com destaque para o apoio da família e de profissionais, que foi...

Como a Lei de Cotas incentivou a migração de alunos para o ensino médio público

Criada em 2012 e prestes a passar por processo de revisão em 2022, a Lei de Cotas do ensino superior (Lei nº 12.711/2012) leva estudantes que fizeram ensino fundamental em escolas privadas a optarem em maior proporção pelo ensino médio público, mostra estudo. Segundo a pesquisa, esse aumento ganhou intensidade ao longo dos anos, após a aprovação da lei

Zara Figueiredo Tripodi e Lucimar Rosa Dias - A questão racial em 2020: um ano para esquecer?

que se recusa ao exercício radical da alteridade, expressa no racismo. Foi em 2020 que o ativismo negro, por meio da Coalizão Negra por Direitos, protocolou pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro por responsabilidade frente às mortes pela pandemia. Foi nesse ano que a demanda por cota financeira para candidatos negros em eleições foi aplicada. No ano

Ricardo Henriques - Crise terá cauda longa

condições possíveis de segurança para o retorno de estudantes, professores e funcionários às atividades presenciais. As escolas já deram sua cota de sacrifício, permanecendo demasiado tempo fechadas. É hora de priorizar a volta às aulas, com segurança. Nesse sentido, ajudaria muito se os governos colocassem todos os profissionais da educação também como público

Retrospectiva 2020: desafios e polêmicas do ensino em casa marcaram ano no DF

expulsar 15 estudantes acusados de fraudar o sistema de cotas raciais para ter acesso ao ensino superior. As apurações começaram em 2017, quando estudantes da universidade enviaram à reitoria uma lista de supostas fraudes cometidas por cem alunos. Além dos estudantes expulsos, a universidade cassou dois diplomas de fraudadores que já tinham concluído a graduação

Editorial - O Fundeb no prumo

em que não há, é papel do Fundeb justamente garantir recursos para promover a sua implementação. De resto, as emendas foram apresentadas na última hora, sem estudos de impacto e justificativa para a cota de 10% nem mecanismos de fiscalização. "Poderemos ter migração de alunos para essas instituições, que ficam fora do radar de verificação de qualidade pelo governo

Movimento irreversível: Para Fernando Haddad, ex-MEC por sete anos, ataques à universidade não vão frear ascensão da juventude negra

para os alunos como também para os profissionais negros? Mas se o negro não estava nas universidades como estudantes, como estaria como professor? As políticas afirmativas em âmbito nacional começam com o Prouni, em 2004. Depois tivemos o Sisu, em 2009. E a terceira foi aprovação da Lei de Cotas em 2012. De maneira que nós agora estamos vendo uma intelectualidade negra

Alessandro Molon, professora Dorinha Seabra Rezende e Pedro Cunha Lima - A Educação não pode esperar

e será um indutor da qualidade e da equidade do sistema. Precisamos ainda tratar de imediato a vigência da obrigação da ação redistributiva entre as escolas, o que fortalece a gestão e o controle para que os estados repensem suas leis da cota municipal do ICMS para a educação pública. Com esses detalhamentos podemos garantir segurança jurídica e orçamentária

Reagir com força e fúria

Executivo, que propõe uma contribuição à União por empresas que não quiserem contratar pessoas com deficiência, além de diversas alterações na Lei de Cotas (nº 8.213/1991), principal responsável pela presença de pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal do Brasil. "Os direitos das pessoas com deficiência estão sofrendo o maior ataque desde

A esperança vem em cotas: Quase duas décadas depois, primeiros egressos do sistema de cotas incorporam a causa em suas trajetórias

subsidiar uma maior diversidade e inclusão nos espaços de produção intelectual e reparar assimetrias com as quais a sociedade brasileira ainda lida. Implementadas inicialmente pela reserva de cotas raciais em universidades públicas, as chamadas ações afirmativas foram instituídas em lei federal no ano de 2012, e, em menos de dois anos, passarão por uma revisão

Como as oportunidades podem transformar a carreira do professor

Como as oportunidades podem transformar a carreira do professor Cursos a distância, bolsas de estudo, cotas raciais e mestrados profissionalizantes abrem portas para a formação continuada. A professora Danúbia conta chances que marcaram sua trajetória profissional POR: Danúbia da Costa Teixeira 01 de Dezembro | 2020 Crédito: Getty Images No final de 2005

'A gente gasta, mas não produz boa educação', diz Paulo Tafner

de cotas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

'A gente gasta mais que muitos países, mas não produz boa educação', diz Paulo Tafner

, física, química, português, um preto pobre e um branco rico têm condições iguais de ir bem no vestibular e fazer faculdade com mérito, inclusive sem precisar de cotas.

Como Fazer : Aprenda como acessar políticas de inclusão

Desde 2012, o Brasil tem uma lei de cotas para combater a desigualdade no acesso ao ensino superior. Destinada a alunos de baixa renda, negros, indígenas e pessoas com deficiência, a lei vale para universidades federais por meio do Sisu e para universidades particulares através do Prouni. Como se candidatar a uma vaga por cotas? O primeiro passo é fazer

Sessão 2 - IV ERER | III Seminário Fateliku - Feusp 2020

A mesa “Educação para as relações étnico-raciais e financiamento das políticas educacionais”, ocorrida no “IV Encontro de Educação para as Relações Étnico-Raciais da FEUSP - III Seminário do Fateliku”, aborda temas como o racismo, racismo estrutural e os desafios para implementação e financiamento de ações afirmativas, como as políticas de cotas, e da Lei

A Educação: Professores, alunos e especialistas traçam caminhos para repensarmos o ensino dentro e fora de aula

está desaparecendo e vá desaparecer", o tradutor repete em inglês frases como esta dita pelo brasileiro para Seymour. Entre traduções intermediadas, os dois educadores dialogam sobre qual seria o futuro da Escola (...). Ler mais A esperança vem em cotas Quase duas décadas depois, primeiros egressos do sistema de cotas incorporam a causa em suas trajetórias Há quase duas

Nauê Bernardo Pinheiro de Azevedo - Consciência para quem?

muito intrigante: negros são maioria pela primeira vez nas universidades públicas, aponta IBGE [7]. Muito lindo! Mas meu Deus, onde que tá esse povo todo? Porque os cursos de direito e medicina continuam branquinhos (obs.: já melhorou muito!). E não custa lembrar a polêmica com a autodeclaração em cotas, por meio das quais várias pessoas brancas se declaram negras