Lei nº 13.185, de 6 de novembro de 2015

de intimidá-las ou agredi-las, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

Educação das Relações Raciais balanços e desafios da implementação da lei 10639/2003

A Ação Educativa apresenta esta publicação com o objetivo de refletir os desafios da implementação da lei 10.639/2003 e as aprendizagens decorrentes de experiências consolidadas de atuação jurídica na defesa e no monitoramento da implementação da educação para as relações étnico-raciais.

Vivenciando a cultura afro-brasileira na escola: uma experiência educativa fundamentada na Lei 10.639/2003

Este artigo é um relato de experiência educativa do Projeto “Vivenciando a cultura afro-brasileira na escola”, que trata da educação das relações étnico-raciais, fundamentado na Lei federal 10.639/2003, tendo como proposta a defesa de uma educação pluriétnica, antirracista e inclusiva, realizado com o objetivo de promover um trabalho de sensibilização

Políticas de ampliação do acesso dos negros ao Ensino Superior: análise da experiência no Estado do Piauí

A pesquisa tem como objetivo examinar o perfil sociodemográfico e socioeducacional dos negros ingressantes no ensino superior do Piauí, no período de 2010 a 2011, e suas relações com as políticas de expansão do acesso a esse nível de ensino, ocorrida desde 2003.

Construção da identidade negra na sala de aula: passando por bruxa negra e de preto fudido a pretinho no poder

Este artigo discute a educação das relações étnico-raciais e a formação da identidade negra no cotidiano da sala de aula. Busca-se compreender como estudantes negros percebem e vivenciam relações de identidade e alteridade e de que maneira é construída a sua identidade negra. Os resultados mostram que as relações étnico-raciais na escola podem trazer

Literatura Brasileira e Afro-Brasileira no Ensino Médio: A interpretação do aluno

O trabalho toma a literatura afro-brasileira como tema central e o problematiza no desvelamento do pertencimento étnico-racial de estudantes do Ensino Médio. A investigação centrou-se em quais potencialidades de pertencimento étnico-racial se apresentam no desenvolvimento do processo de pesquisa-ação existencial, tomando a literatura afro-brasileira

O valente não é violento: planos de aula: planos de aula 4 – estereótipos de gênero, raça/etnia e mídia

A ONU, em parceria com a iniciativa O Valente não é Violento, publicou um currículo de gênero que pode ser implantado nas escolas de ensino médio. O projeto foi financiado pelo União Europeia e revisado pela UNESCO. A ideia é atingir alunos com discussões e materiais que os façam refletir sobre as relações e como elas são influenciadas pelo gênero

Ensinando história: produção de uma sequência didática sobre as representações do negro no Brasil

Este trabalho tem como objetivo principal apresentar a produção e a aplicação de uma sequência didática como produto educacional, para a apropriação do conhecimento de professores e de estudantes sobre as relações étnico-raciais no Brasil, no ensino de História. Os conceitos de representação, apropriação e práticas culturais da Nova História balizaram

História, memória e relações étnicorraciais: diálogos com a juventude negra da educação profissional e tecnológica integrada de Nível Médio do CEFET MG

Essa pesquisa analisa as impressões construídas pelos jovens negros estudantes da Educação Profissional e Tecnológica Integrada de Nível Médio sobre os caminhos percorridos até o ingresso no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais –, ou seja, as escolas por onde esses jovens passaram, as relações que estabeleceram com os estudos, a opção

7º Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero

Com o intuito de incentivar boas práticas de gestão escolar que contribuam para a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica, o Centro de Estudos da Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) criou o Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero. A consultora de educação da instituição, Giselle dos Anjos Santos, fala

O casamento interracial pode reduzir a desigualdade educacional? Uma comparação entre 2002 e 2012

Em um contexto de desigualdade econômica, a presente tese aborda as relações entre casamento interracial e a desigualdade educacional para as próximas gerações, em estudos que abordam os debates sobre estes dois temas no cenário brasileiro.

Gestão escolar e Educação para as relações étnico-raciais na comunidade quilombola de Castainho

Nesta dissertação, buscou-se compreender as relações entre a gestão escolar e a comunidade quilombola de Castainho, em Garanhuns, Pernambuco, tendo em vista a promoção da educação para as relações étnico-raciais. Os resultados mostram um diálogo no sentido de construir uma educação baseada no contexto sócio-político-histórico local, demonstrando um empenho

A educação da pessoa com deficiência em comunidades remanescentes de quilombos no estado de São Paulo

Esta tese tem como objetivo a descrição e análise da educação de pessoas com deficiência que vivem em comunidades remanescentes de quilombos do estado de São Paulo. Os resultados apontam que é recente a preocupação com a educação dos membros das comunidades remanescentes de quilombos, e que há um silenciamento no que se refere às pessoas com deficiências da...

Educação em Comunidades Quilombolas do Território de Identidade do Velho Chico/BA: indagações acerca do diálogo entre as escolas e as comunidades locais

Esta tese tem como objetivo analisar de que modo a educação escolar dialoga com as especificidades étnico-culturais das comunidades quilombolas de Araçá Cariacá, Brasileira e Rio das Rãs. Os resultados evidenciam que as especificidades dessas comunidades e as temáticas relacionadas à população afro-brasileira e africana são trabalhadas de maneira pontual

Pensamento filosófico africano, afro-brasileiro e o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira: outro olhar (formação e encantamento)

Este artigo tem o intuito de pensar o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira desde a perspectiva da filosofia africana contemporânea. Tem o encantamento como delineador para a formação em torno das relações étnico-raciais, refletindo uma educação inclusiva e que valoriza a diversidade. Traz reflexões e perspectivas para um currículo outro

Projeto Minha comunidade minha história

conhecimentos sem perder a essência de quilombo. Essa prática educativa foi apoiada pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdade - CEERT, visando fortalecer o objetivo de implementar a Lei 10.639/2003 no currículo escolar.

O valor da experiência social e escolar do ensino médio para jovens negros/as e brancos/as

evidenciou ainda que a maior parte dos(as) jovens tanto negros(as) quanto brancos(as) estabelecem uma relação instrumental, utilitária e meritocrática com a sua experiência da escolarização média.

Política pública educacional como promotora do reconhecimento da diversidade: análise do curso "Gênero e diversidade na escola"

Esta dissertação tem como objeto de investigação a política educacional "Gênero e Diversidade na Escola", denominada GDE, destinada à formação docente como política de promoção do ideário de reconhecimento à diversidade articuladas as questões de gênero, das relações étnico-raciais, de orientação sexual, etc.

Preconceito racial na escola: contribuições da capoeira angola para uma educação física reflexiva

O trabalho aborda as temáticas de educação inclusiva e relações raciais com um estudo sobre a inclusão e permanência de conteúdos africanos e afro-descendentes no currículo de educação física escolar da rede de ensino público do Rio de Janeiro, por meio da capoeira angola.

Da invisibilidade à ascenção social: história e memória de professores negros no Amapá (1970-1988)

Esta pesquisa discute e analisa a trajetória de vida de professores negros dos Ensinos Fundamental e Médio no período de 1970 a 1988 no Estado do Amapá. O foco se dá na solidificação do reconhecimento de seu ofício de professor, enfatizando a percepção da segregação racial nesse Estado e a singularidade da ascensão social que os entrevistados alcançaram