Política
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Por Vandson Lima, Valor — Brasília

O senador José Serra (PSDB-SP) resolveu apoiar a abertura da CPI do MEC. Ele encaminhou hoje pedido de adição de sua assinatura no requerimento de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado para apurar denúncias de mau uso do dinheiro público e tráfico de influência na atuação de pastores evangélicos junto ao Ministério da Educação.

Com isso, a CPI alcança 25 apoios, dois a menos que os 27 necessários para dar prosseguimento ao pedido. Ex-ministro da Saúde e do Planejamento no governo de Fernando Henrique Cardoso e das Relações Exteriores no governo de Michel Temer, Serra foi duas vezes candidato à Presidência da República e é um dos nomes mais importantes da história do PSDB.

Além dele, outros três tucanos apoiaram a abertura da CPI: Tasso Jereissati (CE), Mara Gabrilli (SP) e Alessandro Vieira (SE). Na bancada, há expectativa de que Izalci Lucas (DF) possa também aderir. Ele afirmou hoje na Comissão de Educação, contudo, que só o fará caso se esgotem as possibilidades da própria comissão de esclarecer as denúncias de corrupção no MEC.

Apesar das graves denúncias, há resistência de boa parte dos senadores em criar uma CPI em ano eleitoral, pela possibilidade desta se tornar palco para a disputa presidencial de 2022.

No PSD, que divide o posto de maior bancada do senado com o MDB, cada um com 12 senadores, o tema foi discutido e a larga maioria foi contra a CPI. Apenas o senador Omar Aziz (PSD-AM) assinou o requerimento. Ele foi presidente da CPI da Covid e pretende levar Lula ao Amazonas para alavancar sua reeleição do Senado. Otto Alencar (BA), que também é próximo dos petistas e apareceu muito na CPI da Covid, está sendo pressionado a manter a posição partidária e não assinar.

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