José Serra assina pedido de abertura de CPI do MEC

público e tráfico de influência na atuação de pastores evangélicos junto ao Ministério da Educação. Com isso, a CPI alcança 25 apoios, dois a menos que os 27 necessários para dar prosseguimento ao pedido. Ex-ministro da Saúde e do Planejamento no governo de Fernando Henrique Cardoso e das Relações Exteriores no governo de Michel Temer, Serra foi duas vezes

Para barrar CPI do MEC governistas querem investigar obras paradas na gestão petista

BRASÍLIA - Na tentativa de frear a ofensiva da oposição, que tenta abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de corrupção no Ministério da Educação, senadores governistas estão colhendo assinaturas para apurar supostas irregularidades durante os governos do PT e de Michel Temer (MDB). O mínimo necessário para a abertura

Brazil Conference 2021: Diálogos que transformam

da Embrapa ● Michel Santos: Diretor sênior de Sustentabilidade Global na Bunge ● Marcos Jank: Professor sênior de agronegócio no Insper ● Marcello Brito: Presidente da Associação Brasileira do Agronegócio ● Beto Veríssimo (moderação): Pesquisador Associado e Cofundador da Imazon Brasil: Metas Climáticas LEIA → ● Marina Silva: Ambientalista e ex-ministra do Meio

É primordial promover a equidade racial nas empresas brasileiras

Obama e Oprah Winfrey etc., porque geralmente a grande pergunta do mundo corporativo é onde está o Obama brasileiro? A gente tem milhões de Obamas brasileiros, milhões de Micheles brasileiras, e a gente tem só esse olhar sobre o que acontece lá fora etc., mas quando a gente vê o dever de casa que a gente está fazendo aqui ele é muito incipiente. Ana Cristina

Ensino de história afro-brasileira ainda enfrenta obstáculos

a 2015, e os governo Michel Temer e Jair Bolsonaro, a partir de 2016, como um período em que "as políticas de inclusão e de valorização da diversidade passaram a ser alvo de questionamentos e objeções". Dificuldades e resistência Ele admite que as dificuldades para a implementação desse ensino resistem ainda hoje. Se no início da vigência da lei o argumento

Com saída de Milton Ribeiro, Bolsonaro teve um novo ministro a cada 43 dias

. Até o momento, o nome do novo ministro da Educação não foi anunciado. Bolsonaro já é o terceiro presidente que mais fez mudanças no primeiro escalão do governo, na história. Só perde para os ex-presidentes Michel Temer e Itamar Franco, que fizeram 32 e 41 mudanças, respectivamente. Esta semana está prevista reforma ministerial em que até 11 ministros devem

Novo Enem: curso técnico durante o Ensino Médio poderá dar bônus à nota de estudantes

Médio, sancionada pelo então presidente Michel Temer em 2017. Assim, o exame — principal porta de entrada no ensino superior — terá a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como referência. Um grupo de trabalho do MEC, coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB), elaborou as orientações para o novo Enem. Também participam a Secretaria-Executiva

Candidato do Enem escolherá qual área de parte da prova fará a partir de 2024

. A mudança do Enem a partir de 2024 já era esperada desde o governo Michel Temer (MDB). Como o novo ensino médio passa a ser ofertado a partir deste ano, em 2024 haverá, em tese, a primeira geração que cursou toda a etapa no novo formato.

Conselho Nacional de Educação estabelece que Enem deve ter questões discursivas e provas por área

Aplicadas; e Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Conheça a Cidade Matarazzo:empreendimento de ultraluxo em São Paulo tem hotel, 34 restaurantes e bolovo a R$ 135 A reforma do ensino médio, sancionada em 2017 pelo presidente Michel Temer, estabeleceu, entre outros pontos, que os estudantes terão acesso a uma formação básica inicial

O apagão vergonhoso na educação brasileira

do ensino no país. Os governos seguintes, de Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer, não só mantiveram a abordagem como a aprimoraram, redesenhando testes e desenvolvendo índices que pudessem servir de parâmetro para estados e municípios. Infelizmente, na Presidência de Jair Bolsonaro, a fórmula desandou. Sob ordens expressas do Planalto de apagar o que considera

O que já era ruim, ficou pior - por Fernando Cássio

da gestão anterior, o recém-empossado Rossieli Soares comentou que "entre os anos de 2005 e 2017, a gente vê que São Paulo tem tido um crescimento mais lento . […] nós precisamos acelerar o processo de melhoria dos nossos resultados". Naquele início de gestão, o arrogante secretário e ex-ministro da educação de Michel Temer alfinetava os seus antecessores

Brasil está longe de alcançar metas de igualdade de gênero para 2030, aponta relatório

e 2020. No período pesquisado, o relatório apontou que o Brasil foi prejudicado pela PEC do Teto dos Gastos Públicos, que limitou em 2016 a verba federal pelos 20 anos subsequentes. A emenda constitucional aprovada na gestão do ex-presidente Michel Temer afetou diretamente mulheres que dependem de programas sociais. Outro ponto ressaltado foi o crescimento

Kit de material escolar mostrado em vídeo não foi iniciativa do governo Bolsonaro

. No entanto, a narração do vídeo engana ao afirmar que a distribuição do kit é iniciativa do presidente Jair Bolsonaro e que estudantes de escolas públicas não recebiam esses itens nos governos anteriores. A última licitação do governo federal para compra de material escolar para alunos de escolas públicas foi aberta em 2018 – na gestão de Michel Temer (MDB

Mudanças no Enem

orçamentárias para a educação, a crise no Inep e a realização das eleições presidenciais em outubro deste ano. Gabriel Moreira/UOL A reforma do ensino médio e o impacto no Enem Apresentada por meio de Medida Provisória, a reforma do ensino médio virou lei em 2017, no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB). Norteado pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular

MEC promete, mas não contrata consultores para elaborar novo ensino médio

$ 15 milhões, atualmente). O acordo deve se estender até dezembro de 2023. Mais horas de aula e 'itinerários formativos' O novo ensino médio foi aprovado em 2017, durante o governo de Michel Temer (MDB), e prevê uma reformulação em nesta etapa da formação do estudante, que ocorrer até 2024. Neste ano, as mudanças começaram com a ampliação na carga horária

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

, obras em laboratórios, compra de equipamentos, livros e para novas políticas públicas. O restante é de despesas obrigatórias. A gestão Bolsonaro só elaborou o orçamento a partir de 2020; o de 2019 já havia sido feito pela gestão Michel Temer e aprovado pelo Congresso em 2018. O MEC tem este ano R$ 3,45 bilhões para investimentos, ante R$ 3,12 bilhões em 2021

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

elaborou o orçamento a partir de 2020; o de 2019 já havia sido feito pela gestão Michel Temer e aprovado pelo Congresso em 2018. O MEC tem este ano R$ 3,45 bilhões para investimentos, ante R$ 3,12 bilhões em 2021, mas muito aquém de números entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões de 2009 a 2015 (em valores corrigidos pela inflação). O maior valor proposto pela gestão

Orçamentos para investir em educação e ciência voltam a níveis dos anos 2000

elaborou o orçamento a partir de 2020; o de 2019 já havia sido feito pela gestão Michel Temer e aprovado pelo Congresso em 2018. O MEC tem este ano R$ 3,45 bilhões para investimentos, ante R$ 3,12 bilhões em 2021, mas muito aquém de números entre R$ 10 bilhões e R$ 20 bilhões de 2009 a 2015 (em valores corrigidos pela inflação). O maior valor proposto pela gestão

EJA perde meio milhão de estudantes na gestão Bolsonaro; em 2021, gasto na modalidade foi o menor do século XXI

), último ano do governo Dilma Rousseff. Naquele momento, o orçamento apenas desse programa havia despencado de R$ 572 milhões de 2014 para R$ 129 milhões, no último ano de sua existência, o que deixou boa parte dos estudantes sem material didático. A partir do ano seguinte, já no governo de Michel Temer, o orçamento geral da EJA começou a cair até chegar

Após três anos de queda brusca de investimento, EJA perde meio milhão de estudantes na gestão Bolsonaro

despencado de R$ 572 milhões de 2014 para R$ 129 milhões, no último ano de sua existência, o que deixou boa parte dos estudantes sem material didático. A partir do ano seguinte, já no governo de Michel Temer, o orçamento geral da EJA começou a cair até chegar aos menores níveis do século, em 2020 e 2021, com R$ 8 milhões e R$ 5 milhões, respectivamente. — Num país